sáb
09
set
2017

"A posição do PSL municipal é uma e a posição do PSL estadual é com o Governo", avisou

tiao_gomes

O presidente estadual do PSL na Paraíba, deputado Tião Gomes, é um aliado ferrenho e defensor do governo Ricardo Coutinho em âmbito estadual, mas já avisou que não fará caça às bruxas a membros de executivas municipais que não tenham o mesmo posicionamento.

A reportagem do PB Agora conversou com o parlamentar nesta sexta-feira (08) para saber como o partido iria lidar com o fato de, em âmbito municipal, em João Pessoa, o PSL seguir alinhado com o prefeito Luciano Cartaxo (PSD), que é um pretenso candidato ao Governo da Paraíba pelas oposições, em 2018.

Na resposta, Gomes surpreendeu. Gomes disse que a prioridade, nesse momento, é o crescimento do partido e avisou que não fará nenhuma interferência para que a executiva municipal na Capital mude de posicionamento.

“A posição do PSL municipal é uma e a posição do PSL estadual é com o Governo. Não tem interferência e nem vai ter. Nós estamos vacinados contra isso e com o intuito maior que é com o crescimento do nosso partido e isso tem acontecido”, disse.

Apesar da declaração, o parlamentar adiantou que, no momento certo, tocará no assunto com o vereador Lucas de Brito (PSL), para que não haja surpresas. “Com certeza isso vai acontecer no momento certo. Na hora certa eu, Lucas e mais o PSL vamos unificar esse discurso e trabalhar em prol de unidade. Ele com certeza é um pré-candidato a deputado estadual com muita força e isso é importante para o partido. A posição do PSL municipal é uma e a posição do PSL estadual é com o Governo. Não tem interferência e nem vai ter. Nós estamos vacinados contra isso e com o intuito maior que é com o crescimento do nosso partido e isso tem acontecido, não só com a candidatura dele. De antemão também teremos a candidatura do pai dele. Doutor Eitel Santiago vai ser nosso candidato a deputado federal pela legenda do PSL”, arrematou.

Atualmente o PSL possui duas cadeiras na Assembleia Legislativa da Paraíba. Tião chegou a dizer que, caso a reforma eleitoral não seja aprova, a probabilidade é que o partido consiga fazer de quatro a cinco cadeiras nas eleições do ano que vem.

PB Agora


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