seg
14
maio
2018

Marcia Cavallari_eleição sem Lula

Marcia Cavallari, diretora executiva do Ibope Inteligência afirma que uma eleição sem Lula tem um peso específico, que vai além do partido do ex-presidente; ela diz que "apesar da baixa preferência partidária dos brasileiros, há cerca de 30% com simpatia pelos partidos de esquerda; sem o Lula, o que pode acontecer é uma reorganização dos partidos de esquerda, para que não percam essa fatia do eleitorado"; a diretora do Ibope diz que "os únicos com taxas significativas são Lula, Bolsonaro e Marina" e que o restante dos votos parece estar muito pulverizado.

247 – Marcia Cavallari, diretora executiva do Ibope Inteligência afirma que uma eleição sem Lula tem um peso específico, que vai além do partido do ex-presidente. Ela diz que "apesar da baixa preferência partidária dos brasileiros, há cerca de 30% com simpatia pelos partidos de esquerda. Sem o Lula, o que pode acontecer é uma reorganização dos partidos de esquerda, para que não percam essa fatia do eleitorado. A diretora do Ibope diz que "os únicos com taxas significativas são Lula, Bolsonaro e Marina e que o restante dos votos parece estar muito pulverizado.

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Acho que deve acabar ocorrendo uma recomposição dos partidos, de maneira que não tenhamos tantos candidatos concorrendo. Será uma campanha curta, que terá emoção até o último momento. ficou recentemente sensibilizada ao acompanhar os depoimentos de entrevistados em uma pesquisa qualitativa promovida por seu instituto. Reunidos em volta de uma mesa e convidados a falar sobre suas expectativas em relação ao futuro, grupos de eleitores de perfis diversos só manifestaram desesperança e angústia. “Foi uma tristeza”, disse ela, em entrevista ao Estado.

Em relação às notícias falsas, nossas pesquisas mostram que os eleitores se preocupam muito com isso. Eles acham que o ambiente da internet é mais propício para as pessoas divulgarem e passarem notícias falsas sem checar a fonte. Sabem e declaram que não podem acreditar em tudo o que veem na internet. A credibilidade maior é dos veículos de comunicação tradicionais: jornal, rádio, TV. É onde se sentem mais seguros em relação à informação que recebem. Existe interesse maior pelas notícias políticas. É claro que isso se verifica de maneira mais forte nos grupos urbanos e de maior escolaridade, mas também vemos essa preocupação de buscar mais informação nas classes mais baixas".

Brasil 247


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