qua
15
out
2014

Os quatro mil professores da rede de ensino da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) recebem os maiores salários da categoria entre as cidades da região Norte e Nordeste do País, que chegam a R$ 5.240, para quem tem doutorado. Para trazer comodidade aos professores e aos estudantes, a Secretaria de Educação e Cultura (Sedec) reformou e ampliou escolas, e começou a climatizar as salas de aula de 15 escolas.

Com o reajuste salarial concebido pelo prefeito Luciano Cartaxo ao magistério, em fevereiro deste ano, os salários dos professores que têm apenas o nível superior passaram de R$ 2.246 para R$ 2.433 para uma jornada de 30 horas semanais. Já os professores com doutorado tiveram os salários reajustados de R$ 4.838 para R$ 5.240.

“Temos trabalhado a valorização do professor por entendermos que o futuro das nossas crianças começa com um bom trabalho na educação. Aproveito esta data do Dia dos Professores para agradecer o empenho dos docentes da rede municipal”, afirmou o prefeito Luciano Cartaxo.

Os professores da rede municipal passam por formação continuada, como a Diálogos Educacionais, Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic), projeto Robótica Educacional, Cordel, Educação de Jovens e Adultos (EJA), entre outros.

“Queremos cada vez mais valorizar nosso professor dando as condições tanto salarial, quanto de infraestrutura das escolas, com condições de trabalho compatíveis com a responsabilidade que eles têm. Quero parabenizar os professores pelo seu dia, comemorado nesta quarta-feira (15), e dizer que estamos trabalhando por dias melhores na educação de João Pessoa”, disse o secretário de Educação e Cultura de João Pessoa, Luiz de Sousa Junior.

Jacenilda Medeiros Nascimento Freire é professora polivalente da Escola Municipal Radegundis Feitosa há quatro anos. Ela sabe da importância das formações continuadas para o trabalho em sala de aula. “Agora estou fazendo Pnaic e participo de todas as formações que a prefeitura tem oferecido, o que tem me ajudado no aprendizado”, disse ela.

Jacenilda também falou da satisfação em ser professora. “Saber que eu pego uma criança que não tem ainda o processo de leitura e escrita lapidado, e vê-la no final do ano lendo ou escrevendo, para mim, vale todo o processo como professor. Eu faço porque eu gosto”.

A professora Maria Norma Sedrim Parente, também da escola Radegundis Feitosa, já tem 41 anos de profissão no magistério. Ela se diz recompensada ao ver um aluno preparado para enfrentar o próximo ano letivo. “Para mim, é muito importante ser professora. É uma profissão que escolhi porque gosto. Tenho um compromisso com cada criança que assumo. Eu me sinto recompensada ao ver o aluno lendo e escrevendo”.

Secom-JP


  Compartilhe por aí: Comente

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *



Ir para a home do site
© TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É PROIBIDA A REPRODUÇAO PARCIAL OU TOTAL DESTE SITE SEM PRÉVIA AUTORIZAÇAO.
Desenvolvido por HotFix.com.br