dom
02
jul
2017

aécio-gilmar

O colunista Janio de Freitas, da Folha de S. Paulo, avalia que as atitudes recentes do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, justificam uma revisão dos critérios de permanência do Supremo Tribunal Federal; "As liberdades que Gilmar Mendes se dá não lhe trazem consequências funcionais. Por isso, tanto se permite atividade política, quanto a torna cada vez mais ostensiva", afirma.

O colunista Janio de Freitas, da Folha de S. Paulo, avalia que as atitudes recentes do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, justificam uma revisão dos critérios de permanência do Supremo Tribunal Federal.

Confira, abaixo, um trecho:

Em sua diatribe da semana, Gilmar Mendes disse algumas verdades importantes, em meio à torrente de quase duas horas. Mas a falta de efeito do melhor e do pior foi a mesma, no Supremo e fora. Nem sempre era assim.

As liberdades que Gilmar Mendes se dá não lhe trazem consequências funcionais. Por isso, tanto se permite atividade política, quanto a torna cada vez mais ostensiva. Inclusive nos dois tribunais em que seria apenas juiz. A ponto de parecer que, hoje, a política das meias sombras é seu principal interesse. As consequências ficam para o Supremo Tribunal Federal e para o Tribunal Superior Eleitoral (este, deixado pelo julgamento da chapa Dilma/Temer no ponto mais baixo da escala hipotética do prestígio).

Gilmar Mendes, sozinho, é uma justificativa para o sugerido fim da vitaliciedade no Supremo.

Brasil 247


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