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15
abr
2016

nonato

O vice-prefeito e presidente do PPS na Paraíba, Nonato Bandeira, comentou durante reunião nesta quinta-feira (15) que o partido deve apoiar uma candidatura de oposição ao prefeito Luciano Cartaxo (PSD). Havia especulações de que o partido poderia lançar uma candidatura própria e o vereador Bruno Farias, chegou a colocar seu nome à disposição.

Nonato afirmou que o partido decidiu não apoiar a aliança com Cartaxo porque ‘compromissos não foram cumpridos e a cidade não avançou’. Ele continuou criticando e destacou que a cidade retrocedeu em muitos pontos, não houve inovação e não aconteceu a continuidade da gestão no campo do trabalho do prefeito Luciano Agra.

“Decidimos apoiar uma das candidaturas de oposição e quando for definido um conjunto de propostas a ser apresentado para essa candidatura e ela se comprometer e ao mesmo tempo definir aliança proporcional vamos bater o martelo e anunciar”, disse.

“Decidimos apoiar uma das candidaturas de oposição e quando for definido um conjunto de propostas a ser apresentado para essa candidatura e ela se comprometer e ao mesmo tempo definir aliança proporcional vamos bater o martelo e anunciar”, disse.

O partido tem 30 dias para que a comissão que foi formada conversar com os partidos tanto para a majoritária quanto para proporcional e apresentar ao diretório.

Críticas da gestão de Cartaxo – O secretário de Articulação Política, Zennedy Bezerra, comentou em entrevista ao Sistema Arapuan de Comunicação que Nonato teria passo o tempo todo sabotando a administração do prefeito e Nonato desmentiu: “Não é verdade. Passei o tempo todo colaborando”, afirmou citando as políticas para pessoas com deficiência e reclamou que o prefeito sequer nomeou uma coordenação.

“Reclamam de duas coisas que realmente não aconteceram e tenho orgulho disso: foi não ter aprovado o projeto do prefeito de eleger o irmão senador sem nunca ter sido senador, gastaram todas as energias e estrutura da prefeitura para esse projeto malfadado e eu disse não. Agora no final da gestão vieram me oferecer duas secretarias, umas para eu ocupar e outra para indicar, que era uma espécie de cala-boca para eu fazer de conta que não aconteceu nada para trás”, denunciou.

Nonato completou reclamando que a gestão levou essa questão como se ele não quisesse trabalhar, mas que não aceitou porque eram ‘cargos eleitoreiros para que o PPS apoiasse o projeto de reeleição do prefeito’.

Paraiba.com.br


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