seg
22
ago
2016

net_tv_opinião pública

Estudo Geral de Meios (EGM), realizado pelo instituto Ipsos, aponta que a TV e a internet aparecem praticamente empatadas sobre o peso de influenciar a opinião pública; segundo a pesquisa, 77% dos entrevistados apontam para a força da televisão e 76% para o poder da internet no que diz respeito a influenciar o posicionamento da opinião pública sobre um determinado assunto; em seguida, aparecem o jornal (66%) e o rádio (61%); revistas são vistas como a última opção, com 48%.

247 – Pesquisa do Estudo Geral de Meios (EGM) do instituto Ipsos aponta que a TV e a internet aparecem praticamente empatados sobre o peso de influenciar a opinião pública. Segundo a pesquisa, 77% dos entrevistados apontam para a força da televisão e 76% para o poder da internet no que diz respeito a influenciar o posicionamento da opinião pública sobre um determinado assunto. Em seguida, aparecem o jornal (66%) e o rádio (61%). As revistas vem como a última opção, com 48%.

Ainda segundo o estudo, a percepção da influência da televisão e da internet é alta entre todas as classes sociais e níveis de escolaridade, mas a prevalência da TV começa a diminuir. Para o público jovem (18 a 24 anos), o meio perde para a internet."Recentemente viralizou a notícia de que, nos EUA, Donald Trump não investiu absolutamente nada em publicidade na TV para a sua campanha. Isto, talvez levado ao extremo, reflita uma nova realidade sobre a influência dos meios de comunicação. No Brasil, estamos começando a vivenciar uma nova era da influência, principalmente com os Millennials e Geração Z", avalia o diretor de negócios da Ipsos Connect, responsável pelo EGM, Diego Pagura.

A pesquisa apontou, ainda, que as classes mais altas acreditam que os meios impressos têm mais influência sobre a população: 51% das classes A e B mencionam o meio revista, contra 48% da população em geral. O cenário é visto semelhante em relação ao meio jornal, que atingiu 66% no levantamento geral, mas chegou a 70% entre as classes mais altas. Já o rádio tem 61% de concordância, com pouca variação entre as classes A, B e C. Entre os entrevistados das classes DE, o percentual cai para 56%..

O levantamento do Estudo Geral de Meios (EGM) realizou com 31.096 entrevistas presenciais em nove regiões metropolitanas. A pesquisa foi entre abril de 2015 e março deste ano e a margem de erro é de 0,56% para mais ou para menos.

Brasil 247


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