dom
09
out
2016

CHE GUEVARA

O governo boliviano lembrou neste sábado os 49 anos da morte do guerrilheiro Ernesto Che Guevara, com a inauguração de um centro cultural no povoado de Vallegrande (leste), onde seus restos mortais foram encontrados em 1997, e anunciou grandes celebrações para os 50 anos de sua execução; assistiram ao ato o presidente Evo Morales – que afirmou que o Che é um ícone mundial – e o ministro da Cultura de Cuba, Abel Prieto; "Estamos aqui para informar sobre este centro de interpretação dos ideais, de valores, de compromissos ideológicos, políticos e programáticos do Che; é, como dizemos, um museu", afirmou o presidente em seu discurso.

O governo boliviano lembrou neste sábado os 49 anos da morte do guerrilheiro Ernesto Che Guevara, com a inauguração de um centro cultural no povoado de Vallegrande (leste), onde seus restos mortais foram encontrados em 1997, e anunciou grandes celebrações para os 50 anos de sua execução.

Assistiram ao ato o presidente Evo Morales – que afirmou que o Che é um ícone mundial – e o ministro da Cultura de Cuba, Abel Prieto, informou o governo.

"Estamos aqui para informar sobre este centro de interpretação dos ideais, de valores, de compromissos ideológicos, políticos e programáticos do Che; é, como dizemos, um museu", afirmou o presidente em seu discurso.

O Centro Cultural abrange a literatura, a vida e o pensamento sobre o guerrilheiro argentino-cubano, assassinado em outubro de 1967 na selva do sudeste boliviano oito meses após se aventurar em uma infrutífera experiência armada. Seus restos foram encontrados trinta anos depois em Vallegrande junto a outros companheiros de luta.

O presidente anunciou que no ano que vem, nos 50 anos da morte de Guevara, serão celebrados eventos culturais e musicais para – disse – destacar o aporte do guerrilheiro às ideias antiimperialistas e anticapitalistas.

Ele anunciou, inclusive, a esperança de uma visita à Bolívia do presidente cubano, Raúl Castro, para a ocasião.

"Estou pensando para o ano que vem, teria que haver atividades de caráter folclórico, musical, cultural, com composições ao Che, à revolução cubana, a estes grandes levantes e rebeliões contra o capitalismo, com poesias ao socialismo e ao comunismo", destacou.

A história lembra a morte de Guevara em 8 de outubro de 1967, embora depois se saiba que sua captura ocorreu nesta data e ele foi executado um dia depois. Foi sepultado às escondidas pelos militares bolivianos na madrugada de 11 de junho junto com outros seis guerrilheiros.

Brasil 247


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