seg
27
mar
2017

Amidi

A Associação de Mídia Digital do Estado da Paraíba (Amidi) emitiu, nesta segunda-feira (27), uma nota de repúdio contra a campanha publicitária financiada pelo Jornal Correio da Paraíba, assinada pela Agencia Sala 10, que tenta, de forma pejorativa, ofender empresas legitimamente constituídas do ramo e profissionais de jornalismo do segmento – o ciberjornalismo.

Segundo o empresário Fábio Targino, diretor presidente da associação, a campanha não encontra eco nos números do consistente crescimento do setor e nem amparo no acesso em tempo real dos milhões de leitores, o que atesta o alcance, a credibilidade e o profissionalismo de todos os que militam de forma digna e honrada nesse campo do novo jornalismo.

"Eventuais desvios existem em qualquer meio, mas não dão o direito, por exemplo, que o nosso aponte o jornal impresso como adepto da prática de noticiar fatos incompletos, disseminar boatos ou cometer erros. Aí está o pecado central das peças produzidas contra o meio digital: a pouco inteligente e indecente generalização, diz o texto.

O webjornalismo, jornalismo online, ciberjornalismo, jornalismo electrónico ou jornalismo digital é o jornalismo dos meios digitais – "Uma das mais poderosas ferramentas de publicação na Internet".

LEIA A NOTA DE REPÚDIO NA ÍNTEGRA

Nota
A Amidi, através de sua Diretoria, lamenta a equivocada postura adotada pelo Jornal Correio da Paraíba contra a mídia e jornalismo digital paraibano, perpetrada em deformada campanha publicitária assinada pela agência Sala 10, com conteúdo pejorativo e ofensivo às empresas legitimamente constituídas e aos profissionais/jornalistas do segmento.

A campanha em questão – personificada com peças para redes sociais baseada em deboches e insinuações maldosas – não encontra eco nos números do consistente crescimento do nosso setor e nem amparo no acesso em tempo real dos nossos milhões de leitores, o que atesta o alcance, a credibilidade e o profissionalismo de todos os que militam de forma digna e honrada nesse campo do novo jornalismo.

Repudiamos a vã tentativa de desqualificação ou diminuição dos valores, compromisso ético e responsabilidade no tratamento adequado da notícia, desde a sua apuração à rápida divulgação, prática e mandamento maior de nossos associados.

Eventuais desvios existem em qualquer meio, mas não dão o direito, por exemplo, que o nosso aponte o jornal impresso como adepto da prática de noticiar fatos incompletos, disseminar boatos ou cometer erros. Aí está o pecado central das peças produzidas contra o meio digital: a pouco inteligente e indecente generalização.

A sociedade conectada pelo digital tem o devido senso crítico para perceber que esse tipo de ofensiva transita na contramão da realidade prática na forma de se comunicar e interagir das pessoas no mundo contemporâneo. Graças à Internet, hoje o público já não é mais refém de um ou outro veículo. Porque tem todo o conteúdo na palma da mão e de graça.

Luiz Fábio Targino
Presidente


PB Agora


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