“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

ter
23
set
2014

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Pesquisa Vox Populi, encomendada pela Rede Record, mostra a candidata Dilma Rousseff (PT) na liderança com 40% das intenções de voto para a Presidência da República. A candidata do PSB, Marina Silva, aparece com 22% das intenções, e Aécio Neves (PSDB) com 17%. Votos brancos e nulos somam 6% e os eleitores indecisos, 12%.

Na última pesquisa Vox Populi, Dilma tinha 36% das intenções, Marina tinha 27% e Aécio, 15%. Votos nulos e brancos eram 8% e o percentual de indecisos estava em 12%.

Na pesquisa divulgada hoje (23), os candidatos Luciana Genro (PSOL) e Pastor Everaldo (PSC) tiveram 1% das intenções de voto cada um. Eduardo Jorge (PV), Levy Fidelix (PRTB), Zé Maria (PSTU), Eymael (PSDC), Mauro Iasi (PCB) e Rui Costa Pimenta (PCO) tiveram menos de 1% das intenções.

O Vox Populi fez duas simulações de segundo turno. Em uma disputa entre as candidatas Marina Silva e Dilma Rousseff, a segunda venceria com 46% das intenções contra 39% da primeira. Brancos e nulos somariam 9% e 6% seriam os indecisos.

Em uma disputa entre Dilma e Áecio, a candidata do PT venceria com 49% das intenções de voto contra 34% do candidato tucano. Os votos brancos ou nulos seriam 10% e os eleitores indecisos, 7%.

Foram feitas 2 mil entrevistas em 147 cidades. O levantamento foi feito no sábado (20) e domingo (21). A margem de erro é 2,2 pontos percentuais e o nível de confiança é 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-00733/2014.

EBC


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ter
23
set
2014

O governador Ricardo Coutinho (PSB), candidato à reeleição pela coligação ‘A Força do Trabalho’, comandou uma grande caminhada na noite desta segunda-feira (22), pelas ruas de Mangabeira. Ele destacou que os investimentos feitos por sua gestão no bairro mais populoso da Paraíba ultrapassam os R$ 73 milhões, beneficiando cerca de 120 mil moradores.

Por onde passou, Ricardo recebeu o carinho da população. Proprietários de diversas casas aproveitaram a presença do governador no bairro e, espontaneamente, substituíram adesivos de outros candidatos pelos do socialista, demonstrando que João Pessoa não permitirá que o atraso volte a se instalar no Palácio da Redenção.  “Confesso que estava inclinado a votar em outro candidato, mas fui convencido por minha esposa que a melhor opção para governar a Paraíba é Ricardo”, confessou o técnico em radiologia Igor Barbosa, que reside próximo à Praça do Coqueiral.

O governador afirmou que a população de João Pessoa tem deixado claro que não quer votar no candidato do atraso, que não fez nada pelo bairro de Mangabeira durante os quase sete anos que governou o Estado. “Quero a oportunidade de continuar governando a Paraíba para concluir obras como o Trevo de Mangabeira, o viaduto do Geisel, a Escola Técnica Estadual e a Perimetral Sul. Quero continuar fazendo muito mais por João Pessoa e por toda a Paraíba”, discursou Ricardo ao final da caminhada. “Sinto no olhar das pessoas que a cidade está fechada com a nossa candidatura e a de Lucélio Cartaxo (PT) para o Senado”, completou.

Entre as obras realizadas pelo gestão de Ricardo em Mangabeira, estão a reforma e ampliação da Escola Jacy Costa, a implantação do sistema de esgotamento sanitário do Cidade Verde, a instalação da Casa da Cidadania e a abertura do restaurante popular. O governador também foi o responsável pela permuta de terrenos que viabilizou a construção do Mangabeira Shopping, empreendimento que deverá entrar em funcionamento ainda este ano, gerando mais de 3 mil empregos.

Moradora antiga de Mangabeira, a dona de casa Josefa Gomes disse que tem fé em Deus que Ricardo ganhará a eleição, porque trabalhou muito em benefício da população. “Nosso bairro ganhou a Casa da Cidadania e o restaurante popular, que oferece refeição de boa qualidade por apenas R$ 1. Ricardo é um governador que trabalha pelo povo e o povo está percebendo isso”, observou.

Os vereadores Renato Martins (PSB), Eduardo Carneiro (SD) e Benilton Lucena (PT) se juntaram aos candidatos a deputado Odon Bezerra (PT), Josemir (PSB), Roberto Burity (PSB), Ricardo Barbosa (PSB) e Sérgio Lucena (PSB), e acompanharam a caminhada ao lado de Ricardo.

