seg
23
jan
2017

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A segunda-feira foi marcada por três protestos realizados em João Pessoa por funcionários do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) da Paraíba em solidariedade ao agente Diogo Nascimento, atropelado e morto durante uma blitz da Lei Seca na madrugada de sábado, 21, em frente ao Clube dos Médicos, no Bessa. Os manifestantes começaram os atos às 7 horas em frente ao Detran de Mangabeira, que suspendeu suas atividades nesta segunda-feira, 23.

A diretoria do órgão informou à população que os usuários que tiverem processos cujos vencimentos estão previstos para este dia poderão, sem prejuízo de seus direitos, realizar os procedimentos relativos aos mesmos no próximo dia útil.

Da sede do Detran, os manifestantes seguiram para o Tribunal de Justiça da Paraíba, na praça dos Três Poderes, no Centro da capital paraibana, mas, no caminho, passaram em frente à TV Cabo Branco, afiliada da Rede Globo. Um buzinaço e palavras de ordem no local se deveram ao fato de o principal suspeito do atropelamento, Rodolpho Carlos, ser sobrinho do empresário Eduardo Carlos, presidente da Rede Paraíba de Comunicação, conglomerado que reúne a Globo local, além da Rádio CBN e os sites G1 Paraíba e Jornal da Paraíba.

Finalmente, em frente ao TJ vários discursos foram feitos com críticas à decisão do desembargador Joás de Brito Filho que suspendeu os efeitos da prisão temporária do rapaz, solicitada no sábado pela juíza plantonista Andréa Arcoverde Cavalcanti.

Diogo Nascimento estava internado no Hospital de Trauma de João Pessoa, mas morreu na noite deste domingo, 22. O velório dele está sendo realizado na Escola Técnica de Mangabeira.

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ParlamentoPB


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