O relacionamento entre os três poderes, que já não andava bom em 2016, tem tudo para azedar ainda mais no ano que vem; deputados articulam na Câmara a criação de uma CPI dos supersalários, especialmente talhada para atingir os magistrados, os maiores beneficiados com os vencimentos acima do teto constitucional; já há parlamentares planejando iniciar a coleta de assinaturas para a comissão logo na volta do recesso; para o grupo que defende a harmonia com o Ministério Público, a CPI equivaleria a uma declaração de guerra ao Judiciário.
O relacionamento entre os três poderes, que já não andava bom em 2016, tem tudo para azedar ainda mais no ano que vem. Deputados articulam na Câmara a criação de uma CPI dos supersalários, especialmente talhada para atingir os magistrados, os maiores beneficiados com os vencimentos acima do teto constitucional. Já há parlamentares planejando iniciar a coleta de assinaturas para a comissão logo na volta do recesso. Para o grupo que defende a harmonia com o Ministério Público, a CPI equivaleria a uma declaração de guerra ao Judiciário.
As informações são da coluna Painel da Folha de S.Paulo.
"O foco seriam procuradores e juízes, mas integrantes do Executivo e do Legislativo entrariam no escopo para evitar a ideia de perseguição. Líderes tratam o tema com cautela. Dizem que a CPI equivaleria a uma declaração de guerra.
A decisão da Justiça em São Paulo na última semana de cortar o reajuste dos vereadores da capital, concedido por eles próprios, incendiou parte da bancada paulista em Brasília."
Brasil 247
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