Assessoria


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ter
23
set
2014

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Presidente Dilma Rousseff lidera a disputa ao Planalto com 36% das intenções de voto, revela pesquisa CNT/MDA divulgada nesta manhã; Marina Silva caiu 6,1 pontos percentuais, para 27,4%; o candidato do PSDB, Aécio Neves, manteve a linha de crescimento, subindo mais 2,9 pontos, com 17,6% das intenções de voto; em simulação de segundo turno, a petista teria 42% da preferência do eleitorado, em empate técnico com a candidata do PSB, com 41%; ou seja, mesmo em empate técnico, Dilma volta a aparecer na frente de Marina

247 – A presidente Dilma Rousseff (PT) abriu 8,6 pontos de vantagem sobre Marina Silva no primeiro turno das eleições, revela pesquisa do instituto MDA. A candidata à reeleição pelo PT tem 36% das intenções de voto, contra 27,4% da adversária do PSB. O candidato do PSDB, Aécio Neves, manteve a linha de crescimento, subindo mais 2,9 pontos, com 17,6% das intenções de voto. Luciana Genro (PSol) pontuou 0,7%, Pastor Everaldo (PSC) aparece com 0,4% e os outros candidatos com 0,7%.

A mostra foi divulgada na manhã desta terça-feira 23 em Brasília pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT). Em uma das simulações de segundo turno, Dilma teria 42% das intenções de voto, empatando tecnicamente com Marina, que teria 41%, mas diminuindo a distância entre as duas candidatas. Entre Dilma e Aécio, a candidata do PT seria reeleita com 45,5%, e Aécio registaria 36,5%, segundo a pesquisa. No cenário com Marina, ela aparece com 43,1% e Aécio com 32,9%.

No último levantamento CNT/MDA, divulgado há duas semanas, Dilma tinha 38,1% das intenções de voto (queda de 2,1 pontos), contra 33,5% de Marina (queda de 6,1 pontos) e 14,7% de Aécio Neves (que cresceu 2,9 pontos). Na simulação de segundo turno, Dilma e Marina estavam tecnicamente empatadas, mas com Marina quase três pontos à frente: 45,5% contra 42,7%.

Na pesquisa espontânea – quando os entrevistadores não apresentam placas com os nomes dos candidatos – Dilma subiu de 30,9% para 31,4%, enquanto Marina caiu de 25,8% para 23%. Aécio Neves mostrou um forte crescimento de 4,3 pontos percentuais, chegando a 14,4%. A maioria dos entrevistados (51,2%) acredita que a atual presidente será reeleita. Para 29,2%, Marina Silva vencerá e 7,7% consideram que Aécio Neves será eleito.

Para 37,4% dos entrevistados, o governo da presidente Dilma é ‘ótimo’ ou ‘bom’. Para 25,1%, a avaliação é negativa. Os resultados variaram pouco se comparado com a pesquisa anterior, quando a avaliação era positiva para 37,5% e negativa para 23% dos eleitores.

A pesquisa divulgada nesta terça-feira foi realizada entre os dias 20 e 21, com 2.002 entrevistados de 137 municípios brasileiros. A margem de erro do levantamento é de 2,2 pontos.

Confira aqui  a íntegra da 122ª rodada da pesquisa CNT/MDA.

Brasil 247


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ter
23
set
2014

No dia do Agente de Trânsito Vital ressalta importância da PEC que relatou regulamentando a profissão no Brasil.

Neste dia 23 de setembro comemora-se o Dia do Agente de Trânsito. O candidato ao Governo da Paraíba pela Coligação Renovação de Verdade, Vital do Rêgo, homenageia a todos os agentes e reafirma seu compromisso com a categoria. Uma prova disso é que na condição de senador Vital foi relator da Proposta de Emenda Constitucional (PEC 77/2013) dos Agentes de Trânsito, que regulamentou a profissão no Brasil, estabelecendo que a segurança viária compreende educação, engenharia e fiscalização de trânsito, com o objetivo de garantir ao cidadão o direito à mobilidade urbana eficiente.

“Na condição de relator, parabenizo os agentes de trânsito, reforçando meu compromisso com a categoria. Tive o prazer de relatar no Congresso a PEC de autoria do deputado Hugo Mota, que garantiu a segurança viária do país. A PEC valoriza e salva vidas” comentou Vital, ressaltando que a PEC, inclui um parágrafo no artigo 144 da Constituição, que trata da estruturação do sistema de segurança pública.

