“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

dom
07
set
2014

Vital aproveita debate no Sertão para falar de propostas para saúde, educação e cultura.

Ao participar de mais um debate neste sábado (06), transmitido pela Rádio Espinharas de Patos, o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), candidato ao governo do Estado pela Coligação Renovação de Verdade, voltou a apresentar algumas de suas propostas para mudar os rumos da Paraíba, nas áreas de saúde, educação, segurança pública, recursos hídricos, turismo, cultura e infraestrutura.

No campo da educação, Vital garantiu que não irá permitir o fechamento de escolas como fez o governo atual; nem aceitar a falta de diálogo com os professores. Com a experiência de quem foi o Relator no Senado do Plano Nacional de Educação (PNE), Vital reafirmou o seu compromisso de pagar o piso nacional aos professores. “Eu não vou permitir na educação tirar gratificações que são conquistas dos professores. A nossa educação será a da nova escola média que  formará o aluno para o mercado” garantiu.

Vital também garantiu acabar com as fronteiras entre o ensino teórico e o ensino profissionalizante. A proposta do senador é formar o aluno para o futuro, criando os meios que facilitem o seu ingresso dos jovens no mercado de trabalho. Ainda debatendo sobre esse tema, Vital se comprometeu em lutar para trazer o ensino a distância para qualificar os professores tendo na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), como o grande elo de qualificação dos educadores. O peemedebista garantiu ainda que vai aplicar o PNE na Paraíba, valorizando os professores e oferendo escolas em tempo integral.

Em relação a saúde, Vital reafirmou o seu compromisso em implantar o Hospital de Trauma do Sertão e disse que acabar com a terceirização do setor que tem gerado transtornos a população. Ele lamentou que a maternidade e os hospitais cidade ainda funcionem  de forma precária e sem profissionais suficientes para atender a demanda.

“Quero ser governador para restaurar completamente o equivocado sistema de saúde pública que atende Patos. Nós não vamos permitir que essa terceirização criminosa que acaba a nossa maternidade e que não dialoga com os nossos médicos possa continuar acontecendo” garantiu.

Citando o seu plano de Estado, Vital falou de seus projetos de ampliar as ações de cultura e citou como exemplo, a construção do Teatro Municipal de Patos, fruto da ação do peemedebista e do deputado federal Hugo Mota. Ele também fez referência a reforma do Teatro Municipal Severino Cabral em Campina Grande que teve a sua participação decisiva. “Educação e cultura para mim devem permanecer unidas. Ampliar os espaços são fundamentais para valorizar as nossa vocações culturais. Lamentavelmente, hoje nós temos um baixo investimento na cultura” disse. Com a proposta de ampliar o setor, Vital garantiu investir pelo menos R$ 20 milhões por ano para que os projetos culturais sejam viabilizados.

O senador também garantiu empenho no sentido assegurar a construção da segunda etapa do Canal do Franco; o Teatro Municipal, da duplicação da BR 230 no trecho entre Campina Grande até Cajazeiras, já inserida no Plano de Aceleração e Desenvolvimento (PAC 03); da Vila Olímpica e o aeroporto Regional da cidade. Segundo Vital, Patos vai ser a primeira cidade do interior do Nordeste contemplada no pacto dos aeroportos. Ele também fez referência ao deputado Hugo Mota (PMDB-PB), como um dos responsáveis pela realização dessas obras.

“Todos os projetos de Patos que versam sobre infraestrutura e desenvolvimento nessa macro região, eu estou presente e operando. Se fez como senador, farei ainda mais como governador” disse.

Na área de recursos hídricos, Vital reafirmou o sem empenho para a construção do Canal do Sertão e a construção da Barragem do Espinho Branco já incluída no Plano de Aceleração e Crescimento (PAC 3). Sonhada há 50 anos, a Barragem segundo Vital, vai regularizar a questão do abastecimento em Patos e Pombal. ‘É uma obra esperada desde o governo de Getúlio Vargas e nós vamos fazer” disse.

