Uma denúncia do Ministério Público Federal, com base em relatório de inteligência da Polícia Federal, informa que presidiários ligados à organização criminosa Família do Norte (FDN), apontada como responsável pelo massacre de 56 presos no complexo penitenciário Anísio Jobim, em Manaus, pagavam até R$ 200 mil para obter prisão domiciliar e deixar o encarceramento em presídios do Amazonas. Há suspeitas de corrupção de juízes e desembargadores.
As informações são do Valor.
"O processo corre no Superior Tribunal de Justiça, porque desembargadores têm privilégio de foro. ‘Foi constatado que o núcleo jurídico da FDN protagonizou outros casos de corrupção de autoridades de alto escalão, em esquema de concessão de benefícios [transferências e prisões domiciliares]’, afirma o Ministério Público em denúncia contra cinco advogados acusados de integrar a organização criminosa."
Brasil 247
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