“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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25
set
2014

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Bancários de vários estados do Brasil aprovaram hoje (25) um indicativo de greve da categoria. Dessa forma, a paralisação, por tempo indeterminado, terá início na próxima terça-feira (30). Em assembleias feitas em todo o país na noite de hoje, os bancários rejeitaram a proposta de reajuste salarial apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) no dia 17 de setembro.

A proposta da Fenaban incluía reajuste de 7% no salário (0,61% de aumento real), na Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e nos auxílios refeição, alimentação e creche, além de 7,5% no piso salarial (1,08% acima da inflação).

De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), a categoria pede reajuste salarial de 12,5%, PLR de três salários, além de uma parcela adicional de R$ 6.247, piso de R$ 2.979,25 e vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$ 724,00.

De acordo com a Contraf, 46 assembleias já aprovaram a greve, sendo que os maiores sindicatos, como Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre estão entre aqueles que já votaram pela paralisação. A confederação representa 134 sindicatos em todo o país.

Agência Brasil


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25
set
2014

RC COMÍCIO

O governador Ricardo Coutinho (PSB), candidato à reeleição pela coligação ‘A Força do Trabalho’, atrasou-se por mais de três horas para a caminhada e comício que estavam agendados para 19h30 dessa quarta-feira (24) em Princesa Isabel.

O candidato chegou à cidade por volta das 22h45 e, mesmo assim, encontrou um grande público que o aguardava com a maior empolgação.

Antes, a “Caravana do Trabalho” visitou sete cidades da Serra do Teixeira (São José do Bonfim, Teixeira, Matureia, Imaculada, Água Branca, Juru e Tavares), o que atrasou o último compromisso do dia, o oitavo da agenda, devido aos deslocamentos do itinerário.

Sem a presença de Ricardo Coutinho, o coordenador regional da campanha da coligação socialista, Ricardo Pereira (PC do B) decidiu realizar motocada e a caminhada até o local do comício, na avenida Marcolino Pereira Lima, no centro da cidade.

Enquanto as motos circulavam pelas ruas centrais, milhares de pessoas participavam da caminhada rumo ao local do evento, com a presença do líder Ricardo Pereira, dos candidatos a deputado federal Edvaldo Rosas (PSB), ao Senado Lucélio Cartaxo (PT) e a deputado estadual Ricardo Barbosa (PSB), além do presidente do PSB local, Aledson Moura, vereadores e outras lideranças locais.

O comício também iniciou sem a presença do governador, por volta das 22h25. A euforia permanente do público forçou a abertura do evento, intercalado com a animação dos locutores e o discurso inicial de Aledson Moura.

Em seguida, falou Ricardo Coutinho. Ele abriu seu discurso pedindo desculpas ao povo pelo atraso e registrou sua alegria ao encontrar “uma grande multidão, eufórica, apesar da demora em chegar, motivada pelos compromissos anteriores prolongados”.

Ele destacou os investimentos do seu governo na região e em Princesa Isabel, como as estradas asfaltadas Princesa Isabel/Matureia e Manaíra/Santana de Mangueira, a UPA 24 horas, tomógrafo, ônibus escolares e ambulâncias, ações de combate aos efeitos da seca, entre outras realizações.

Durante seu pronunciamento, Ricardo Coutinho desafiou o seu concorrente tucano Cássio Cunha Lima a mostrar obras na região e pediu que a população fizesse uma comparação entre os dois governos para ver quem realizou mais.

“O candidato da oposição tá nervoso, é visível seu desespero com a realidade eleitoral que se confirma na Paraíba, que não quer mais retroceder, voltar atrás, pois fez a opção pelo avanço”, afirmou.

“Sei o que povo quer, conheço as necessidades de todos, e não faço da política um balcão de negócios. Apesar do desespero do ex-governador cassado, que espalha boatos e calúnias de todo tipo no guia eleitoral e através da grande imprensa, não vou baixar o nível da campanha, sei o caminho que o povo que seguir”, disse.