Vital também fez questão de destacar as obras do governo do PMDB de José Maranhão da Morada do Sol como a construção da adutora de Coremas Sabugi que resolveu o problema de abastecimento de água e garantiu a segurança hídrica no município entre outras obras como o Rodoshopp e a maternidade local. “São obras iniciadas pelo governo do PMDB. Por isso eu tenho convicção de que Patos também saberá reconhecer o esforço do ex-governador e candidato ao Senado José Maranhão” observou.

Ainda durante o debate, o pemedebista enfatizou que a sua candidatura representa a aliança com a presidente Dilma Rousseff (PT), e vai resultar na ampliação dos revolucionários programas sociais que levaram esperança e oportunidades de vida para centenas de paraibanos.

“Quero dizer que represento uma ampla aliança nacional que tem a presidente Dilma Rousseff  Rousseff a minha candidatura e com ela vou  ampliar o Bolsa Família, o Brasil Carinhoso o Pronatec, o Minha Casa Minha Vida já na versão ampliada para o homem do campo”, afirmou.

Assessoria


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dom
07
set
2014

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Uma das principais herdeiras do banco Itaú, Maria Alice Setúbal, conhecida como Neca, doou, em 2013, R$ 1 milhão para o instituto sobre sustentabilidade criado pela ex-senadora Marina Silva; isso representa 83% dos custos da entidade; principal financiadora da candidata, a herdeira do banco fala em nome de Marina e coordena seu programa de governo; foi ela, por exemplo, quem anunciou a independência do Banco Central, uma bandeira defendida pela família Setúbal, e é também Neca quem tenta atrair nomes para a equipe econômica; Marina também recebeu R$ 1,6 milhão em palestras, mas se nega a revelar quem são os clientes; o Itaú, por sua vez, está em litígio com a União por ter sido multado em R$ 18,7 pela Receita Federal por sonegação de impostos

247 – Uma reportagem deste domingo da Folha de S. Paulo confirma o que já parecia evidente. É Maria Alice Setúbal, a Neca, herdeira do banco Itaú, a principal financiadora da candidata do PSB à presidência da República, Marina Silva.

De acordo com o texto de Aguirre Talento e Fernanda Odilla (leia aqui a íntegra), Neca doou R$ 1 milhão em 2013 para o instituto criado por Marina Silva para promover a sustentabilidade. Isso representa nada menos que 83% dos custos da entidade, o que significa que Marina é quase que integralmente bancada por Neca.

Nesta condição, de principal financiadora da candidata, Neca passou a coordenar seu programa de governo e a falar em nome da candidata. Ela foi a primeira a anunciar a independência formal do Banco Central, uma medida defendida pela família Setubal.

O programa de Marina tem ainda outros ingredientes que interessam ao banco dos Setúbal, como a redução do papel de instituições públicas, como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e BNDES, no mercado de crédito.

As despesas do instituto de Marina, na prática, atendem a projetos de interesse da própria candidata, como a digitalização de seu próprio acervo pessoal, além de gastos administrativos.

Além desse R$ 1 milhão recebido da amiga Neca Setúbal, Marina também faturou R$ 1,6 milhão com palestras. No entanto, ele se negou a revelar a identidade de seus clientes, alegando cláusulas de confidencialidade.

A empresa de Marina teve lucro de R$ 1 milhão no ano passado, mas ela declarou ao Tribunal Superior Eleitoral um patrimônio pouco superior a R$ 100 mil.

O Itaú, que financia por meio de uma de suas herdeiras a candidatura de Marina, encontra-se em litígio com a União, por ter sido multado pela Receita Federal em R$ 18,7 bilhões, sob a alegação de sonegação fiscal na compra do Unibanco.

Brasil 247


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dom
07
set
2014

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) liberou ontem (6) a prestação de contas dos candidatos nas eleições deste ano (presidente, governador, senador, deputado federal e deputado distrital). A segunda parcial mostra os valores arrecadados, detalhando doadores e fornecedores declarados por candidato, partido político e comitê financeiro, além das despesas. O eleitor pode acessar as informações pelo site do TSE.

