O motivo: seus assessores alegam que o ambiente será de "esquerda", o que pode gerar algum tipo de desconforto para o presidente; este é o segundo velório que Michel Temer foge por medo do público em sete meses de governo; o primeiro, das vítimas da tragédia com o avião da Chapecoense, o desgaste foi tanto ao anunciar que ele só iria ao aeroporto que Temer acabou indo à cerimônia na Arena Condá.

Rejeitado pela maioria da população, Michel Temer não tem coragem de ir nem ao velório de Dom Paulo Evaristo Arns, cardeal cujo trabalho pastoral foi voltado principalmente para os habitantes da periferia, os trabalhadores, para a formação de comunidades eclesiais de base nos bairros e para defesa e promoção dos direitos humanos.

O motivo: seus assessores alegam que o ambiente será de "esquerda", o que pode gerar algum tipo de desconforto para o presidente, diz reportagem do Estado de S. Paulo. Oficialmente, auxiliares disseram que Temer terá uma sexta-feira com agenda cheia de eventos, e por isso não poderia comparecer à cerimônia. O velório está sendo realizado em São Paulo, na Catedral da Sé, desde quarta-feira. O sepultamento está previsto para às 15h desta sexta.

Este é o segundo velório que Michel Temer foge por medo do público em sete meses de governo. O primeiro, das vítimas da tragédia com o avião da Chapecoense, o desgaste foi tanto após o anúncio de que ele iria apenas ao aeroporto receber os corpos e homenagear as famílias que Temer acabou indo à cerimônia na Arena Condá (relembre aqui).

Brasil 247