ter
28
fev
2017

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O presidente recém empossado do Conselho Estadual de Educação (CEE), professor Carlos Enrique Ruiz Ferreira, destacou as prioridades da nova gestão da entidade,  cuja meta inicial é investir em tecnologia e outros canais de comunicação. “O objetivo é estreitar as relações com a comunidade interessada em discutir as melhorias voltadas à educação do Estado”, disse. A nova diretoria foi empossada no dia 9 de fevereiro, para o biênio 2017/2018 e tem como vice-presidente o professor Américo Falcone.

De acordo com professor Carlos Enrique Ruiz, o Conselho Estadual de Educação tem um grande desafio: não apenas regulamentar ou normatizar uma série de questões da ordem institucional, mas também acompanhar, monitorar e avaliar o Plano Estadual de Educação. “O Conselho Estadual de Educação tem o dever de avaliar e dar o seu parecer sobre esse plano, observando se as metas colocadas por ele vão ser cumpridas, ao longo dos anos”, ressaltou.

Segundo ele, existe a necessidade de informatização do sistema do Conselho Estadual de Educação porque, dessa forma, todos os paraibanos vão se beneficiar. “Já existe um trabalho por parte dos nossos técnicos, no sentido de criar estas plataformas e sistemas comunicacionais, que vão facilitar não só a vida cotidiana do Conselho, mas também de todos que fazem parte do sistema educacional da Paraíba”, revelou.

O presidente do CEE complementou dizendo que, “além dessas prioridades, nós vamos estabelecer uma agenda de debates sobre educação, nos quais contaremos com especialistas, seja das universidades, do ensino básico, dos gestores da educação ou da sociedade civil organizada, para que possamos crescer na discussão sobre a educação do século XXI, focando nas metas da agenda 2030 da ONU, dentro do nosso sistema educacional”.

O vice-presidente do Conselho, Américo Falcone, reforçou as metas do órgão sobre a questão da informatização do sistema e acrescentou: “Vamos nos dedicar, também, a algumas pendências, a exemplo da regulamentação da Educação a Distância, em âmbito estadual; análise sobre extinção de escolas; autorização de cursos; entre outras”. Américo ressaltou que, semanalmente, às quintas-feiras, o Conselho Estadual de Educação continuará a se reunir para deliberar sobre a demanda da educação pública e privada da Paraíba.

Perfil – Carlos Enrique Ruiz Ferreira é cientista político e professor-doutor do curso de Relações Internacionais da UEPB (campus de João Pessoa). Já Américo Falcone é gerente executivo da Educação Profissional da Secretaria de Estado da Educação e professor-mestre da UEPB, campus de Campina Grande.

O CEE – é um órgão colegiado, formado por representantes de vários órgãos e entidades ligadas a Educação, tais como a Secretaria de Estado da Educação (SEE), a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado da Paraíba (Sinepe), Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Paraíba (Sintep), Associação dos Professores de Licenciatura Plena da Paraíba (APLP), Organização dos Professores Indígenas Potiguaras (OPIP/PB), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Sebrae e Entidades Estudantis.

Secom-PB


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