sáb
09
set
2017

Janot diz que quadrilhão do PMDB opera ‘até hoje’

Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou nessa sexta-feira, 8, denúncia ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra senadores do PMDB  pelo crime de organização criminosa; foram denunciados os senadores Renan Calheiros (AL), Edison Lobão (MA), Romero Jucá (RR), Valdir Raupp (RO) e Jader Barbalho (PA), além do ex-senador José Sarney; segundo o procurador, ‘no âmbito da Petrobrás, o núcleo político continuou a receber vantagem indevida até pelo menos 2014, às vésperas da Operação Lava Jato’; "Contudo, ante a forte atuação parlamentar e responsabilidade por outras indicações políticas, as quais ainda perduram, a organização criminosa permaneceu praticando", anotou.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou nessa sexta-feira, 8, denúncia ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra senadores do PMDB  pelo crime de organização criminosa. Foram denunciados os senadores Renan Calheiros (AL), Edison Lobão (MA), Romero Jucá (RR), Valdir Raupp (RO) e Jader Barbalho (PA), além do ex-senador José Sarney.

Ao apresentar a denúncia, Rodrigo Janot afirmou que o ‘quadrilhão’ do partido perdura até ‘os dias de hoje’. o PGR apresentou ao Supremo denúncia contra o ‘quadrilhão do PMDB’ no Senado por crimes envolvendo a administração pública, especialmente na Petrobrás e na Transpetro, apontando que eles teriam causado prejuízo de R$ 5,6 bilhões aos cofres das estatais – sendo R$ 5,5 bilhões na Petrobrás e R$ 113 milhões na Transpetro. Segundo a peça, os senadores e ex-senadores teriam pego R$ 864 milhões em propinas.

O procurador-geral cobra dos peemedebistas R$ 100 milhões a título de danos morais e R$ 100 milhões para reparar os cofres da Petrobrás e da Transpetro. Na denúncia contra o ‘quadrilhão do PMDB’, levada nesta sexta-feira, 8, ao Supremo Tribunal Federal, ainda consta requerimento para que eles percam seus cargos públicos.

Na denúncia, Janot afirma que ‘é importante destacar que a organização criminosa vigora até os dias de hoje’. Segundo o procurador, ‘no âmbito da Petrobrás, o núcleo político continuou a receber vantagem indevida até pelo menos 2014, às vésperas da Operação Lava Jato’. "Contudo, ante a forte atuação parlamentar e responsabilidade por outras indicações políticas, as quais ainda perduram, a organização criminosa permaneceu praticando", anotou.

As informações são do blog do jornalista Fausto Macêdo.

Brasil 247


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