seg
20
jun
2016

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Em depoimento à PF, o executivo Vinicius Veiga Borin, um dos apontados como operadores de offshores do chamado “departamento de propina” da Odebrecht, disse que a empresa controlou 42 contas fora do país sendo que a maioria foi criada após a aquisição da filial de um banco, o Meinl Bank Antigua, no fim de 2010; ele cita transferências “suspeitas” que somam ao menos US$ 132 milhões; ele afirma que o marqueteiro João Santana recebeu US$ 16,6 milhões pela offshore Shellbill Finance; delação que está sendo negociada pela empreiteira de Marcelo Odebrecht com os procuradores envolve os nomes de 175 deputados federais e senadores; conforme o 247 já havia noticiado, também devem ser envolvidos o presidente interino Michel Temer e 13 governadores.

247 – Em depoimento à PF, o executivo Vinicius Veiga Borin, um dos apontados como operadores de offshores do chamado “departamento de propina” da Odebrecht, disse que a empresa controlou 42 contas fora do país sendo que a maioria foi criada após a aquisição da filial de um banco, o Meinl Bank Antigua, no fim de 2010.

Ele cita transferências “suspeitas” que somam ao menos US$ 132 milhões, segundo reportagem do Estado,  afirma que o marqueteiro João Santana recebeu US$ 16,6 milhões pela offshore Shellbill Finance.

A delação que está sendo negociada pela empreiteira de Marcelo Odebrecht com os procuradores envolve os nomes de 175 deputados federais e senadores. Conforme o 247 já havia noticiado, também devem ser envolvidos o presidente interino Michel Temer e 13 governadores.

Brasil 247


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