Na sucessão de oradores, em função do avanço da hora, fizeram discursos breves Lucélio Cartaxo, Ricardo Barbosa, Edvaldo Rosas, e, por último, Ricardo Pereira.

Ricardo Pereira avaliou que “a visita da Caravana do Trabalho, apesar do atraso, que é normal numa campanha, principalmente na reta final, selou a decisão do povo princesense”.

“O nosso governador surpreendeu-se com a multidão que o esperava, saiu mais que satisfeito, pra não dizer convicto de sua vitória também em Princesa Isabel”, completou.

“Mesmo com uma demora assim, que produz esvaziamento, a caminhada foi enorme, a motocada mobilizou mais de 600 motos e o comício simplesmente foi grande, grande demais, empolgante, definitivo”, comemorou.

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25
set
2014

Uma carreata e um comício que levou uma multidão à via principal da cidade de Princesa Isabel marcou os momentos finais da agenda desta quarta-feira (24) da Caravana do Trabalho, puxada pelo do governador Ricardo Coutinho (PSB) e por seu companheiro de chapa, o candidato a senador Lucélio Cartaxo (PT). Antes de chegar à Princesa, a Caravana já havia passado pelos municípios sertanejos de Tavares, Juru, Imaculada, Maturéia, Teixeira e São José do Bonfim, de onde partiu a grande manifestação.

Durante o percurso, em vários momentos Ricardo e Lucélio discursaram. Em sua fala, o candidato petista reforçou a importância de Ricardo enfim ter em Brasília um senador parceiro, pronto para contribuir com o desenvolvimento da Paraíba sendo um defensor permanente dos seus interesses e trazendo recursos e programas sociais importantes.

“Até hoje Ricardo não contou com um centavo sequer em emendas para ajudar nos projetos e obras que executou. Se o governador fez tanto nesses quase quatro anos de mandato sem ter ao seu lado um senador comprometido com esse grande projeto de crescimento do Estado, imagine o que será capaz de realizar quando a Paraíba optar pela renovação no Senado e escolher Lucélio Cartaxo senador”, destacou o companheiro de chapa do governador.

Para Lucélio, a Paraíba podia viver uma situação ainda melhor se no passado alguns de seus senadores  – dois deles, que hoje brigam para voltar ao cargo – tivessem trabalhado focados no desenvolvimento do Estado.

“Quando tiveram suas chances não corresponderam às expectativas do povo paraibano. Não produziram nada de positivo para o Estado durante sua passagem pelo Senado. Agora querem mais oito anos, prometendo fazer o que nunca fizeram”, enfatizou o candidato petista, que completou: "Não há como contestar que a Paraíba vem fazendo sua escolha pela renovação. A prova está nas ruas".

Assessoria


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25
set
2014

A bola caiu no pé do ponta, não me lembro mais quem era. Não foi gol, mas a torcida se levantou e aplaudiu o passe”

Sitônio PintoOtávio Sitônio

Enquanto começa o jogo Brasil Argentina fico me lembrando de quando antigamente ouvíamos a partida pelo rádio. As Copas de 58 e de 62 foram assim. E o som chegava chiando, com muita interferência. Era preciso apurar o ouvido para se ter uma noção dos dribles de Garrincha naquele jogo do Brasil Rússia. Garrincha driblou a defesa russa durante três minutos fantásticos, mandou bola na trave, tudo. No jogo contra a Suécia foi a mesma coisa.

O rádio transmitia uma emoção que a TV não faz. Por isso o teatrólogo Antônio Serafim prefere acompanhar o jogo pelo rádio. Não sei se ele ainda faz, mas fazia assim, mesmo depois da televisão ter chegado. E havia torcedores que iam a campo e levavam o rádio, como se não acreditassem no que os olhos vissem e precisassem conferir com o ouvido. Nunca mais fui a campo e não sei como são os costumes de hoje.

