Morte do líder cubano Fidel Castro, aos 90 anos, na madrugada deste sábado, 26, foi destacada nos principais jornais do mundo; grande jornais como o americano New York Times, o britânico The Guardian, o francês Le Monde ou o português Público reconheceram as conquistas dos líder cubano, tratando-o como "Pai da Revolução Cubana", ou "Revolucionário que desafiou os EUA" ou "Histórico Líder da Revolução Cubana"; já o principal jornal brasileiro, Folha de S. Paulo, preferiu uma pequenez histórica, ao chamar Fidel Castro de "ditador".
A morte do líder cubano Fidel Castro, aos 90 anos, na madrugada deste sábado, 26, foi destacada nos principais jornais do mundo.
Em linha geral, grande jornais como o americano New York Times, o britânico The Guardian, o francês Le Monde ou o português Público reconheceram as conquistas dos líder cubano, tratando-o como "Pai da Revolução Cubana", ou "Revolucionário que desafiou os EUA" ou "Histórico Líder da Revolução Cubana".
Já o principal jornal brasileiro, Folha de S. Paulo, preferiu uma pequenez histórica, ao chamar Fidel Castro de "ditador". Qualquer erro que tenha cometido em seu governo, Fidel Castro morreu com a dignidade e reconhecido com um grande líder pela comunidade internacional.
A imprensa tradicional brasileira, entretanto, agoniza em seu próprios conceitos.
Brasil 247
Deixe uma resposta