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16
jun
2016

Ivan Lins jamais recebeu em seu próprio país o mesmo destaque que tem da crítica internacional

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Determinadas coisas podem ser mesmo estranhas. Ivan Lins é muito criticado aqui no Brasil e é elogiadíssimo no exterior. Depois do CD Tributo, gravado em pleno Carnegie Hall, em Nova Iorque, por intérpretes americanos, até que a mídia brasileira deu um pouco mais de atenção. Mesmo assim, tímida.

Ivan Lins começou a tocar piano aos 18 anos influenciado pelo Jazz e pela Bossa Nova. Cursou Engenharia, mas passava mais tempo nos movimentos estudantis do que dentro da sala de aula. Enfrentou a repressão e foi revelado nos festivais. A grande conquista veio quando Elis Regina decidiu gravar Madalena.

Nesta quinta-feira (16), Ivan completa 71 anos digno de muitos aplausos porque, apesar da carreira no exterior, nunca deixou de gravar no Brasil. E mais: criou com Vitor Martins uma gravadora para apoiar novos talentos e resgatar velhos sucessos da MPB, como o disco em homenagem a Noel Rosa.

São 8 Grammys e o nome registrado no Cavern Club, o famoso bar inglês onde os Beatles começaram a carreira. Honra só dada a nomes como Elton John e Rod Stewart.

Radioagência Nacional


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