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04
jan
2017

relatório_banco alemão

Um relatório do Deutsche Bank distribuído a seus clientes aponta que a indústria brasileira caiu para a última posição no mundo, com Michel Temer e Henrique Meirelles no comando da economia, de acordo com o índice PMI (que diz respeito às encomendas do setor); além disso, o banco alemão também aponta que há uma recuperação industrial nos Estados Unidos, na Europa, no Japão e na China – ou seja, enquanto o mundo volta a crescer, o Brasil afunda com o golpe, que fez com que, por exemplo, as vendas da indústria automobilística recuassem dez anos em 2016; na Europa, o índice industrial é o mais forte em cinco anos e meio.

O estrago econômico do golpe foi medido pelo banco alemão Deutsche Bank, que colocou a indústria brasileira em último lugar no mundo, em dezembro de 2016, utilizando o índice PMI (que mede as intenções de encomendas do setor).

No Brasil, o índice PMI foi a 45,2 em dezembro e é o menor sem seis meses.

Curiosamente, o mundo voltou a crescer, enquanto o Brasil decidiu afundar com seu golpe contra a democracia e contra os trabalhadores.

O relatório do Deutsche aponta, por exemplo, que houve crescimento nos Estados Unidos, na Europa, na China e no Japão.

Abaixo, trecho do relatório em inglês:

The December PMI data shows an ongoing strengthening of the global economy in a number of respects:

i) All large economy manufacturing sectors are growing, and the PMIs for all of the US, Japan, EUR and China are up over the last 3m.

ii) Only Greece in the DM world has a PMI below 50.

iii) Weak spots, like Brazil and Turkey represent ongoing domestic problems, while India’s PMI slide below 50 is easily explained by the demonetization shock.

On a 12m change basis the US ISM shows the biggest improvement, but this highlights US weakness a year ago, more than unusual strength of late.  This time the US is holding its own despite a strong USD, because global growth is more resilient, thanks to commodity prices finding a floor, less stress on high yield, and less spillover onto risk appetite from China currency weakness. In addition, the US economy has had time to adapt to USD strength and is now looking toward a fiscal stimulus.  These are all reasons why the USD rally will not immediately be ‘the source of its own demise’, when compared with early 2016.

Confira, ainda, o gráfico:

Brasil 247


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