Quebra de sigilo do celular de Otávio Marques de Azevedo, ex-presidente da empreiteira Andrade Gutierrez, revela que ele foi pressionado pela campanha do tucano Aécio Neves à Presidência, com Oswaldo Borges da Costa Filho, ex-presidente da estatal mineira Codemig e conhecido como tesoureiro informal do PSDB-MG; também recebeu pedidos de um "tesoureiro Marina – PV", e de Edinho Silva (PT), tesoureiro de Dilma Rousseff em 2014, entre outros.
247 – A quebra de sigilo do celular de Otávio Marques de Azevedo, ex-presidente da empreiteira Andrade Gutierrez, revela que ele era pressionado com frequência por todos os partidos em períodos de campanha eleitoral.
Para a polícia, uma negociação de doação para a campanha do tucano Aécio Neves à Presidência pode ter sido feita com Oswaldo Borges da Costa Filho, ex-presidente da estatal mineira Codemig e conhecido como tesoureiro informal do PSDB-MG.
O empreiteiro também aparece combinando um encontro com Álvaro de Souza, que é identificado no telefone como "Tesoureiro Marina – PV".
Em outras mensagens, Edinho Silva (PT), tesoureiro de Dilma Rousseff em 2014, questiona a falta de doações.
O ex-jogador de vôlei Giovane Gavio, que concorreu a deputado federal pelo PSDB-MG e não se elegeu, também procurou o empreiteiro, entre outros.
Leia aqui reportagem de Felipe Bachtold sobre o assunto.
Brasil 247
Deixe uma resposta