“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

dom
10
maio
2015

O deputado federal Luiz Couto (PT), revelou que ainda anda chateado com o PMDB por conta do processo eleitoral de 2014 e que a legenda  ‘precisa dizer o que ele quer’ no âmbito nacional.

Luiz Couto lembra que o PMDB mesmo tendo o vice-presidente da República, Michel Temer, e portanto, estando no governo, vez ou outra vota contra os projetos do Executivo.

Questionado sobre a aliança com o PSB no estado e a possibilidade de aglutinar o PMDB para as eleições de 2016, já que o partido uniu-se no segundo turno ao governador Ricardo Coutinho, Couto lembrou que a política local é “muito refratária”.

O deputado lembrou da eleição de 2014, quando uma aliança com o PMDB estava praticamente sacramentada com Lucélio Cartaxo como candidato a senador e “na última hora” fizeram uma chapa puro sangue.

Para Couto, o processo eleitoral passado foi muito desgastante, mas destacou a votação de Lucélio. “Se tivesse trabalhado mais em outras áreas com certeza poderíamos tê-lo como senador da República”, destaca sem se posicionar sobre a possibilidade de união com o partido para as próximas eleições.

Paraiba.com.br


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dom
10
maio
2015

O deputado federal Hugo Motta (PMDB) saiu em defesa do lançamento de candidatura própria do PMDB à Presidência da República, em 2018. Atualmente presidindo a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que apura irregularidades na Petrobras, o parlamentar paraibano afirmou, em entrevista divulgada pela Veja On-line, nesta sexta-feira (8), que o atual presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) reúne credenciais para ser o candidato do partido.

“O PMDB é um partido que foi subdimensionado pelo PT. O PT só lembra do PMDB na hora de carregar o andor, o fardo, o PT não escuta o PMDB na hora de tomar as decisões, mas, na verdade, o partido tem percebido isso. As eleições do Senado e da Câmara fortaleceram muito partido na articulação em Brasília e nós temos tido um papel de independência”, afirmou Hugo, em entrevista a jornalista Joice Hasselmann.

Sobre as possíveis candidaturas do PMDB à Presidência da República, Hugo Motta avaliou que o PMDB tem nomes de força, a exemplo de Eduardo Cunha e do atual prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. “O PMDB precisa disputar eleição porque time que não joga não tem torcida”, disparou o deputado.

Wscom Online


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dom
10
maio
2015

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Em entrevista à revista Época, o procurador Júlio Marcelo de Oliveira, que atua junto ao Tribunal de Contas da União, concedeu uma entrevista que espanta pela arrogância e pela tentativa de influir em temas que extrapolam sua competência; Oliveira é o procurador que tentou barrar acordos de leniência entre a Controladoria Geral da União e as empreiteiras e também impedir empréstimos do BNDES à empresa Sete Brasil; segundo ele, o banco deve ser impedido de emprestar porque o pré-sal é inviável; "hoje nem a Petrobras nem outra empresa vão explorar o pré-sal", diz ele; "se a exploração do pré-sal não é viável, a Sete Brasil vai construir sonda para quê?"; detalhe: a Petrobras já produz mais de 700 mil barris/dia no pré-sal e a Shell apostou mais de US$ 70 bilhões no pré-sal brasileiro

247 – O procurador Júlio Marcelo e Oliveira, que atua junto ao Tribunal de Contas da União, concedeu uma entrevista espantosa neste fim de semana, à revista Época. Oliveira é o procurador que emitiu pareceres em série contra o governo federal. Um deles, contra as chamadas "pedaladas fiscais". Em outro tema, tentou impedir os acordos de leniência entre as empreiteiras e a Controladoria-Geral da União – o que significaria decretar a morte das empresas. E também é ele o responsável por iniciativas que visam impedir empréstimos do BNDES à empresa Sete Brasil, criada para construir sondas de perfuração para a Petrobras no Brasil.

É justamente nesse ponto que sua entrevista se torna mais chocante. O procurador, simplesmente, decreta a inviabilidade do pré-sal e defende a morte de uma empresa. Eis o que ele afirma:

"A Sete Brasil se tornou iniviável. A empresa tem uma única cliente, que é a Petrobras. Quando o planejamento da Sete foi feito, o preço do barril de petróleo estava projetado a US$ 100. Agora, está abaixo de US$ 45. Dizem os analistas de mercado que o pré-sal só é viável quando o barril está entre US$ 50 e US$ 60. Ou seja, nem a Petrobras nem outra empresa vão explorar o pré-sal. A menos que o custo de exploração caia. Hoje, segundo os analistas de petróleo, é um negócio inviável. Se a exploração do petróleo não é viável, a Sete Brasil vai construir sonda para quê? Por que o BNDES emprestaria US$ 3,7 bilhões para essa companhia? Não estamos falando de milhões, não. Estamos falando de um crédito bilionário para uma empresa que, provavelmente, não terá sobrevida."