O tribunal divulgou a lista em ordem alfabética. Na disputa presidencial, o candidato Aécio Neves (PSDB) registrou receitas de R$ 40,6 milhões e despesas de R$ 40,4 milhões. Dilma Rousseff (PT) tem receitas de R$ 123,3 milhões e despesas de R$ 56,1 milhões. As receitas registradas por Eduardo Jorge (PV) foram R$ 300 e não foram informadas as despesas; Eymael, PSDC, indicou receita de R$ 83 mil e despesa de R$ 227 mil; e Levy Fidelix, do PRTB, receitas de R$ 52 mil e despesas de R$ 49,9 mil.

Luciana Genro, PSOL, declarou R$ 212,8 mil em receitas e R$ 202,4 mil, com despesas. No caso de Marina Silva (PSB), que substituiu Eduardo Campos na chapa, a segunda parcial de prestação de contas foi entregue sem lançamentos, conforme informa o sistema do tribunal. O nome de Eduardo Campos ainda aparece no levantamento, com R$ 17,4 milhões em receitas e o mesmo valor para despesas.

Mauro Iasi, PCB, tem receitas de R$ 38,3 mil e despesas de R$ 24,1 mil. Pastor Everaldo, do PSC, declarou receitas de R$ 233 mil e despesas de R$ 556 mil. Rui Costa Pimenta, PCO, receitas e despesas de R$ 10,4 mil. As receitas informadas pelo candidato Zé Maria, do PSTU, somam R$ 92,6 mil e as despesas, R$ 122,3 mil.

EBC


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dom
07
set
2014

Candidatos a governador da Paraíba já gastaram R$ 23 milhões na atual campanha

A segunda parcial de prestação de contas dos candidatos a governador da Paraíba apresentou um aumento de 146% no total de gastos, em relação ao primeiro mês de campanha. De acordo com os dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os postulantes ao Governo do Estado já consumiram um total de R$ 23 milhões. Na primeira parcial, divulgada no dia 6 de agosto, eles haviam gastado R$ 9,6 milhões.

De acordo com o TSE, o candidato Cássio Cunha Lima (PSDB) arrecadou R$ 4.561.550,98, mas gastou o equivalente a R$ 8.763.593,44. O governador Ricardo Coutinho (PSB), postulante à reeleição, apurou R$ 4.292.634,00 e gastou praticamente o dobro, R$ 8.468.662,00.

O senador e candidato do PMDB, Vital do Rêgo, arrecadou R$ 2.847.000,00, mas já consumiu na campanha quase o triplo, R$ 6.470.683,85.

Os outros três candidatos gastaram menos do que o total arrecadado. Antônio Radical (PSTU) conseguiu receber R$ 1.500,00 e apresentou despesas de R$ 738,40; Tárcio Teixeira (PSOL) obteve R$ 7.500,00 e gastou R$ 6.248,40; Major Fábio (Pros) não detalhou a receita e a despesa em sua prestação de contas sem lançamentos de receitas e despesas.

WSCOM Online


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dom
07
set
2014

A Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República divulga o balanço de 2013 do Ligue 180 (José Cruz/Agência Brasil)

As mulheres com formação técnica são maioria no mercado de trabalho, representam 55%, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) do Ministério do Trabalho e Emprego, em 2013. Elas chegaram a 2,9 milhões no mercado formal, que inclui indústria, construção, comércio, serviços e agropecuária.

A participação, no entanto, varia com a área, a maioria está no setor de serviços, com 2,5 milhões. Na indústria e construção, são 238 mil e representam 25% do total de técnicos.

"Existem muitas barreiras, ainda culturais ou preconceituosas, sobre algumas profissões. Tem-se a ideia de que são trabalhos tipicamente masculinos, em função até da história da profissão de base, de que tem que fazer muito esforço", diz o gerente de Estudos e Prospectivas da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Márcio Guerra.

