“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

dom
01
fev
2015

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Meta do HRPI é ampliar o atendimento

O Hospital Regional de Princesa Isabel (HRPI) realizou nesse sábado (31) mais de 50 atendimentos especializados de cardiologia, com consultas, exames de eletrocardiograma, revisões e laudos cirúrgicos.

Segundo o diretor geral do HRPI, Ricardo Pereira, o serviço, realizado mensalmente desde novembro passado, “foi implantado para atender pessoas carentes e evitar o deslocamento oneroso para outras cidades, como Serra Talhada [PE], por exemplo”.

“A demanda por esses exames é muita alta, tendo em vista a precariedade do serviço oferecido pela Prefeitura que, na questão de especialidades, deixa muito a desejar, embora receba recursos suficientes para realizar esses atendimentos”, afirmou Ricardo.

Profissional responsável pelo atendimento, a cardiologista pessoense radicada no Recife, Cynthia Vilhena, disse que “o serviço assiste usuários com consultas, exames cardiológicos, revisões e, ainda, orientações sobre hábitos, como alimentação, com o objetivo de manter o coração e a vida saudáveis".

O diretor do HRPI se reuniu com a cardiologista com o objetivo de receber sugestões e cobranças para ampliar o serviço e atingir números mais expressivos.

De acordo com Ricardo Pereira, “o atendimento cardiológico, de média complexidade, é um serviço da esfera municipal, mas como a Prefeitura não o disponibiliza de maneira eficiente, resolvemos implantar para atender pacientes sem condições financeiras de realizar os exames”.

Por outro lado, o diretor do HRPI destacou que a unidade já não registra nenhum problema pontual com médicos plantonistas. “Estamos com escala fechada, sem nenhum problema. Temos, entre tantos outros profissionais dedicados ,  médicos com a experiência do  Dr. Zé Batista, que dá plantões no fim de semana”.

O Blog acompanhou a realização do serviço especializado no HRPI. Veja na sequência de fotos abaixo.

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dom
01
fev
2015

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Com dois votos a menos do que o previsto, o deputado estadual Adriano Galdino (PSB) foi eleito o novo presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) na tarde deste domingo (1). Por 19 a 17, Galdino derrotou o então presidente da casa, Ricardo Marcelo (PEN), e recolocando um deputado alinhado ao Governo do Estado a frente da ALPB.

“Um legítimo filho do povo da Paraíba está novamente presidindo a Assembleia”, comemorou Galdino.

Junto dele, tomaram posse ainda os outros membros da mesa diretora da ALPB para o biênio 2015/16, com João Henrique (DEM) como vice presidente, Tião Gomes (PSL) como segundo vice-presidente, