seg
17
abr
2017

PF

Procuradores da Lava Jato enfrentam críticas sobre sua possível seletividade até mesmo da Polícia Federal; PF sustenta, em reportagem da Folha, que o Ministério Público Federal, chefiado por Rodrigo Janot, só fecha colaborações que interessam à narrativa da Lava Jato, rejeitando aquelas que possam surgir com informações que contradizem a narrativa contada até agora; já a Procuradoria Geral da República sustenta que é "legal" rejeitar acordos que não contribuam para a operação, preenchendo as expectativas dos procuradores.

247 com Jornal GGN – Os procuradores da Lava Jato enfrentam críticas sobre sua possível seletividade até mesmo da Polícia Federal. É o que mostra reportagem publicada pela Folha nesta segunda (17), que trata do "cabo de guerra" em torno dos acordos de delações premiadas.

A PF sustenta que o Ministério Público Federal, chefiado por Rodrigo Janot, só fecha colaborações que interessam à narrativa da Lava Jato, rejeitando aquelas que possam surgir com informações que contradizem a narrativa contada até agora.

A Procuradoria Geral da República sustentou, segundo a matéria, que é "legal" rejeitar acordos que não contribuam para a operação, preenchendo as expectativas dos procuradores. Também repudiou o rótulo de seletivo colocado pela PF.

Já a Polícia Federal do Distrito Federal rebateu dizendo que seria "prevarização" se negar a ouvir o que um delator tem a entregar às autoridades. A PGR tenta impedir, no Supremo, que a PF possa celebrar acordos de delação premiada.

Brasil 247


  Compartilhe por aí: Comente

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *



Ir para a home do site
© TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É PROIBIDA A REPRODUÇAO PARCIAL OU TOTAL DESTE SITE SEM PRÉVIA AUTORIZAÇAO.
Desenvolvido por HotFix.com.br