Ele ressalta, no entanto, que esse cenário tem mudado e as mulheres chegam a ser maioria em setores como o de eletroeletrônica, "onde existe nível de perfeccionismo no trabalho, de concentração e detalhe. A mulher tem todas estas características e pode se destacar cada vez mais a medida que vai acessando a qualificação".

Agência Brasil


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sáb
06
set
2014

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O deputado estadual João Henrique (Democratas), candidato à reeleição, fez caminhada na manhã deste sábado (6) em trecho da principal avenida do Centro de Princesa Isabel e visitou a feira livre da cidade, onde conversou com feirantes e eleitores.

Na companhia do ex-deputado estadual Aloysio Pereira, do líder político Ricardo Pereira (PC do B), vereadores e de outras lideranças políticas, o parlamentar também visitou o comércio central.

A agenda, sob chuvisco, incluiu ainda panfletagem, bandeirada, cumprimentos e até fotos com eleitores durante todo o trajeto percorrido a pé.

Segundo João Henrique, “o corpo a corpo com o eleitor é muito importante, pois é a forma mais direta, autêntica e democrática de ouvir as críticas e demandas da população”.

“Ouvir e abraçar o povo princesense acompanhado por Dr. Aloysio, mais Ricardo Pereira, com os vereadores Givaldo, Irismar e Célio Biró e a sindicalista Nininha Lucena, além do líder e ex-prefeito Assis Maria e do suplente de vereador João Rosas, entre outras lideranças é, sem dúvida, um momento essencial e gratificante à campanha de minha reeleição”, destacou o parlamentar.

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sáb
06
set
2014

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A citação de Eduardo Campos, ex-companheiro de Marina Silva na chapa do PSB, como um dos beneficiários do esquema denunciado por Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, em sua delação premiada pode explicar a compra do jato que caiu em Santos, matando o ex-governador pernambucano e outras seis pessoas; parte da compra da aeronave foi paga com recursos de uma das consultorias do doleiro Alberto Youssef, o que indica a utilização de caixa dois; Costa pressionava Campos para que ele fosse sua testemunha de defesa no processo; envolvimento do ex-presidente do PSB no caso dificultará a exploração política do novo escândalo pela ex-senadora Marina Silva

247 – A revelação mais surpreendente de Paulo Roberto Costa, em sua delação premiada, é o envolvimento de Eduardo Campos como um dos três governadores beneficiados pelo esquema de corrupção que seria operado pelo doleiro Alberto Yousseff – os outros dois são Sergio Cabral, que já deixou o cargo, no Rio de Janeiro, e Roseana Sarney, do Maranhão.

Essa ligação entre Paulo Roberto Costa, Eduardo Campos e Alberto Youssef lança luzes sobre a polêmica compra do jato Cessna, que desabou em Santos (SP), no dia 13 de agosto, matando o próprio ex-governador e outras seis pessoas. Já se sabe que o avião foi comprado com recursos de caixa dois. Especialmente porque parte da aquisição foi bancada com dinheiro procedente do doleiro.

De acordo com a apuração da Polícia Federal, a empresa Câmara e Vasconcelos pagou R$ 159,9 mil aos donos da AF Andrade, antigos proprietários da aeronave. Esta empresa, por sua vez, recebia recursos da MO Consultoria, empresa criada por Alberto Youssef para receber dinheiro das empreiteiras (leia aqui a reportagem original da Folha de S. Paulo sobre o caso).

Ao que tudo indica, Paulo Roberto Costa tinha noção exata da proximidade entre Eduardo Campos e o doleiro Alberto Youssef. Tanto que vinha pressionando o ex-governador de Pernambuco para que ele, já na condição de candidato à presidência da República pelo PSB, fosse sua testemunha de defesa. Costa só desistiu de levar Campos aos tribunais depois de um acordo judicial, conforme foi noticiado pela coluna Radar, na nota abaixo:

Testemunha de defesa

Dias antes de morrer, Eduardo Campos conseguiu que Paulo Roberto Costa abrisse mão de tê-lo como sua testemunha de defesa nas acusações a que o ex-diretor da Petrobras responde pela suspeita de superfaturamento da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. A negociação foi feita pelos advogados de ambos.Antes do acordo, Campos estava intimado a depor no caso na sexta-feira, dia 15.