Até um tempo desses a barbárie urinava nas latas de cerveja e atirava para ver na cabeça de quem ia pegar. A barbárie continua se matando nas arquibancadas, desesperada porque não está jogando, resta gritar e brigar. Por que as torcidas não se organizam para ver o jogo pela TV, numa tela bem grande? Ver o replay, rever o pênalti que não houve, o jogador cavando a falta, o zoom mostrando o detalhe? No campo não se vê essas coisas.

Assisti ao jogo Brasil Argentina no Beira Rio de Porto Alegre. Faz muito tempo, foi antigamente, no começo dos anos setentas. Quase meio século. No campo, a gente adivinha quem é o jogador que está com a bola pela posição e o jeitão, mas não distingue sua cara. Gérson, por exemplo, estava sempre pelo meio campo com sua postura emborcada, corcunda. Não se sabia como o camisa oito via o jogo para fazer seus passes certeiros, pois olhava para baixo.

Gérson fez uma inversão do jogo, chutando lá da intermediária direita brasileira para a intermediária da ponta esquerda, numa distância de 50 metros. A bola caiu no pé do ponta, não me lembro mais quem era. Não foi gol, mas a torcida se levantou e aplaudiu o passe. Depois a Argentina fez o primeiro, o Brasil não empatou e os gaúchos começaram a gritar mais um, mais um, até que os argentinos fizeram mais um e a Seleção Brasileira amargou uma vaia. Gérson se danou.

Faz tempo que defendo a construção de um estádio no meio do caminho para Campina. Ele serviria a duas dezenas de cidades: Itabaiana, Salgado de São Félix, Umbuzeiro, Natuba, Aroeiras, Alagoa Nova, Alagoa Grande, Caldas Brandão, Ingá, Riachão, Campina, Sapé, Mari, Guarabira, Pilões, Areia, Santa Rita, Bayeux, a Capital, até Pernambuco – São Vicente Ferrer, Orobó, mais as que esqueci. O meio do caminho entre esses lugares não passa de 60 km. Antigamente se ia de trem para Itabaiana, que fica à beira do caminho.

Aquele lugar é estratégico. Um hospital ali serviria a muitas localidades. Assim também uma universidade, bem na emenda do Agreste com a Caatinga, perto do Brejo. Eu já escrevi várias vezes sobre esse assunto, faz tempo que abordo o tema. Mas os gestores não leem minhas mal traçadas, só quando falo mal deles. Dizia Ariano, o Grande, que é muita falta de educação falar mal das pessoas pela frente. Eu não falo mal nem pela frente nem por trás, falo de banda. Mas tem gente que tem uma banda mouca, e não escuta nem quando se grita.

Agora mesmo estou gritando: façam um estádio, um hospital, uma universidade no meio do caminho para Campina, na entrada para Itabaiana. Vai servir a meia Paraíba, até Pernambuco e o Rio Grande. E puxem a linha do trem até lá, falta pouco para o trem chegar lá. O jogo vai começar. Brasil Argentina. O clássico das Américas. Mas nenhuma emissora está transmitindo. Antigamente era melhor, havia o rádio de Serafim.

*Jornalista, escritor, poeta, ensaísta, publicitário e membro do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, da Academia Paraibana de Letras e da Academia de Letras e Artes do Nordeste.


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25
set
2014

vitalzinho entrevista

O senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), candidato ao governo da Paraíba pela Coligação Renovação de Verdade, realiza nesta quinta-feira (25), comício político em Mari. A reunião acontece a partir das 20 horas na praça central da cidade. Vital ainda reúne lideranças da capital no período da manhã e grava para os guias de rádio e TV à tarde.

O comício terá a presença dos candidatos que vão disputar vagas para deputado estadual e federal, como pelo seu vice-governador Roberto Paulino e seu candidato a senador José Maranhão. De acordo com Vital, os comícios ocorrerão com mais intensidade nessa reta final de campanha principalmente no interior do Estado. Outro atrativo da campanha da Renovação de Verdade tem sido as caminhadas que são vistas como uma opção para apresentar as propostas de governo e mostrar os candidatos do grupo à população paraibana.

