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29
jun
2016

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Governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), disse ser contra a federalização das investigações sobre a morte do empresário Paulo César de Barros Morato, apontado como "laranja em campanhas políticas do ex-governador Eduardo Campos (PSB) e um dos investigados pela Operação Turbulência; "Eu tenho confiança no trabalho que a Polícia Civil está fazendo. Esse trabalho tem sido acompanhado pela Polícia Federal. Espero que ao longo desta semana sejam respondidas as dúvidas. Em toda federalização que houve aqui no Estado, no final das investigações, se verificou a mesma resposta da Polícia Civil. Estamos dando todo o apoio e a gente quer que a investigação seja feita da maneira mais profissional possível", disse.

247 – O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), disse ser contra a federalização das investigações sobre a morte do empresário Paulo César de Barros Morato, apontado como "laranja em campanhas políticas do ex-governador Eduardo Campos (PSB) e um dos investigados pela Operação Turbulência, deflagrada pela Polícia Federal na semana passada.

"Eu tenho confiança no trabalho que a Polícia Civil está fazendo. Esse trabalho tem sido acompanhado pela Polícia Federal. Espero que ao longo desta semana sejam respondidas as dúvidas. Em toda federalização que houve aqui no Estado, no final das investigações, se verificou a mesma resposta da Polícia Civil. Estamos dando todo o apoio e a gente quer que a investigação seja feita da maneira mais profissional possível", destacou Câmara.

O chefe de Comunicação Social da PF em Pernambuco, Giovani Santoro, disse que a federalização das investigações, solicitada pelo deputado estadual Edison Silva (PSOL), é tomada em Brasília, pela Procuradoria Geral da República. "Se for comprovada morte natural, não há como pedir federalização. Se a Polícia Civil comprovar que foi queima de arquivo, aí sim, o caso pode passar para a PF", disse.

Paulo César de Barros Morato foi encontrado morto na quarta-feira (22), no quarto de um motel em Olinda , Região Metropolitana do Recife. Ele era procurado pela PF no âmbito da Operação Turbulência pela suspeita de ser laranja em um esquema criminoso que teria movimentado mais de R$ 600 milhões e que também teria financiado as campanhas de reeleição do ex-governador Eduardo Campos, em 2010, e à Presidência da República, em 2014.

Brasil 247


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