Onda de ataques criminosos foi iniciada na noite desta quarta-feira (18) em Natal e em pelo menos oito cidades do interior potiguar. Pelo menos dezesseis ônibus, três micro-ônibus, um carro do governo do estado, três carros da secretaria de Saúde de Caicó, um veículo da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana foram incendiados; duas delegacias e um prédio público foram alvos de disparos de arma de fogo; facções criminosas haviam alertado a população que caso os líderes fossem transferidos iriam "parar" o Estado; já no presídio de Alcaçuz, presos iniciaram novo motim nesta quinta-feira (19) são vistos andando pelo telhado da unidade; crise no sistema prisional já deixou mais de 130 mortos em pouco mais de 15 dias.

Menos de uma semana após a rebelião que deixou 26 detentos mortos na Penitenciária de Alcaçuz (RN), uma onda de ataques criminosos foi iniciada na noite desta quarta-feira (18) em Natal e em pelo menos oito cidades do interior potiguar. Pelo menos dezesseis ônibus, três micro-ônibus, um carro do governo do estado, três carros da secretaria de Saúde de Caicó e um veículo da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana foram incendiados.

Nesta quinta-feira um novo motim eclodiu na Penitenciária de Alcaçuz, na cidade de Nísia Floresta, na Grande Natal. Presos foram vistos andando pelo telhado da unidade.

Duas delegacias e um prédio público foram alvos de disparos de arma de fogo. Facções criminosas haviam alertado a população que caso os líderes fossem transferidos iriam "parar" o Estado. Ataques acontecem na mesma semana em que rebeliões deixaram quase 30 mortos em penitenciárias do Rio Grande. Crise no sistema prisional já deixo mais de 130 mortos em pouco mais de 15 dias.

De acordo com o secretário de Segurança Pública do Rio Grande do Norte, Caio Bezerra, a ligação de facções criminosas com os ataques está sendo investigada. A maior parte dos ataques aconteceu enquanto acontecia a transferência de 220 presos da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, a maior do Estado.

Brasil 247