Essa ligação entre Eduardo Campos e o esquema operado por Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef torna mais delicada a situação da nova candidata do PSB, Marina Silva, que poderia explorar o escândalo em sua pregação por uma nova política. Especialmente porque ela realizou diversos voos no avião comprado com recursos de caixa dois, quando ainda era vice de Campos. A estratégia do PSB para desvencilhar Marina do caso foi levada adiante na semana passada, quando o partido trocou o CNPJ do comitê financeiro da campanha.

Leia, abaixo, reportagem anterior do 247 sobre o caso:

DOLEIRO YOUSSEF SURGE NO JATO DO PSB, QUE MUDA CNPJ

Uma das parcelas do jato em que voaram Eduardo Campos e Marina Silva no início da campanha eleitoral foi paga com recursos de uma empresa ligada ao doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava-Jato; Polícia Federal investiga se aeronave foi comprada com recursos de caixa dois do PSB; recentemente, o deputado socialista Júlio Delgado (PSB-MG) pediu a cassação de André Vargas (sem partido-PR) alegando que ele pegou carona num avião do doleiro; como será encarado, agora, o caso em que os dois presidenciáveis do PSB usaram um jato pago com recursos de Youssef? Partido trocou o CNPJ do comitê financeiro da campanha para tentar desvincular Marina da polêmica

247 – O "avião fantasma" usado na campanha dos presidenciáveis do PSB, Eduardo Campos e Marina Silva, é agora vinculado a um conhecido nome da Justiça: o doleiro Alberto Youssef. Preso na Operação Lava-Jato, ele é acusado de comandar um esquema de lavagem de dinheiro e suborno de servidores públicos que pode ter movimentado R$ 10 bilhões nos últimos anos.

A Polícia Federal investiga se a aeronave foi comprada com recursos de caixa dois do PSB. O uso do avião não constava na declaração de gastos do partido à Justiça Eleitoral.

Entre os 16 depósitos bancários recebidos pela AF Andrade, de Ribeirão Preto (SP), na venda do Cessna, que caiu com a comitiva de Campos em Santos, consta uma empresa que também fez negócios com uma consultoria de Youssef, considerada de fachada pela PF. A reportagem de Adréia Sadi aponta que a Câmara & Vasconcelos pagou R$ 159,9 mil à AF Andrade (leia aqui).

O PSB afirma que nem o partido nem Campos sabiam da relação de Youssef com uma das empresas que depositou para a AF Andrade.

Recentemente, o deputado socialista Júlio Delgado (PSB-MG) pediu a cassação de André Vargas (sem partido-PR) alegando que ele pegou carona num avião do doleiro.

Como será encarado, agora, o caso em que os dois presidenciáveis do PSB usaram um jato pago com recursos de Youssef?

O PSB tenta desvincular Marina Silva da polêmica. Trocou inclusive o CNPJ do comitê financeiro da campanha para jogar a responsabilidade do caso para o falecido Eduardo Campos. A mudança não é obrigatória por lei.

Brasil 247


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sáb
06
set
2014


Veneziano em dois momentos na atual campanha em Campina, antes com Tatiana e agora com Olímpio (Crédito: Reprodução Instagram)

O ex-prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital do Rêgo (PMDB), atual candidato a deputado federal, não esperou muito tempo para escolher um novo parceiro de campanha, aspirante a deputado estadual, na Rainha da Borborema. Na noite desta sexta-feira (5), Vené fez campanha e pediu votos para o vereador campinense Olímpio Oliveira (PMDB), em comício no bairro de Santo Antonio.

A aparição ao lado de Olímpio aconteceu poucas horas após a médica Tatiana Medeiros (PMDB), ex-candidata a prefeita de Campina Grande na sucessão de Veneziano e atual candidata a deputada estadual, anunciar apoio à reeleição do governador Ricardo Coutinho (PSB).

