“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

qua
12
nov
2014

O deputado estadual, João Gonçalves  garantiu no início da noite desta terça-feira (11) que vai continuar na bancada de sustenção do governador Ricardo Coutinho. Ele disse que sua decisão foi tomada em função do trabalho que RC vem fazendo em todo o Estado.

“A população aprovou a gestão do governador Ricardo Coutinho e o que precisamos agora é criar uma agenda positiva para que o Estado continue crescendo ainda mais”, destacou o parlamentar que foi o entrevistado do Programa ‘Hora da Notícia’ do Sistema Arapuan de Comunicação.

Sobre as eleições de 2014, João Gonçalves disse que apenas pediu voto para o candidato a senador Lucélio Cartaxo, mas não pediu voto para nenhum candidato ao governador. “Subi em todos os palanques, mas não pedi votos para nenhum dos dois candidatos ao governo”, garantiu o deputado.

João Gonçalves também defendeu a reforma política e justificou que o eleitor não aguenta mais participar de uma eleição a cada dois anos. “ É preciso unificar o processo eleitoral com mandato de cinco anos para cada governante”, finalizou.

Paraiba.com.br


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qua
12
nov
2014

Policia_militar_da_paraiba01

A Paraíba é o terceiro Estado do Nordeste que mais reduziu a taxa de homicídios entre os anos de 2012 e 2013. Os dados foram apresentados nesta terça-feira (11) pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em São Paulo. O estudo aponta uma queda nos crimes de latrocínio, que registraram redução de 11%, e mostra que o Estado possui a menor taxa de roubo de furto de veículos do país. A 8ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública revelou que a Paraíba se configura entre os Estados que apresentam alta qualidade nos dados enviados ao Sistema Nacional de Estatística de Segurança Pública e Justiça Criminal.

O Anuário Brasileiro de Segurança Pública deu destaque aos investimentos realizados pelo Governo da Paraíba na área de inteligência policial, que apresentaram aumento significativo de 67%, cujo índice supera a média nacional, que foi de 27,20%. Os investimentos foram na ordem de R$ 679 mil. Já em Defesa Civil, no ano de 2013, foram investidos recursos na ordem de R$ 12,4 milhões, um aumento de 256% em relação ao ano de 2012, sendo este o maior percentual do Nordeste e o segundo melhor do país.

Para o secretário de Estado da Segurança e da Defesa Social, Cláudio Lima, os números ratificam o critério rigoroso do Programa Paraíba Unida Pela Paz no tocante à metodologia dos Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI). “A colocação da Paraíba no grupo dos Estados que apresentaram maior qualidade dos dados referenda o trabalho desenvolvido e implantando desde 2011 pelo Governo do Estado, que repensou trabalhar a Segurança Pública de forma estratégica. O Programa Paraíba Unida Pela Paz consiste em pensar a Segurança como política pública, que vai desde a integração das polícias até a capacitação dos operadores de segurança, divisão de áreas integradas, além de investimentos em inteligência e investigação policial”, explicou o secretário.

A publicação, realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, tem como objetivos monitorar os registros criminais e policiais, avaliar os trabalhos desenvolvidos pelos órgãos operativos de segurança pública dos Estados e o desempenho das polícias.

Secom-PB


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qua
12
nov
2014

O gabarito do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já está disponível na página do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O resultado final do exame será divulgado apenas em janeiro.

Mesmo com o gabarito em mãos os candidatos não conseguirão saber a nota que tiraram, porque o sistema de correção do Enem usa a metodologia da Teoria de Resposta ao Item (TRI), ou seja, o valor de cada questão varia conforme o percentual de acertos e erros dos estudantes naquele item. Assim, um item que teve grande número de acertos será considerado fácil e, por essa razão, valerá menos pontos. O estudante que acertar uma questão com alto índice de erros ganhará mais pontos por aquele item.

