O cenário de seca extrema prolongada alterou de forma significativa a paisagem do quase centenário Açude Macapá (Açude Novo), o segundo mais antigo de Princesa Isabel, cuja água salobra (salgada) nunca serviu para consumo humano.

Inaugurado em 7 de setembro de 1923 pelo antigo Instituto Federal de Obras Contra a Seca (IFOCS), o reservatório, resistente, mesmo com poucas sangrias, expõe pela primeira vez toda a parede e a maior parte do relevo do seu leito, com suas pedras, esvaziado também pela evaporação, irrigação e retirada de água por carros-pipa e outros.

O reservatório mais antigo da cidade é o Açude Ibipiana (Açude Velho), construído no século 19, também inservível para consumo humano. Assoreado, invadido, poluído por esgotos e lixo, o manancial, localizado também na área urbana, a exemplo do Macapá, pede socorro.

Veja abaixo mais imagens do reservatório, feitas nesta quinta-feira (2) pelo Blog.

Uma resposta para “Com quase 100 anos, Açude Macapá vive pior seca e mostra pela primeira vez sua parede e leito quase seco”

1. José Luiz Gaziola disse:

   03/04/2022 às 20:43

   É UMA PENA QUE ESTES DOIS ACUDES ESTEJAM POLUIDOS, PENSO QUE A POPULACAO DEVE SAIR DO CABRESTO DOS POLITICOS E, EXIGIR MEDIDAS SANITÁRIAS, POIS ESTES FORAM ELEITOS PARA TRAZER DIGNIDADE PARA A POPULACAO, E NAO, PARA ENRRIQUECEREM

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