O comício de Veneziano e Olímpio Oliveira ocorreu na Rua Silva Jardim. Na ocasião, Veneziano foi bastante saudado pelos moradores da Zona Leste.

Durante o comício, Olímpio Oliveira destacou o trabalho de parceria com o ex-prefeito Veneziano, em ações de prevenção contra as drogas, na pavimentação de várias ruas do Santo Antonio e na implantação de melhorias na Unidade de Saúde da Família do bairro.

WSCOM Online


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sáb
06
set
2014

VITAL

Ao participar de mais um debate desta vez transmitido pelo Sistema de Comunicação Diário do Sertão e retransmitido por mais de 25 emissoras de rádio, o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), candidato ao governo da Paraíba pela Coligação Renovação de Verdade, reafirmou o seu compromisso em continuar trabalhando pelo Sertão do Estado.

Durante o debate, realizado direito do auditório da Ordem dos Advogados do Brasil subseção de Cajazeiras; Vital lembrou que alguns dos compromissos firmados com o Sertão, já são realidades graças a sua atuação no Senado, onde ele pode em parceria com a presidente Dilma Rousseff 9 (PT), destinar recursos para várias cidades da região. A parceria com a presidente Dilma segundo afirmou o senador peemedebista, foi fundamental para a realização de várias obras em Cajazeiras, Sousa e outras cidades sertanejas, e vai continuar.

Vital citou como exemplo, a reestruturação do Aeroporto Regional de Cajazeiras, onde ele destinou R$ 1.000,00; a duplicação da BR 230, já recomendada pela presidente Dilma para ser incluída na próxima versão do Plano de Aceleração e Desenvolvimento (PAC 3); a ampliação e modernização do perímetro de São Gonçalo onde já foram destinados R$ 9 milhões. Ele também garantiu lutar para implantar o polo de confecções de Cajazeiras, devido a impressionante vocação que a cidade tem para o setor; implantar a zona de processamento de exportação e insistir na inclusão do Ramal da Transnordestina na Paraíba.

“São compromissos que eu estou renovando com Cajazeiras e com todas as regiões do Sertão, ao pedir o apoio e a confiança desse povo. Só peço a oportunidade para fazer mais por essa região.” afirmou. Vital também aproveitou a ocasião para lembrar das obras que o ex governador José Maranhão, candidato ao senado, já fez por Cajazeiras, assim como, o ex prefeito da cidade e candidato a deputado estadual Carlos Rafael.

Durante o debate, o candidato do PMDB ao governo  também reassumiu o seu compromisso de lutar para garantir a segurança hídrica do Sertão, principalmente nos períodos de seca. Ele lembrou que o PMDB na gestão de José Maranhão fez muito por Cajazeiras nessa área, construindo açudes e barragens. “Nós temos um compromisso. A segurança hídrica quem fez foi o PMDB e no meu governo voltará a fazer” garantiu.

Vital também falou de desenvolvimento integrado; da política industrial e da política agrícola que ajudará a manter o sertanejo no campo, evitando assim o êxodo rural. Ele lembrou que em 1950, a população rural da Paraíba era maior do que a população urbana. O processo migratório no Estado, levou em meio século, um milhão de paraibanos para o sul do país, devido principalmente, a falta de oportunidade de trabalho no campo.

“Nós temos 50 mil hectares de terra irrigáveis na Paraíba que precisam ser aproveitados. José Maranhão deixou mil hectares prontos para ser irrigado que hoje lamentavelmente não estão sendo utilizados. Nós temos um compromisso de reativar as Várzeas de Lagoa do Arroz, bem como, reativar todos os perímetros irrigados. Essa é uma das formas de manutenção do homem do campo” afirmou.

O compromisso de Vital é em investir forte em uma política de irrigação que permita ao pequeno produtor tirar o sustento de suas terras sem precisar migar para lugares distantes, além de valorizar a agricultura familiar. Ele lembrou que o governo Dilma recuperou o prestígio da agricultura familiar do Brasil, e Paraíba precisa aproveitar esse processo com a chegada das águas advindas da transposição do Rio São Francisco.

Paraíba Já


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