“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

dom
02
jun
2013

piggy_bank_3

A elevação da taxa Selic (juros básicos da economia) para 8% ao ano beneficiou quem guarda dinheiro na poupança. Por causa da fórmula em vigor desde o ano passado, que atrelou a remuneração da caderneta aos juros básicos, o rendimento da aplicação subiu de 5,25% para 5,6% ao ano.

De acordo com levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), a mudança na taxa Selic deixa a poupança mais rentável que a maioria dos fundos de investimento. Apenas nos casos em que os fundos cobram taxas de administração baixas e o dinheiro fica aplicado por mais tempo, a caderneta torna-se menos vantajosa.

Segundo a Anefac, a poupança rende menos que os fundos somente quando a taxa de administração corresponde a 0,5% ao ano se o dinheiro ficar aplicado pelo menos dois anos. Em quase todas as outras simulações, a poupança tem rendimento maior. A exceção é para as aplicações de um a dois anos em um fundo com taxa de administração de 0,5% ao ano. Nesse caso, o fundo rende o mesmo que a poupança.

Agência Brasil


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dom
02
jun
2013

aesa Açude Capivara (1)

O Governo do Estado está firmando parcerias com prefeituras a fim de recuperar reservatórios no interior do Estado. Com a ajuda dos municípios, a Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa) restaurou em maio  barragens nas cidades de Uiraúna e Tavares.

De acordo com o presidente da Aesa, João Vicente Machado Sobrinho, a Agência Estadual está enviando a mão de obra especializada para os reservatórios e as prefeituras parceiras estão cedendo o maquinário. “Estamos combatendo as erosões e o desmatamento, recuperando as instalações, pintando equipamentos e revitalizando as comportas. Não são obras estruturantes, mas é um trabalho de manutenção importante, que vai evitar que tenhamos problemas maiores no futuro”, explicou.

Na cidade de Uiraúna, localizada a 460 quilômetros da Capital, foi recuperado o reservatório Capivara, que comporta mais de 37 milhões de metros cúbicos e atualmente está com 31% de sua capacidade. No município de Tavares, distante 390 quilômetros de João Pessoa, o açude restaurado foi Tavares II, que abriga nove milhões de metros cúbicos e está com 89% do seu limite.

Açudes – Os 122 mananciais monitorados pela Aesa têm capacidade de acumular quase quatro bilhões de metros cúbicos d’água. Na quarta-feira (29), 72 açudes estavam com volume de água acima de 20% de sua capacidade total. Outros 34 estão com volume abaixo de 20% do total e a situação é crítica em 14 mananciais, com menos de 5% do volume. Além disso, dois reservatórios estão sangrando. A relação detalhada pode ser acessada no portal www.aesa.pb.gov.br. Na página também são disponibilizadas a previsão do tempo e temperatura com informações atualizadas a cada 12 horas.

SECOM-PB


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dom
02
jun
2013

PREVISÃO DOMINGO

Este domingo (2) é sol entre poucas nuvens em Princesa Isabel e São José de Princesa, com apenas 5% de chance de chuva.

Já para Água Branca, Tavares, Juru e Manaíra, o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) aponta 80% de possibilidade de chuva de curta duração, que pode ser acompanhada de trovoadas a qualquer hora do dia.

Abaixo, a previsão do Centro de Previsão e Estudos Climáticos para a região Nordeste:

Na faixa central do MA: sol entre variação de nuvens e pancadas de chuva à tarde. No centro-oeste do RN e da PB e no extremo leste do CE: sol, nebulosidade variável e fortes pancadas de chuva isolada. Na faixa leste da BA: nublado com possibilidade de chuva. No litoral entre PB e norte de AL: muita nebulosidade e possibilidade de chuva. Na faixa litorânea da BA: tempo instável com algumas aberturas de sol e chuva a qualquer momento. Nas demais áreas da região: sol e poucas nuvens, apenas no nordeste e centro-sudoeste da BA haverá variação de nebulosidade. Temperatura máxima amena no centro e oeste da BA. Temperatura máxima: 33ºC no norte do PI e no oeste do RN.


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dom
02
jun
2013

O governador Ricardo Coutinho (PSB) já sente na pele as primeiras pressões políticas para que abandone a pré-candidatura à sucessão de Dilma Roussef (PT) do aliado, vizinho e presidente nacional de seu partido, Eduardo Campos. Coincidência ou não, projetos importantes anunciadas pela presidente em sua última visita à Paraíba, em março, continuam no sistema de "banho maria" no governo federal.