O Enem foi aplicado no último final de semana a mais de 6,2 milhões de estudantes em 1,7 mil cidades em todo o país. No primeiro dia (8), eles responderam a questões de ciências e de ciências da natureza. No segundo dia (9), foram questões de linguagens, códigos e matemática.

Agência Brasil


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ter
11
nov
2014

O vereador Givaldo Morais (PC do B) anunciou nesta terça-feira (11) que vai formalizar pedido no Ministério Público Federal na Paraíba (MPFPB) e na Controladoria Geral da União (CGU) para que os dois órgãos investiguem de forma ampla a aplicação dos recursos do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação) em Princesa Isabel.

Ele lembrou que os recursos do Fundeb devem ser empregados exclusivamente na educação básica pública, não podem ser movimentados para outras contas e não permitem que se atrasem salários de professores.

Segundo o parlamentar comunista, “os professores da rede municipal de ensino enfrentam atrasos injustificáveis desde o ano passado, mesmo com os recursos do Fundeb chegando em dia todo mês”.

Ele relatou que, “apesar de ordem judicial determinando o pagamento de salários dos servidores da Educação até o dia 10 subsequente ao mês trabalhado, mesmo com o bloqueio das contas municipais, o prefeito Dominguinhos ainda continua sem fazer o pagamento integralizado dos salários da categoria”.

“Soube que foi paga hoje apenas uma folha da Educação, referente ao mês de outubro, algo em torno de R$ 243 mil”, ressaltou. E Indagou: “E o que foi feito com os repasses do Fundeb que entraram em outubro, cujo montante atinge a soma fabulosa de R$ 391.686,91?”.

“O dinheiro do Fundeb que entrou em outubro é para cumprir os compromissos de outubro. Há algo de errado nisso tudo, pois toda prefeitura recebe e paga certo; só existe problema no município de Princesa Isabel, com uma frequência estarrecedora”, afirmou.

FUNDEB OUTUBRO 2014

FUNDEB OUTUBRO 2

FUNDEB OUTUBRO 3

Givaldo disse ainda que, no primeiro decêndio de novembro, a Prefeitura já recebeu recursos do Fundeb que totalizam quase R$ 200 mil.

“Quem acessar o Sistema de Informações do Banco do Brasil (SISBB), disponível na página do BB, vai constatar que, de 1º de novembro até esta terça-feira (11), já entrou na conta do Fundeb o valor de R$ 192.663,71”, informou.

FUNDEB NOVEMBRO DE 2014

fundeb novembro de 2014 2

“Se a gente somar o rio de dinheiro do Fundeb que entrou nos cofres da Prefeitura em outubro até o dia de hoje, temos a quantia de mais de meio milhão de reais, isto é, R$ 584.350,62”, destacou.


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ter
11
nov
2014

Por EDUARDO GUIMARÃES

Eduardo Guimarães

O termo “Impeachment” virou uma bomba semiótica. Quanto mais falarem no assunto com essa ligeireza, mais ele se tornará “palatável” e “corriqueiro”

Duas semanas após Dilma Rousseff ter sido reeleita pela vontade de mais de 50 milhões de brasileiros, colunistas da mídia tucana já falam em “impeachment” como se estivessem falando do clima, ou seja, com a maior naturalidade.

O pior de tudo é que nem de longe há causa para sequer cogitarem uma coisa dessas. O que chega mais perto de um motivo é matéria com a qual a revista Veja tentou interferir no segundo turno da eleição presidencial e que, de tão fraca, jogou sobre a revista o peso da lei eleitoral, com multa e direito de resposta contra a publicação.

O motivo, porém, não importa. A direita midiática conseguiu ampliar sua força no Congresso e, através do maior número de congressistas, espera que a sedição no PMDB, capitaneada por Eduardo Cunha, seja suficiente para que os derrotados na recente campanha eleitoral consigam no tapetão o que o povo lhes negou nas urnas.

Para que o leitor possa mensurar a sem-cerimônia com que a mídia tucana já fala sobre o golpe, reproduzo, abaixo, trecho de matéria do recém demitido colunista da Folha de São Paulo Fernando Rodrigues, que continua escrevendo para a família Frias no UOL.