Vital, Roberto Paulino e José Maranhão serão recebidos pelo ex-prefeito Adinaldo Pontes (PMDB) e sua esposa Vera Pontes que também é uma grande liderança na cidade. A coligação Renovação de Verdade já realizou há poucos dias com a apoio de Adinaldo e Vera uma grande caravana que percorreu as principais ruas da cidade com a população mostrando que deseja mudanças no rumo da politica atual.

Segundo Vital do Rêgo 15, sua campanha está pautada pela discussão de propostas. Além de apresentar o seu Plano de Governo, que pode ser acessado no seu portal (www.vitaldorego15.com.br), Vital afirma que também vem mostrando os avanços gerados na Paraíba durante a gestão do PMDB.

Assessoria


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25
set
2014

 

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O discurso da presidente Dilma Rousseff na abertura da Assembleia-Geral das Nações Unidas conteve verdades óbvias, mas inconvenientes; diante dos líderes mundiais, ela teve a coragem de dizer que mais violência, como os bombardeios aos países onde se escondem militantes do Estado Islâmico, irá gerar mais violência; "O uso da força é incapaz de eliminar as causas profundas dos conflitos. Isso está claro na persistência da Questão Palestina, no massacre sistemático do povo sírio, na trágica desestruturação nacional do Iraque", disse ela; no entanto, para a mídia brasileira, com destaque para o Globo, Dilma foi quase confundida com uma militante jihadista disposta a decapitar cabeças; segundo Merval Pereira, discurso de Dilma produziu nele o sentimento de "vergonha alheia"; o que dizer então do Globo?

247 – Há tempos um discurso presidencial não irritava tanto a direita brasileira, como aconteceu nesta quarta-feira. Em Nova York, ao abrir a Assembleia-Geral das Nações Unidas, a presidente Dilma Rousseff teve coragem para enfrentar um tema sensível, no momento em que países do Ocidente, tendo os Estados Unidos à frente, lideram uma nova ação militar contra países como Síria e Iraque, onde se escondem militantes do Estado Islâmico. De acordo com a presidente Dilma, uma nova onda de violência, que não enfrente a raiz dos problemas, irá apenas gerar uma escalada ainda maior de violência.

Eis o que disse a presidente Dilma sobre a questão:

Não temos sido capazes de resolver velhos contenciosos nem de impedir novas ameaças.  O uso da força é incapaz de eliminar as causas profundas dos conflitos. Isso está claro na persistência da Questão Palestina; no massacre sistemático do povo sírio; na trágica desestruturação nacional do Iraque; na grave insegurança na Líbia; nos conflitos no Sahel e nos embates na Ucrânia.  A cada intervenção militar não caminhamos para a Paz mas, sim, assistimos ao acirramento desses conflitos. Verifica-se uma trágica multiplicação do número de vítimas civis e de dramas humanitários. Não podemos aceitar que essas manifestações de barbárie recrudesçam, ferindo nossos valores éticos, morais e civilizatórios. O Conselho de Segurança tem encontrado dificuldade em promover a solução pacífica desses conflitos. Para vencer esses impasses será necessária uma verdadeira reforma do Conselho de Segurança, processo que se arrasta há muito tempo. (…) Um Conselho mais representativo emais legítimo poderá ser também mais eficaz.  Gostaria de reiterar que não podemos permanecer indiferentes à crise israelo-palestina,  sobretudo depois dos dramáticos acontecimentos na Faixa de Gaza. Condenamos o uso desproporcional da força, vitimando fortemente a população civil, especialmente mulheres e crianças. Esse conflito deve ser solucionado e não precariamente administrado, como vem sendo.  Negociações efetivas entre as partes têm de conduzir à solução de dois Estados – Palestina e Israel – vivendo lado a lado e em segurança, dentro de fronteiras internacionalmente reconhecidas.

