sex
25
jan
2019

palocci-delação

Depois de delatar Lula e Dilma, Antonio Palocci ganhou o privilégio de ser o colaborador da Lava Jato com a pena mais branda – o que chamou a atenção de advogados e dos próprios procuradores que participam da operação. Ele terá apenas que prestar serviços comunitários por curto período de tempo e terá à disposição uma fortuna de R$ 37 milhões.

A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca o andamento do acordo: "dois novos acordos de delação premiada fechados pelo ex-ministro Antonio Palocci com a Polícia Federal e procuradores da República que atuam no Distrito Federal oferecem como benefício penas brandas para os crimes que ele prometeu ajudar as autoridades a desvendar. Se for condenado pelos delitos revelados pelos novos depoimentos e a Justiça concordar com os termos que negociou como colaborador, Palocci terá apenas que prestar serviços comunitários por algum tempo, em condições a serem definidas pelos juízes."

"Preso em caráter provisório em setembro de 2016, numa das fases da Operação Lava Jato, o ex-ministro petista ficou pouco mais de dois anos na cadeia em Curitiba até ser solto pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em novembro do ano passado. Palocci foi condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por causa de seu envolvimento com empreiteiras contratadas para construir sondas de exploração de petróleo, e agora cumpre pena em regime de prisão domiciliar, monitorado por tornozeleira eletrônica."

Brasil 247


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