Note, leitor, que, nos primeiros sete parágrafos da matéria, o autor cita duas vezes a palavra “impeachment”. E no resto da mídia tucana se dá o mesmo, nos artigos de opinião e até em reportagens.

O termo “Impeachment” virou uma bomba semiótica. Quanto mais falarem no assunto com essa ligeireza, mais ele se tornará “palatável” e “corriqueiro”.

Além disso, a possível eleição de Eduardo Cunha como presidente da Câmara seria a garantia de que a oposição, vitaminada pela dissidência do PMDB, impediria a presidente da República já no primeiro semestre de 2015.

Por conta disso, a mídia vem transformando um aumento de 3% na gasolina e de 0,25% na taxa Selic em “estelionato eleitoral”. E, em breve, recomeçarão acusações e capas de revista semanal e de jornais na mesma linha do que foi feito pela Veja 48 horas antes da eleição presidencial em segundo turno.

As imagens de “estelionato eleitoral” e de “envolvimento de Dilma na corrupção da Petrobrás” tentarão produzir um clima propício ao “golpe Paraguaio” – alusão ao golpe de estado que o congresso paraguaio deu ao impedir o ex-presidente Fernando Lugo em um processo que durou 48 horas.

É muito difícil dizer, neste momento, o que ocorrerá no Congresso. Na Câmara há uma rebelião da base aliada, apavorada com os desdobramentos da Operação Lava-Jato, que, segundo dizem fontes não-oficiais, tem potencial para implicar uma centena de deputados tanto do governo quanto da oposição.

Muito do que está sendo cogitado sobre “impeachment” tem intenção de intimidar Dilma para que ela faça o que não tem como fazer: brecar as investigações.

Dilma, aliás, não pode fazê-lo porque não tem esse nível de controle sobre a Polícia Federal, sobre o Ministério Público e sobre o judiciário. E não mandaria abafar as investigções nem se pudesse.

A possibilidade de negociações no Congresso para contornar a rebelião da base aliada não é das melhores, portanto.

Por outro lado, não se tem, ainda, o novo Congresso em atuação. Só após a posse dos novos congressistas será possível tomar o pulso da Casa.

Claro que derrubar um presidente filiado ao maior partido do Congresso não seria fácil. Até mesmo o capital sabe que um processo como esse, que se arrastaria por meses – felizmente, aqui não é o Paraguai e um processo de impeachment demoraria meses para tramitar – iria afundar a economia brasileira. Os negócios seriam paralisados à espera do desfecho e por conta da imensa incerteza que se implantaria.

Contudo, a sabotagem da economia que a mídia vem praticando desde o ano passado, promovendo um bombardeio de saturação de pessimismo que fez os investimentos secarem, mostra que a direita midiática prefere afundar o país a ficar mais quatro anos na oposição.

Se eu fosse Dilma, Lula e o PT, portanto, neste momento estaria tratando de mobilizar os movimentos sociais e sindicais, bem como partidos de esquerda que, ao fim do processo eleitoral, perceberam que a direita mais fascista que infesta o Brasil está disposta a estuprar a vontade popular e jogar no lixo os votos da maioria.

Pelo andar da carruagem, só uma intensa mobilização das forças democráticas da Nação pode fazer frente ao movimento golpista que já se articula à luz do dia.

Como já foi dito anteriormente neste Blog, a Procuradoria Geral da República e o Supremo Tribunal Federal até podem barrar uma aventura golpista como a que está sendo desenhada, mas tudo vai depender do clima que conseguirem criar no país.

Desse modo, se não houver, já, um movimento legalista que repudie com veemência o golpismo tucano-midiático-parlamentar, a infecção vai continuar crescendo.

A você, leitor e companheiro de jornada, rogo que não se acomode. O Brasil está vivendo um clima cada dia mais parecido com o de 1964, com a diferença de que, desta vez, cogitam usar uma nova modalidade de golpe, dado em países como Honduras ou Paraguai.

