Por falta de estradas pavimentadas, o transporte da população rural ainda é feito por meio de veículos de carga, inclusive nos dias da feira livre de Princesa Isabel.
A cena, que é comum nos municípios do interior nordestino, deverá permanecer por décadas, pois dificilmente as estradas municipais, principalmente aquelas que interligam vilas, povoados e sítios mais distantes às sedes urbanas sejam asfaltadas no curto, médio ou longo prazo.
Tem muito tabuleiro pela frente nas longas estradas das decisões governamentais.
Mesmo conservadas, transitáveis, as estradas vicinais não oferecem condições adequadas para o tráfego de veículos mais adequados como, por exemplo, vans. A situação piora quando melhora, isto é, quando chove.
Na estação chuvosa, tem estrada que cuja trafegabilidade se assemelha a de um rali para burro teimoso, carro de boi e jipe turbinado, com tração nas quatro rodas.
São as estradas da vida do interior desse Brasil ainda de desigualdades seculares sem solução, apesar dos avanços históricos das duas últimas décadas.
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