Dados da indústria automobilística revelam que a crise política, estimulada para possibilitar o golpe de 2016, foi um péssimo negócio para o setor produtivo; a produção das montadoras caiu nada menos que 18,4% em agosto, aprofundando aquela que já é a maior recessão da história do País; economia brasileira enfrenta hoje um círculo vicioso: menos emprego, menos renda, menos consumo e menos arrecadação – o que acentua ainda mais o rombo fiscal, que foi o pretexto para a derrubada da presidente Dilma Rousseff; a estratégia do "quanto pior, melhor", que possibilitou o impeachment, tem sido, para empresários e trabalhadores, "quanto pior, pior".
247 – A cada novo dado divulgado na economia, mais uma tragédia. Os números da indústria automobilística revelam que a crise política, estimulada para possibilitar o golpe de 2016, foi um péssimo negócio para o setor produtivo.
De acordo com dados da Anfavea, a associação que reúne as montadoras, a produção das indústrias caiu nada menos que 18,4% em agosto, aprofundando aquela que já é a maior recessão da história do País. Foram montados no total 177.726 carros, comerciais leves, caminhões e ônibus. Em relação a julho, que somou 189.907 unidades, houve desaceleração de 6,4%.
Hoje, a economia brasileira enfrenta hoje um círculo vicioso: menos emprego, menos renda, menos consumo e menos arrecadação – o que acentua ainda mais o rombo fiscal, que foi o pretexto para a derrubada da presidente Dilma Rousseff.
O estratégia do "quanto pior, melhor", que possibilitou o impeachment, tem sido, para os empresários e trabalhadores, "quanto pior, pior".
O Brasil tem hoje 12 milhões de desempregados e o número deve chegar a 13 milhões até o fim do ano.
Brasil 247
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