Para quem não sabe, o agente é responsável pela segurança viária e a sua função é exercida em prol da ordem pública, da incolumidade das pessoas e de seu patrimônio nas vias públicas. O objetivo do Agente de trânsito é fiscalizar não aqueles que dirigem corretamente, mas sim, aqueles que pela falta de sensatez, trazem transtorno ao trânsito.

Para Vital do Rêgo, a matéria relatada por ele e aprovada no Congresso é um marco da segurança viária. “Esse trabalho, concluída a votação dessa matéria que tive a honra de relatar, é um momento muito importante para o país, especialmente para a categoria salvadora de vidas dos agentes de trânsito”, avaliou o senador.

A regulamentação segundo ele, contribui consideravelmente para a segurança da população, uma vez que, sendo reconhecidos, os agentes farão uma melhor fiscalização do trânsito nas cidades, hoje uma das maiores causas de mortes. O presidente da Comissão de Constituição Justiça e Cidadania (CCJ) lembrou ainda, que os acidentes de trânsito são um dos maiores desafios da saúde pública brasileira.

A PEC relatada por Vital foi aprovada por unanimidade. Foram 58 votos favoráveis no primeiro turno e 60 em segundo turno, sem votos contrários nem abstenções. A matéria foi promulgada em sessão do Congresso Nacional.

O texto dá caráter constitucional à competência dos órgãos e agentes de trânsito, estruturados em carreira, no âmbito dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. De acordo com a justificação da proposta original, o Código de Trânsito Brasileiro transferiu para o município o dever de gerenciar o trânsito. No entanto, a transferência está condicionada à existência de capacitação, além da existência de Junta Administrativa de Recursos de Infrações (Jari).

A proposta tem por finalidade, portanto, prever a existência de órgão apto a desempenhar essas funções, reduzindo, assim, os acidentes de trânsito. Na Câmara, o texto inicial, que abrangia somente os municípios, sofreu alteração para englobar estados e Distrito Federal. De acordo com o relator, a proposta é positiva, pois pode ajudar a reverter o quadro do país, que apresenta um índice elevado de acidentes de trânsito.

“Ao incluir a educação e a engenharia de trânsito, ao lado da fiscalização, no âmbito de atuação dos órgãos ou entidades executivos de trânsito, a proposição adota conceito atual e abrangente, que favorece a prevenção de acidentes, e não apenas a punição de infratores”, afirmou o relator.

Assessoria


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ter
23
set
2014

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O secretário estadual Waldson Sousa (Saúde) entrega nesta terça-feira (23), às 19h, a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Princesa Isabel.

Construída ao lado do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), na rua Alfredo Carlos, no bairro da AABB, a unidade, com cerca de 900 metros quadrados, vai oferecer atendimento em clínica médica e pediatria a 150 pessoas por dia, durante 24 horas.

A estimativa oficial é de que a UPA vai beneficiar cerca de 80 mil moradores de Princesa Isabel, São José de Princesa, Manaíra, Juru, Tavares, Água Branca e Imaculada.

A unidade conta com aparelho de raio X, eletrocardiografia, laboratório de exames e leitos de observação.


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ter
23
set
2014

índios

A América Latina tem cerca de 45 milhões de indígenas em 826 comunidades que representam 8,3% da população, revela o relatório Povos Indígenas na América Latina: Progressos da Última Década e Desafios para Garantir seus Direitos. O documento da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) foi apresentado ontem (22), na sede das Nações Unidas, em Nova York, onde ocorre a 1ª Conferência Mundial sobre os Povos Indígenas.

Segundo a Cepal, o número de 45 milhões de indígenas em 2010 representa aumento de 49,3% em dez anos. Em relatório de 2007, a Cepal estimou que havia 30 milhões de indígenas no ano de 2000 na América Latina, quando foram identificados 642 povos. A Cepal atribui esse aumento à melhoria da informação estatística nos últimos anos e à maior autoidentificação por parte dos povos em sua luta por reconhecimento.

O relatório mostra que, dos 45 milhões de indígenas, 17 milhões vivem no México e 7 milhões, no Peru. Entretanto, os países com maior proporção de população indígena são Bolívia (62,2%), Guatemala (41%), Peru (24,0%) e México (15,1%).
O Brasil, com 900 mil indígenas, tem o maior número de comunidades (305), seguido pela Colômbia (102), Peru (85), México (78) e Bolívia (39). De acordo com o estudo, muitas estão em perigo de desaparecimento físico ou cultural, como no Brasil (70 povos em risco), na Colômbia (35) e na Bolívia (13).

