dom
05
fev
2017

Celso D’Alkmin Filho

O prefeito de Araçatuba, Dilador Borges, do PSDB, exonerou o diretor Celso D’Alkmin Filho, da Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos, após declarações do servidor no Facebook; D’Alkmin se referiu a Marisa como “vaca cornuda”, em publicação que divulgava a demissão de médica do Hospital Sírio-Libanês, que compartilhou diagnóstico de Marisa em grupo de WhatsApp; em outra postagem, o diretor jurídico da prefeitura escreveu que deveriam desligar os aparelhos da ex-primeira dama.

Revista Fórum – O prefeito de Araçatuba (SP) Dilador Borges, do PSDB, exonerou o diretor Celso D’Alkmin Filho, da Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos, após declarações do servidor no Facebook. D’Alkmin se referiu a Marisa como “vaca cornuda”, em publicação que divulgava a demissão de médica do Hospital Sírio-Libanês, que compartilhou diagnóstico de Marisa em grupo de WhatsApp.

Em outra postagem, o diretor jurídico da prefeitura escreveu que deveriam desligar os aparelhos da ex-primeira dama: “Safada, façam o favor para a população e desliguem logo os aparelhos para sair mais barato a conta que nós iremos pagar”.

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O diretor começou a trabalhar na Secretaria neste ano, junto à administração do novo prefeito, com cargo de confiança. “Foi um momento de infelicidade do Celso nessa questão. Tivemos exemplo do gesto do Fernando Henrique com o Lula, assim como o Lula teve um gesto com o Fernando Henrique quando ele perdeu a dona Ruth. Esse gesto (postagens) foi executado dentro do período de trabalho. Se ele estivesse fora do horário de trabalho eu diria que não teria nada a declarar, mas como foi dentro do expediente, falo para vocês que ele será punido severamente, ele está despedido”, afirmou o prefeito.

D’Alkmin já era conhecido na cidade por comentários ofensivos. Segundo o ex-candidato à prefeitura da cidade, o petista Helio Consolaro, que disputou com Dilador em 2016, ele dizia “horrores do ex-prefeito Cido Sério”.

“Quero dar parabéns ao prefeito Dilador Borges (PSDB) por sua atitude de não aceitar pessoas intolerantes com seus concorrentes em seu governo”, afirmou Consolaro. “Acima da política está o relacionamento respeitoso à pessoa do outro, divergimos, mas também convergimos, não somos inimigos, apenas concorrentes, adversários em certos contextos”, concluiu.

Brasil 247


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