sex
13
jan
2017

pf_operação_geddel

Em ação deflagrada nesta manhã, a Polícia Federal deu uma batida no endereço de Geddel Vieira Lima, braço direito de Michel Temer; o motivo é um esquema de corrupção descoberto na Caixa Econômica Federal a partir do celular de Eduardo Cunha, outro dos principais operadores de Temer; Cunha está preso em Curitiba e Geddel caiu por tentar usar o cargo para obter vantagens pessoais; entre os caciques do PMDB, Geddel era conhecido como "boca de jacaré", por ser extremamente ganancioso; Geddel e Cunha foram dois dos principais operadores do golpe que colocou Michel Temer no poder; o esquema consistia na cobrança de propina para liberação de crédito pela Caixa.

Em ação deflagrada nesta manhã, a Polícia Federal deu uma batida no endereço de Geddel Vieira Lima, braço direito de Michel Temer.

O motivo é um esquema de corrupção descoberto na Caixa Econômica Federal a partir do celular de Eduardo Cunha, outro dos principais operadores de Temer.

Cunha está preso em Curitiba e Geddel caiu por tentar usar o cargo para obter vantagens pessoais.

Ao todo, são sete mandados de busca e apreensão em uma operação para apurar um esquema de fraudes na liberação de créditos junto à Caixa Econômica entre 2011 e 2013.

Os policiais fizeram buscas, em Salvador, num imóvel do ex-ministro do PMDB Geddel Vieira Lima, que é um dos alvos da operação.

Ele foi vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa no período investigado pela PF.

Entre os caciques do PMDB, Geddel era conhecido como "boca de jacaré", por ser extremamente ganancioso.

Geddel e Cunha foram dois dos principais operadores do golpe que colocou Michel Temer no poder.

Brasil 247


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