A sobrevivência da democracia que este povo reedificou a duras penas ao longo de mais de duas décadas de luta depende de não nos desmobilizarmos. E de Dilma, Lula e o PT agirem antes que o monstrengo golpista cresça demais.

De minha parte, estou disposto a lutar até onde for necessário. E você?

Brasil 247


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ter
11
nov
2014

A discussão na qual se envolveu o promotor de Justiça Valfredo Alves Teixeira ganhou mais repercussão com a divulgação do caso na mídia nacional. Sites como O Globo e Estadão destacaram o conteúdo do vídeo gravado no Clube Campestre e no qual Valfredo aparece reclamando com a família de uma criança que teria batido em sua filha. O trecho mais forte, contudo, foi quando ele ameaçou bater “na criança, no pai e na raça toda”. No fim da tarde de ontem, Amanda Dantas, mãe do menino que causou a ira de Valfredo, registrou uma queixa contra o promotor na Polícia Civil de Sousa.

“O promotor se deslocou de sua mesa até a nossa, onde proferiu ameaças, insultos e ordenou que ninguém se retirasse do local, pois ele nos faria uma surpresa e, realmente, o fez. Os sócios, aflitos, corriam em nossa direção avisando que o promotor estaria vindo armado de um facão sob a camisa”, relatou a mulher.

Amanda ainda explicou que Valfredo disse que iria bater “na criança, no pai e na raça toda”. A confusão foi gravada por celulares de outros sócios do clube e o vídeo circula nas redes sociais.

A mãe do menino ainda adiantou que vai representar o promotor junto ao Minitério Público, ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), à Corregedoria do Ministério Público, à Delegacia de Polícia Civil, ao Conselho Tutelar e “a todos os órgãos e esferas possíveis”.

Outro lado – Nas redes sociais, o promotor Valfredo Alves se manifestou sobre o que aconteceu e disse que as vítimas foram sua filha e ele próprio. Mais que isso, ele insinuou que a denúncia contra ele, caso concretizada, poderia ser caracterizada como crime. Leia postagens em que o promotor fala sobre a confusão no Campestre.

PROMOTOR

PROMOTOR 2

ParlamentoPB


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ter
11
nov
2014

Deputado estadual pelo PMDB, Trócolli Júnior  não descartou a possibilidade de apoiar o governador Ricardo Coutinho.  No entanto, o parlamentar foi prudente e cauteloso ao afirmar que essa decisão será tomada no tempo oportuno, entre janeiro e fevereiro do próximo ano.

Trócolli Júnior lembrou que em 2010 fez oposição a Ricardo Coutinho como aconteceu agora em 2014 “e não vai ser agora que eu vou sair de forma repentina, no dia seguinte, e bater as portas do governador e dizer que estou a sua disposição”, justificou o deputado.

Trócolli Júnior disse que vai conversar com outras lideranças do seu partido para tomar uma decisão em conjunto. “ Não vejo nenhuma pressa para tomar essa decisão”, disse ao parlamentar ao destacar que já foi procurado por vários emissários do governador, entre eles Hervázio Bezerra e Gervásio Filho para dialogar, ‘ mas só vou tomar a minha decisão no termpo certo’, destacou.

Sobre a participação do PMDB na eleição da mesa diretora da Assembleia Legislativa, Trócolli Júnior disse que isso é mais do justo e defendeu uma chapa única. “Chega dessa queda de braço que não leva a nada, precisamos nos unir e lutar pelo que é melhor para a Paraíba e para o seu povo”, justificou.

O deputado também não descartou a tese do PMDB lançar candidatura própria para a Prefeitura de João Pessoa em 2016 e chegou a defender o nome de Manoel Júnior ao lembrar que existem outros nomes que também têm condições de concorrer ao pleito.

Ele foi o entrevistado desta segunda-feira (10) do Programa "Hora da Notícia" do Sistema Arapuan de Comunicação.

Paraiba.com.br


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