O ponto é que é a Petrobras já produz mais de 700 mil barris/dia no pré-sal. A Shell pagou mais de US$ 70 bilhões pelas operações do grupo BG no Brasil, apostando no pré-sal brasileiro. Além disso, e mais grave, o procurador usa informações erradas. A cotação do barril do petróleo já se aproxima de US$ 70 e, não por acaso, as ações da Petrobras já subiram mais de 60% desde o início de abril. No entanto, é ele quem se julga apto a decretar inviável o pré-sal e paralisar toda a cadeia de óleo e gás no Brasil.

Brasil 247


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dom
10
maio
2015

Giucélia emite nota criticando o próprio partido por apoiar MPs 664 e 665
Giucélia Figueiredo, vice-presidente do PT-PB

A vice-presidente estadual do PT, Giucelia Figueiredo, reproduziu nas redes sociais uma Resolução da Tendência Petista a qual faz parte, criticando duramente os deputados petistas que votaram a favor das Medidas Provisórias. "A maioria da bancada petista cometeu um gravíssimo erro", destacou.

A fala da petista diz respeito à votação das Medidas Provisórias 664 e 665, editadas pelo governo como parte de um "ajuste fiscal". Giucelia considera que as MPs vão afetar, diretamente, quem vive de salário, seguro-defeso ou pensão.
Veja, a seguir, a íntegra da nota:

"A maioria da bancada petista cometeu um gravíssimo erro.
No dia 6 de maio de 2015, a Câmara dos Deputados iniciou a votação das Medidas Provisórias 664 e 665.
Estas MPs foram editadas pelo governo como parte de um "ajuste fiscal".
Ajuste fiscal que não impediu o governo de aumentar seguidas vezes a taxa básica de juros, repassando à especulação financeira valores muitas vezes superiores aqueles que se afirma necessário "ajustar".
Até o presente momento, o governo não adotou nenhuma medida obrigando os endinheirados a pagar a conta do ajuste.
Pelo contrário, as Medidas Provisórias 664 e 665 afetam aqueles que vivem de salário, que recebem seguro-defeso ou pensão.
O governo argumenta que há fraudes, desvios e distorções, que as MPs visariam corrigir.
Sem dúvida existem os problemas citados, que aliás já deveriam ter sido corrigidos. Mas é evidente que a edição das MPs faz parte de uma política de ajuste fiscal recessivo, que se não for revertido terá consequências desastrosas não apenas para a economia e para a classe trabalhadora brasileira, mas também para o governo e para o Partido dos Trabalhadores.
Estes fatos e estas decorrências são conhecidas e reconhecidas pela ampla maioria do Diretório Nacional e pela ampla maioria dos congressistas eleitos pelo PT.
Por isto o Diretório Nacional do Partido não conseguiu ir além de menções envergonhadas de apoio às medidas, sempre acompanhadas da ressalva de que elas deveriam ser corrigidas para não prejudicar os trabalhadores.
Por isto o programa de TV do PT disse ser necessário adotar medidas para que os ricos paguem pelo ajuste.
Por isto a bancada do PT propôs uma série de emendas para atenuar os efeitos das MPs.
Por isto nunca foi realizada a reunião conjunta entre a executiva nacional e a bancada do Partido, para "fechar questão" tal como prevê o estatuto do Partido — lamentavelmente, o líder da bancada petista emitiu nota pública falando, indevidamente, ter havido "fechamento de questão".
Apesar disto, o governo insistiu em ver as MPs aprovadas e fez pressão para que a bancada do PT votasse a favor. Como sempre, é exigido do PT aquilo que não se exige dos partidos da chamada base aliada: ordem unida.
Talvez em nome de defender o governo que elegemos, mesmo sabendo que ele está errado ao propor essas medidas; talvez em nome da disciplina partidária, aquela mesma disciplina que não foi exigida dos que inviabilizaram a reforma política; talvez em nome da expectativa de que, agindo assim, a presidenta vete o PL 4330; talvez na crença de que o governo corrigirá seus rumos, como aconteceu anteriormente; ou simplesmente por temor a retaliações; a maioria da bancada do PT votou "sim" no dia 6 de maio e promete votar sim na próxima rodada de votações.
Em alguns casos, conscientes do que estavam fazendo, os parlamentares votaram em compungido silêncio.
Noutros casos, fizeram seu voto ser acompanhado de declarações orais ou por escrito que fazem corar a quem tem consciência de classe.
Uma reduzida minoria de parlamentares petistas não seguiu a orientação da bancada, retirou-se do plenário e não votou "sim", deixando clara sua discordância em relação ao mérito das MPs.
Os parlamentares que votaram "sim" cometeram um gravíssimo erro, que contribui para o processo de auto-destruição que está em curso em nosso Partido.
É preciso que se diga isto com clareza: a política adotada pelo governo e avalizada ativa ou passivamente pelo Diretório Nacional do Partido está conduzindo o PT à derrota, nas ruas e nas urnas.
Vivemos uma situação extraordinária, que exige atitudes extraordinárias. Os petistas tem o direito à rebelião contra esta política suicida.
A votação das Medidas Provisórias ainda não está concluída. Ainda é tempo para que os deputados e deputadas que integram a bancada petista votem não e corrijam, ao menos parcialmente, sua atitude.
Votar "não" às MPs é dizer sim ao futuro do PT e da classe trabalhadora brasileira.
Articulação de Esquerda (Tendência Petista)"

ParlamentoPB


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dom
10
maio
2015

O deputado federal, Wilson Filho (PTB), vai presidir da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Enfermagem, no Congresso Nacional. De acordo o parlamentar, estes profissionais são de extrema importância para o cuidado da saúde da população, mas ainda sofrem com as longas jornadas de trabalho e falta de condições para exercício da profissão em algumas unidades.

