“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

ter
16
set
2014

Depois de participar de mais um debate entre os concorrentes ao Governo da Paraíba, em Campina Grande, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), candidato da Coligação A Vontade do Povo, foi recebido com entusiasmo, na noite desta terça-feira (15), no Conjunto Habitacional Ronaldo Cunha Lima, zona oeste da cidade.

Os moradores do bairro idealizado na gestão de Cássio, e que teve as obras iniciadas ainda no governo do PSDB, demonstraram gratidão e respeito pelo filho do poeta que batiza a localidade.

"Está vendo esse povo todo aqui na rua para receber Cássio? Aqui a gente vem porque sente a sinceridade dele e só temos que agradecer mesmo. Cássio gosta da gente de verdade", declarou, emocionada, a dona de casa Fabiana Carneiro da Silva, de 41 anos, moradora da Quadra F.

Os deputados estaduais Guilherme Almeida (PSC) e Eva Gouveia (PSD), que concorrem à reeleição, além do postulante a uma vaga na Assembleia Legislativa Gilbran Asfora (PTN) também fizeram parte da caminhada.

Neto de Ronaldo, Pedro Cunha Lima (PSDB), candidato a deputado federal, também visitou o conjunto habitacional ao lado do prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB).

Antes de pedir a confiança do voto para o candidato ao Senado Wilson Santiago (PTB) e demais companheiros de coligação, Cássio agradeceu pelo carinho dos moradores e avisou que, caso eleito governador, pretende trabalhar em parceria com a prefeitura para atender as reivindicações da comunidade.

"Infelizmente não pude fazer a entrega dessas casas como governador, mas comecei a construção e o benefício está aí garantido. Vocês têm casa para morar e é o mais importante. E venho pedir o voto para nossa campanha porque tenho certeza que será melhor para o Ronaldo Cunha Lima ter um governador que vai trabalhar por todos ao lado da prefeitura", discursou o tucano.

Assessoria


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ter
16
set
2014

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Passagem de Patrícia Poeta pelo Jornal Nacional, ao lado de William Bonner, foi marcada por uma queda acentuada de telespectadores; segundo o Ibope, ela chegou à bancada quando o jornal marcava 30% de audiência, em 2011, e a entrega um terço menor; além disso, ela foi protagonista de uma inacreditável agressão eleitoral contra a presidente Dilma Rousseff durante entrevista, ao fazer cara de nojo e ao colocar o dedo em riste diante de Dilma; para o colunista Paulo Nogueira, mudança antecipa a morte do JN pressionada pela Era Digital

247 – A Rede Globo divulgou ontem a saída da jornalista Patrícia Poeta da bancada do Jornal Nacional no dia 3 de novembro. Ela se dedicará a um novo projeto de entretenimento e será substituída por Renata Vasconcellos, que atualmente apresenta o programa Fantástico, aos domingos.

A emissora tenta esconder a crise no principal noticiário da televisão brasileira e alega que esse era o prazo de Poeta no jornal, estipulado no momento de sua escalação. A notícia, porém, nunca foi divulgada.

A passagem de Poeta pelo JN, ao lado de William Bonner, foi marcada por uma queda acentuada de telespectadores. Segundo o Ibope, ela chegou à bancada quando o jornal marcava 30% de audiência, em 2011, e a entrega um terço menor.

Além disso, ela foi protagonista de uma inacreditável ação eleitoral contra a presidente Dilma Rousseff. Na série de entrevistas com os presidenciáveis, Patrícia Poeta chegou a fazer cara de nojo e a colocar o dedo em riste diante de Dilma em razão do "nada" que teria sido feito na área da saúde em 12 anos, ditos com ênfase pela apresentadora. O ataque foi fortemente criticado nas redes sociais.

Para o colunista Paulo Nogueira, Patrícia Poeta foi tragada pela “destruição criadora”. Em artigo no Diário do Centro do Mundo, ele diz que mudança antecipa a morte do JN pressionada pela Era Digital “Em termos de JN, isso quer dizer que mesmo que fosse um telejornal esplêndido, a audiência seria declinante na Era Digital. Ninguém imaginava até recentemente que a tevê se transformaria numa mídia decadente, mas a internet fez isso” (leia aqui).

Brasil 247


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