qui
21
jul
2016

lenadro fortes

Jornalista Leandro Fortes classificou como "terrobestas" os brasileiros presos nesta quinta-feira, 21, pela Polícia Federal, suspeitos de ligação com o grupo terrorista Estado Islâmico, após trocarem mensagens preparatórias sobre a realização de atentado terrorista no Brasil; "Quer dizer que os nossos terroristas fizeram um juramento (!) ao Estado Islâmico PELA INTERNET? E, a 15 dias das Olimpíadas, decidiram se reunir para iniciar um curso de artes marciais e comprar UM fuzil no Paraguai? Gente…deixa pra lá", afirmou o jornalista em seu perfil no Facebook; ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse que trata-se de um grupo amador; "Uma célula organizada não tentaria comprar uma arma pela internet. É uma célula desorganizada".

247 – O jornalista Leandro Fortes classificou como "terrobestas" os brasileiros presos nesta quinta-feira, 21, pela Polícia Federal, suspeitos de ligação com o grupo terrorista Estado Islâmico, após trocarem mensagens preparatórias sobre a realização de atentado terrorista no Brasil.

"Quer dizer que os nossos terroristas fizeram um juramento (!) ao Estado Islâmico PELA INTERNET?", questionou Fortes. "E, a 15 dias das Olimpíadas, decidiram se reunir para iniciar um curso de artes marciais e comprar UM fuzil no Paraguai? Gente…deixa pra lá", afirmou o jornalista em seu perfil no Facebook.

O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse que trata-se de um grupo amador que, no entanto, não pode ser ignorado pelas forças de segurança pública. "Era uma célula amadora, sem nenhum preparo planejado. Uma célula organizada não tentaria comprar uma arma pela internet. É uma célula desorganizada", acrescentou.

A Polícia Federal monitorou mensagens trocadas pelo grupo em redes sociais como Telegram e Whathsapp e descobriu ações preparatórias como planejamento para início de treinamento de artes marciais e o contato feito com um site de armas clandestinas no Paraguai para a compra de um fuzil.

Os homens foram presos nos estados do Amazonas, Ceará, Paraíba, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.

As investigações tiveram início em abril e a operação cumpre dez mandados de prisão temporárias, duas conduções coercitivas e 19 buscas e apreensões. De acordo com a Polícia Federal, os envolvidos participavam de um grupo virtual denominado Defensores de Sharia.

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Brasil 247


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