Segundo Ricardo Coutinho já foi informado, a Casa Civil é a responsável por monitorar de perto o processo de liberação dos recursos prometidos por Dilma na agenda que incluiu a Paraíba e, não por coincidência, os outros estados governados pelo PSB. A ministra Gleisi Hoffman, titular da pasta, estaria criando obstáculos para a tramitação interna no governo para provocar uma conversa mais direta com o governador paraibano sobre 2014.

Dois exemplos concretos de compromissos assumidos publicamente pela presidente e que não se concretizaram ainda, de forma oficial por conta da "tremenda burocracia de Brasília", dizem respeito à construção da segunda etapa do Centro de Convenções. cujos recursos estão emperrados no Ministério do Turismo, e o empréstimo para a Cagepa, no valor de R$ 150 milhões, no âmbito do BNDES. Outros projetos estruturantes também estão "na berlinda" no Planalto.

Experiente, Ricardo Coutinho já entendeu politicamente o recado de Dilma, mas deixa claro que não vai, por enquanto, criar problemas de desgaste com o Planalto, atribuindo o processo de retenção de recursos aos surrados entraves burocráticos das gestões. De qualquer forma, pretende conversar com a presidente e "sentir o pulso" dela em relação às suspeitas de possíveis pressões para que se decida em favor da reeleição da petista e nã, política e partidariamente, o aliado Eduardo Campos.

Blog do Marcos Alfredo


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dom
02
jun
2013

capa caixa (2)

Lançado recentemente e de maneira alternativa, o livro digital Textos vivos e reverenciados de um imortal nordestino, do professor José Romero Araújo Cardoso está sendo divulgado pela cidade.

Segundo o autor, o livro surgiu através de sugestão feita pela professora-doutora Marinalva Freire, residente em João Pessoa/PB, para que ele começasse a enviar textos de sua autoria publicados a partir do ano de 1994, e que estavam espalhados em jornais, sites e blogs. “A sugestão do título veio de Aracaju, através do prefaciador da obra, ilustre escritor e pesquisador do cangaço, dr. Archimedes Marques. Esse trabalho contribui para a batalha da cultura que vem sendo enfatizada em Mossoró e no Nordeste há tempos imemoriais, tendo em vista que sou discípulo de Jerônimo Vingt-un Rosado Maia, de João Batista Cascudo Rodrigues, de Raimundo Soares de Brito, de Benedito Vasconcelos Mendes e outros que vêm dando inequívoca contribuição para o enriquecimento cultural de nossa região”, revela Romero.

Ele salienta que está realizando um “trabalho solitário”. “Oferecendo-o para aquisição daqueles que apreciam a cultura da região Nordeste. Gosto de comentar com as pessoas o conteúdo da obra, interagindo com as mesmas sobre a razão desse livro e a importância do mesmo. Gosto de comentar pessoalmente com cada futuro leitor da obra o que ele vai encontrar nesse livro. Ele pode ser adquirido pessoalmente no Departamento de Geografia do Campus Central da Uern, nas ruas de Mossoró, nos corredores culturais, onde eu estiver presente, pois sempre levo comigo exemplares do livro digital organizado pela professora-doutora Marinalva Freire da Silva”, explica.

A obra, uma coletânea de ensaios literários, também traz trabalhos científicos, de reflexões sobre preciosidades da nossa cultura popular, enfim trata-se de uma miscelânea que abrange vários assuntos.

LITERATURA

Joseromeroaraujocardoso

Romero Araújo salienta que sua carreira de escritor teve início em 1993, quando foi publicado artigo de sua autoria no Jornal O Norte, de João Pessoa, sobre Canudos. “Um ano depois, quando da ênfase ao resgate de livro raro intitulado “Lampião, sua história”, primeira biografia erudita do “rei do cangaço”, de autoria de um jornalista paraibano de nome Érico Gomes de Almeida, publicado em primeira edição no ano de 1926, comecei a contribuir regularmente na imprensa nordestina, inclusive em Mossoró. Em 1995 houve a reedição do livro de Érico de Almeida, a qual trouxe prefácio escrito por mim. No mesmo ano, a Coleção Mossoroense da Fundação Vingt-un Rosado publicou meu primeiro livro, cujo título é “Nas Veredas da Terra do Sol”, o qual trouxe o peso da imaturidade. Em um processo evolutivo estou corrigindo falhas, aperfeiçoando meu trabalho e dando prosseguimento à divulgação cultural que tanto gosto de fazer e que tanto me fascina”, fala.