O que há de errado nesse argumento? Será que a "Guerra ao Terror", promovida pelos Estados Unidos no Iraque realmente semeou a paz? Será que a intervenção ocidental em países como Egito e Líbia deu origem a países estáveis? Será que a carnificina recente promovida por Israel na Faixa de Gaza, com o assassinato impune de 2,2 mil inocentes, liderado por Benjamin Netanyahu, plantou o amor no coração dos palestinos?

Dilma disse o óbvio. A escalada da violência irá produzir, apenas, mais violência.

No entanto, para a imprensa brasileira, com destaque para o jornal O Globo, a presidente Dilma foi tratada quase como uma militante jihadista do Estado Islâmico, pronta para decapitar cabeças.

Na capa, duas chamadas para seus "autoelogios", como se o discurso fosse uma peça de campanha política, e para o fato de ela não se opor "à atuação contra o Estado Islâmico". A imagem principal, de um Barack Obama focado, também já denota o alinhamento ideológico da família Marinho.

Internamente, o editorial "Palanque em Nova York" acusou a presidente de usar o "vestido vermelho PT" na ONU e de se colocar ao lado de "sectários muçulmanos, que adotam costumes medievais". Na coluna "Uso indevido", Merval Pereira disse ter sentido "vergonha alheia" pelo discurso de Dilma. Por fim, houve espaço para um artigo do embaixador Luiz Felipe Lampreia, que foi embaixador no governo FHC, afirmando que, com discursos como o de ontem, o Brasil fica cada vez mais distante de tornar-se membro do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

O fato é que, no entanto, enquanto esteve alinhado aos Estados Unidos, o Brasil jamais teve suas pretensões diplomáticas levadas a sério.

Brasil 247


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25
set
2014

O bairro do Rangel, um dos mais populosos de João Pessoa, recebeu na tarde desta quarta-feira (24) a visita do senador Cássio Cunha Lima (PSDB), candidato ao governo da Paraíba pela Coligação “A Vontade do Povo”.

Durante a visita, Cássio detalhou sua proposta para a área de saúde pública da Paraíba, que passa por um verdadeiro caos. Segundo o senador e candidato a governador, serão realizados mutirões em ônibus adaptados, para descentralizar a assistência aos mais carentes.

Uma outra proposta, que foi detalhada no guia eleitoral desta quarta-feira, diz respeito à criação da Central de Diagnósticos, que fará uso de modernas tecnologias, como a internet, para acelerar a liberação dos resultados dos exames e diminuir o tempo de espera. Ao mesmo tempo, permitirá que o governo chegue até às pessoas e não o contrário.

Caminhada

Cássio esteva acompanhado do candidato a vice na chapa, deputado Ruy Carneiro, e de Wilson Santiago (PTB), que disputa o Senado nas eleições deste ano.

Candidatos à Assembleia Legislativa e à Câmara Federal participaram da caminhada que o senador participou, percorrendo ruas do Rangel. O ex-prefeito de João Pessoa, Carlos Mangueira, e vários vereadores da Capital participaram da caminhada.

Cássio ouviu reclamações de populares nas casas e estabelecimentos comerciais. Se queixam, principalmente, do atendimento da saúde, no SUS, e da violência que afeta o bairro, envolvendo menores com o crime e o tráfico de drogas.

“O povo quando precisa de atendimento nos postos de saúde. Não há remédio e, às vezes, até médicos faltam para atender a gente. O senhor precisa melhorar isso urgentemente”, disse o senhor Alfredo Bezerra, 72 anos, que precisa tomar remédio de uso contínuo, mas não encontra com facilidade no Posto Médico do bairro.

“O maior problema do nosso bairro, hoje, é com a segurança. Todos nós vivemos com medo”, afirmou a dona de casa Dalva Cordeiro. Ela acredita que Cássio vai melhorar a situação se for eleito governador. “Ele tem experiência, já foi governador e gosta de trabalhar pelos mais pobres como ele mesmo diz”, atesta Dalva.

Assessoria


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