A Cepal estima ainda que existem 200 povos indígenas em isolamento voluntário na Bolívia, no Brasil, na Colômbia, no Equador, no Paraguai, no Peru e na Venezuela.

O estudo indica que têm ocorrido avanços na maioria dos países da região em relação ao reconhecimento dos direitos territoriais, principalmente na demarcação e titulação de terras, mas permanecem importantes desafios relacionados com o controle territorial, incluindo os recursos naturais. Por este motivo, foram detectados, entre 2010 e 2013, mais de 200 conflitos em territórios indígenas ligados a atividades extrativas de petróleo, gás e mineração.

“Os movimentos indígenas estão cada vez mais atuantes e governos e setor privado têm negociado cada vez mais com eles. É preciso fortalecer o marco legal e institucional dos países para incluir os indígenas”, disse a secretária executiva da Cepal, Alicia Bárcena. Para ela, as comunidades devem ser consultadas na questão da governança dos recursos naturais.

A Cepal observou também aumento da participação política dos indígenas, com um contínuo fortalecimento de suas organizações e o estabelecimento de alianças para a atuação política, mas permanece escassa a representação desses povos em órgãos dos Poderes do Estado.

Em educação, a Cepal constatou aumento nas taxas de frequência escolar, com porcentagens de comparecimento entre 82% e 99% para crianças de 6 a 11 anos. Segundo o relatório, persistem, entretanto, diferenças significativas na conclusão do ensino médio e no acesso aos níveis superiores em relação aos indicadores da população não indígena.

Agência Brasil


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ter
23
set
2014

Antes de ser sabatinado na Associação Comercial e Empresarial de Campina Grande (ACCG), no início da noite desta segunda-feira (22), o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), candidato a governador pela Coligação "A Vontade do Povo", fez um breve relato da situação fiscal da Paraíba durante sua passagem pelo Palácio da Redenção.

Utilizando projetor multimídia, o tucano explanou que, em 2003, primeiro ano do seu mandato, o comprometimento da receita líquida do Estado com a dívida fundada era de 14,8%. Os débitos, inclusive, vinham descontados do Fundo de Participação dos Estados.

Com a política fiscal implementada, de acordo com o senador, esse patamar caiu pela metade no ano de 2008, tendo sido a primeira vez na história que além de pagar os juros, a Paraíba conseguiu amortizar o principal da dívida, algo incomum no serviço público.

"Nós fizemos uma gestão fiscal que permitiu, já em 2008, um alívio muito grande das contas públicas. O que fica comprovado com esse gráfico é o nível de responsabilidade fiscal que tivemos com a Paraíba. Porque é muito bom alguém chegar aqui e dizer ‘faço mais, faço menos’, quando encontra uma situação de equilíbrio comparada a uma situação de desequilíbrio", comentou.

E Cássio exemplificou: em 2003, para cada real que a Paraíba arrecada, devia R$ 1,40. Já em 2008, a situação fiscal apontava que para cada real arrecadado, o Estado devia R$ 0,60.

Segunda tela

Outro ponto abordado pelo candidato do PSDB, sempre utilizando no projetor dados do próprio Governo do Estado, foi em relação ao resultado primário do tesouro nacional.

Em 2002, apontou Cássio, a Paraíba não fazia sequer o superávit primário (que em resumo é o dinheiro que o governo consegue economizar), tendo um déficit de R$ 37 milhões.

A partir de 2003, já com o tucano no governo, o Estado teve superávit de R$ 98 milhões, patamar que foi mudando até chegar aos R$ 332 milhões em 2008.

"Fiz essa leitura ampla, misturando dados técnicos com análise política, para mostrar que trabalho com seriedade e preparo o futuro. Essa entidade me conhece e sabe do meu compromisso com essa terra", verbalizou.

Ao término de sua explanação inicial, Cássio deixou um aviso para a plateia formada por empresários de Campina Grande.

"Aquilo que depende da gestão cotidiana do governo, piorou. E piorou muito. Refiro-me à segurança pública, saúde e educação. Não se resolve com propaganda ou números fantasiosos. O legado de obras que deixei, foi porque fizemos um trabalho fiscal responsável. Esse é o papel do gestor. E fica o alerta: estão quebrando novamente a Paraíba. Fiquem atentos", exclamou, sendo aplaudido de pé em seguida.

Assessoria


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