Depois outros títulos foram lançados, a exemplo de “Terra, Verde, Chapéu de Couro e Outros Ensaios” (1995), “Aos Pés de São Sebastião” (1998), Fragmentos de reflexões – Ensaios Selecionados”(1999), “A Descendência de Jerônimo Ribeiro Rosado e Francisca Freire de Andrade: A família de Menandro José da Cruz (2002), A importância da caprinovinocultura em assentamentos rurais de Mossoró-RN (2002), entre outros. “A partir da minha fixação em Mossoró, quando fui aprovado em concurso para docente da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), a minha luta cultural se tangenciou com a desenvolvida por Jerônimo Vingt-un Rosado Maia desde 1949”, salienta.

O professor destaca que sua relação com os livros começou desde cedo e que lê “sofregamente tudo o que cai em mãos”. “Gosto de obras que abrangem de temas regionais à literatura universal, da literatura popular à poesia dita erudita, tudo me agrada, não obstante saber que existem livros que possuem conteúdos que precisam ser cessados, que não contribuem para a evolução do gênero humano, a exemplo de Minha Luta, de autoria de Adolf Hitler. Os livros e a leitura dos mesmos me proporcionam prazer indescritível. Confesso ser um amante das letras e é isso que aconselho aos meus filhos fazerem, tanto José Romero Araújo Cardoso Júnior como Jerônimo Vingt-un Menandro. Aconselho-os e incentivo-os a serem leitores dedicados, pois a evolução humana, a superação de horizontes e obstáculos se tangenciam com o hábito de ler”, diz, relembrando o mestre Vingt-un. “Vingt-un era leitor assíduo, escritor de raros dotes, organizador de livros de competência extraordinária, era um gentleman, um homem de personalidade forte, como todo libriano, que sabia valorizar as pessoas, principalmente àquelas que demonstram interesse literário, como é o meu caso. Fui instigado por Vingt-un a escrever e ler sem parar. Isso me agradou bastante, pois sempre tive esses hábitos comigo. Vingt-un me ajudou a aperfeiçoar bastante meu estilo literário, minhas pesquisas, até mesmo meu próprio modus vivendi. Ele me fez gostar de músicas clássicas, de admirar a arte de Chopin, de Beethoven, de Schubert, de Mozart. Vingt-un era um nordestinófilo ferrenho, mas também tinha visão larga, abrangente, apreciava as manifestações artísticas que imortalizaram gênios da história da humanidade”, finaliza.

Gazeta do Oeste


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dom
02
jun
2013

Entrou em vigor ontem (1º) resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que obriga o registro de tratores destinados a puxar ou arrastar maquinaria de qualquer natureza ou a executar trabalhos agrícolas, de construção, de pavimentação ou guindastes no Sistema do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam).

O proprietário que não cumprir as determinações da resolução estará sujeito a multa gravíssima, cujo valor atual é R$ 191,54, tem anotado sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e a apreensão do veículo.

Para a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) da Câmara dos Deputados, a medida prejudica o setor rural do país. “Essa norma é absurda. Deve ter sido feita por um burocrata urbano, sem levar em conta a questão rural”, criticou o deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), vice-presidente da FPA e autor de um projeto de lei que pretende equiparar as máquinas agrícolas aos carros bélicos, que não precisam de registro.

Alceu Moreira disse à Agência Brasil não acreditar que as autoridades de trânsito irão cobrar de imediato os registros dos tratores. Caso isso ocorra, alertou, haverá um grande impacto no setor produtivo. “Eles [os veículos agrícolas] terão que ter os mesmos registros dos veículos de passeio. Isso é um absurdo porque os tratores não precisam disso”, acrescentou Moreira.

De acordo com as resoluções 429 e 434 do Contran, os veículos agrícolas novos, fabricado a partir de janeiro deste ano, terão que passar por um pré-cadastro feito pelo fabricante, montadora ou importador. Antes da comercialização, o fabricante, montadora ou importador também terá que, previamente, informar ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) sobre as características dos veículos.

Para os tratores já comercializados, não será necessário o cadastro prévio, mas caso haja a necessidade de transitar em vias públicas, eles terão que ser emplacados.

O emplacamento não será obrigatório. A placa, contudo, será exigida dos tratores que circularem em vias públicas. Por conta disso, a resolução do Contran prevê que o Renavam deverá ser ajustado para não exigir o lançamento da placa no ato do registro. Caso seja emplacado, os proprietários dos veículos terão que arcar com o pagamento da taxa de licenciamento anual.

Pela resolução, os tratores que precisarem de emplacamento, terão que afixar a placa apenas na parte traseira.

Agência Brasil


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