“Nossa principal discussão será em torno do projeto de lei 2295/2000, que fixa a jornada de trabalho em seis horas diárias e 30 horas semanais para enfermeiros, técnicos e auxiliares de Enfermagem”, explicou, acrescentando que essa matéria já tramita na Casa há 15 anos e precisa ser apreciada.

Wilson Filho disse que a luta da categoria é uma luta de toda a sociedade. “Vamos fazer essa discussão e toda uma mobilização junto as entidades de classe para que esses profissionais sejam valorizados e tenham melhores condições de trabalho”, destacou.

Segundo dados do último Censo do IBGE, cerca de 1,5 milhão de profissionais da enfermagem trabalham no Brasil. Esse número se divide em cerca de 278 mil enfermeiros, 629 mil técnicos de enfermagem, 556 mil auxiliares e 22 mil atendentes de enfermagem. Em média são 7,76 profissionais de enfermagem a cada 1000 habitantes.

Os dados do IBGE revelam outros números importantes. A região que mais concentra os profissionais de enfermagem é o Sudeste com cerca de 760 mil, seguido do Nordeste com 286 mil, Sul 246 mil, Norte 96 mil e Centro-Oeste com 91 mil.

Assessoria


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dom
10
maio
2015

Fóssil de dinossauro encontrado no Maranhão

Um pescador de Cajapió, noroeste do Maranhão, encontrou um fóssil de dinossauro que pode ter entre 95 e 99 milhões de anos. É o primeiro encontrado na localidade e a confirmação de que se trata de um fóssil de dinossauro foi feita por um grupo de biólogos da cidade, chamado Hispedabiotec.

“Claramente se trata de um dinossauro herbívoro. Pelas características morfológicas dos ossos, a gente consegue determinar ou espécie, ou gênero ou família dentro desse grupo", explicou o responsável pelo Laboratório de Paleontologia da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Manuel Alfredo Medeiros.

Pesquisadores da UFMA, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Centro de Pesquisa de História Natural e Arqueologia do Maranhão irão ao local para fazer a coleta do material encontrado.

EBC


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dom
10
maio
2015

TSE

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não aceitou os argumentos dos advogados dos institutos de pesquisa Souza Lopes e IPESPE, e manteve as condenações impostas pelo TRE-PB durante a campanha de 2014 na Paraíba. A informação foi dada neste final de semana ao Portal Paraíba Já pelo advogado Francisco Ferreira, responsável pela derrubada em massa das pesquisas consideradas fraudulentas pela Justiça Eleitoral.

O Instituto Souza Lopes, que teve quatro pesquisas suspensas durante a campanha do ano passado, foi multado pelo TRE em mais de R$ 200 mil. Já o IPESPE  foi condenado em R$ 52 mil.

“Os institutos recorreram das decisões afim de reverter a situação no TSE, todavia, nenhum dos seus recursos foi aceito”, observou o advogado Francisco Ferreira.

Advogado Francisco Ferreira

Advogado Francisco Ferreira

“A maior prova de que as pesquisas eleitorais realizadas pelos instituto citados eram todas ilegais ou até mesmo fraudulentas, foi o resultado externado nas urnas, através da soberania do voto popular, que culminou com a vitória do governador Ricardo Coutinho. Tanto é que o Tribunal Superior Eleitoral confirmou as decisões do TRE, mantendo as multas aplicadas aos dois institutos”, completou o jurista, acrescentando que, tanto o Instituto Souza Lopes quanto o IPESPE estão sendo executados para pagar os débitos junto à Justiça Eleitoral.

O advogado Francisco Ferreira revelou ao Paraíba Já que o instituto IPESPE chegou a requerer o parcelamento da multa em 60 meses, porém, o pedido foi negado pelo Justiça Eleitoral. “Foi concedido ao instituto o parcelamento em 20 meses, o que dar um valor mensal de RS 2.600”, disse o jurista.

“Já o instituto Souza Lopes aguarda notificação para a execução da dívida e, caso também seja concedido um prazo de 20 meses para pagamento, terá que desembolsar, por mês, a bagatela de R$ 5,400,00, cumprindo assim com a obrigação judicial”, concluiu o advogado.

Saiba mais

Durante a campanha do ano passado, o instituto Souza Lopes realizou pesquisas eleitorais encomendadas pelo Jornal Correio. Já o IPESPE foi parceiro do Jornal da Paraíba. As pesquisas realizadas pelos dois institutos que foram barradas pela Justiça Eleitoral, davam sempre uma ampla maioria ao candidato a governador derrotado Cássio Cunha Lima (PSDB).

Paraíba Já


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