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jun
2016

1 SERRABrasília- DF- Brasil- 07/06/2016- Audiência pública para debate sobre o Projeto de Lei nº 4567, de 2016, que altera a Lei nº 12.351, de 22 de dezembro de 2010, para facultar à Petrobras o direito de preferência para atuar como operador e possuir participação mínima de 30% (trinta por cento) nos consórcios formados para exploração de blocos licitados no regime de partilha de produção. Na foto, Ministro das Relações Exteriores, José Serra.

Foto: Lucio Bernardo Jr./ Câmara dos Deputados

Empreiteira citou o senador José Serra (PSDB-SP), chanceler do governo interino de Michel Temer, nas negociações para firmar acordo de delação premiada na Lava Jato; o tucano integra lista de quase uma centena de políticos sobre os quais a OAS promete dar informações detalhadas de contribuições para campanhas eleitorais, segundo a colunista Mônica Bergamo; Serra pode integrar também a delação da Odebrecht, já que aparecia na lista com suposta propina a mais de 200 políticos que foi obtida em operação de busca e apreensão feita na casa de um dos executivos da empresa; o senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidente do partido, que também aparece nos documentos da Odebrecht, declarou que as doações feitas pela empreiteira para campanhas de integrantes da legenda foram legais e é preciso separar "o joio do trigo".

247 – A OAS citou o senador José Serra (PSDB-SP), chanceler do governo interino de Michel Temer, nas negociações para firmar acordo de delação premiada na Lava Jato.

O tucano integra lista de quase uma centena de políticos sobre os quais a OAS promete dar informações detalhadas de contribuições para campanhas eleitorais, segundo a colunista Mônica Bergamo.

Serra pode integrar também a delação da Odebrecht, já que aparecia na lista com suposta propina a mais de 200 políticos que foi obtida em operação de busca e apreensão feita na casa de um dos executivos da empresa.

De acordo com a colunista, o chanceler sempre foi admirado na Odebrecht por pessoas do calibre de Pedro Novis, que antecedeu Marcelo Odebrecht na presidência da empreiteira. Novis vai depor na Lava Jato.

Sobre a lista apreendida na Odebrecht em que apareciam, além de Serra, políticos como o senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidente do partido, o PSDB declarou que as doações feitas pela empreiteira para campanhas de integrantes da legenda foram legais e é preciso separar "o joio do trigo".

Brasil 247


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