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22
fev
2017

sarney

"Fachin, seguindo a linha de Teori Zavascki, queria que o processo corresse em Curitiba, com Sérgio Moro, com o compartilhamento das provas, já que Sarney não tem privilégio de foro. Nananinanão, disseram Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Ricardo Lewandovski e Celso de Melo. Sérgio Moro é só para Lula. Ele não é ‘gente fina’, Sarney é", diz Fernando Brito, editor do Tijolaço, ao comentar a decisão do STF que manteve processos contra o ex-presidente José Sarney em Brasília.

Por Fernando Brito, editor do Tijolaço

A 2ª Turma do STF acaba de impor uma derrota acachapante ao novo relator da Lava Jato, Luiz Edson Fachin.

Contra seu relatório, quatro ministros decidiram que o ex-presidente José Sarney não pode ser julgado por Sérgio Moro, porque a delação de Sérgio Machado tem dois investigados, Renan Calheiros e Romero Jucá, com foro privilegiado.

Fachin, seguindo a linha de Teori Zavascki, queria que o processo corresse em Curitiba, com Sérgio Moro, com o compartilhamento das provas, já que Sarney não tem privilégio de foro.

Nananinanão, disseram Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Ricardo Lewandovski e Celso de Melo.

Sérgio Moro é só para Lula.

Ele não é “gente fina”, Sarney é.

Brasil 247


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