O líder do PP na Câmara Federal, paraibano Aguinaldo Ribeiro, em seu discurso na votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, confirmou o encaminhamento de voto para a bancada: votar a favor do impedimento. Mas, ao que tudo parece, com muito peso na consciência.
O líder do PP na Câmara Federal, paraibano Aguinaldo Ribeiro, em seu discurso na votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, confirmou o encaminhamento de voto para a bancada: votar a favor do impedimento. Mas, ao que tudo parece, com muito peso na consciência.
Aguinaldo tentou justificar que não é um golpista, que está seguindo o entendimento da “maioria soberana” do PP nacional. “Convicção, sim. Firmeza, sim. Mesquinhez e pequenez, jamais. É meu dever encaminhar o voto da bancada do PP”, defendeu.
Contudo, fez algumas declarações sobre a sua experiência de deputado de base do governo federal e de ministro das Cidades, da primeira gestão da presidente. “Mas antes de dar o encaminhamento final à nossa bancada, obriga-me a consciência fazer um breve registro, já que estamos dialogando com a História. Como todos sabem, fui honrado em 2012, pela indicação do meu partido, para fazer parte do primeiro governo da presidente Dilma, na posição de ministro das Cidades. Não é porque podemos dizer “sim” hoje, que poderemos dizer “não” ao ontem. Isso seria oportunismo. É por isso que tenho o dever de procurar ser justo”.
“Durante todo o tempo que cumpri a função de ministro de Dilma, posso atestar qualidades, inúmeras qualidades da senhora presidente. Uma presidente dedicada, disciplinada, obstinada e fiel às suas convicções. Nossas opiniões pessoais não podem ser consideradas para com o nosso dever do Brasil”, declarou.
Aguinaldo tentou justificar que não é um golpista, que está seguindo o entendimento da “maioria soberana” do PP nacional. “Convicção, sim. Firmeza, sim. Mesquinhez e pequenez, jamais. É meu dever encaminhar o voto da bancada do PP”, defendeu.
Contudo, fez algumas declarações sobre a sua experiência de deputado de base do governo federal e de ministro das Cidades, da primeira gestão da presidente. “Mas antes de dar o encaminhamento final à nossa bancada, obriga-me a consciência fazer um breve registro, já que estamos dialogando com a História. Como todos sabem, fui honrado em 2012, pela indicação do meu partido, para fazer parte do primeiro governo da presidente Dilma, na posição de ministro das Cidades. Não é porque podemos dizer “sim” hoje, que poderemos dizer “não” ao ontem. Isso seria oportunismo. É por isso que tenho o dever de procurar ser justo”.
“Durante todo o tempo que cumpri a função de ministro de Dilma, posso atestar qualidades, inúmeras qualidades da senhora presidente. Uma presidente dedicada, disciplinada, obstinada e fiel às suas convicções. Nossas opiniões pessoais não podem ser consideradas para com o nosso dever do Brasil”, declarou.
Paraíba Já
Vc e um golpista sim. Não honrou com o povo nordestino. Pois se teve um presidente bom pra o Nordeste foi Lula e com a continuação de Dilma. Vcs infringiram A constituição e não respeitaram a democracia. Então não honraram o poder que o povo te deu deputado. Mas não esqueça que o povo da o poder e o povo tira. Nordestinos não perdoam golpistas.
A História confirma…A elite sempre preferiu ficar do lado dos corruptos…é como se na política, não fosse o lugar de pessoas honestas.
Todo traidor tem suas justificativas para convencer o próximo que agiu assim por este motivo ou outro motivo. O PP todos sabemos que é um covil de ladrões na sua maioria. Quem diz é a justiça. O outro traidor chefe lhes prometeu que vai acabar com a Lava Vaza Jato e é isso que eles querem. Traíra é o que há de pior no ser humano O Aguinal do é um traira.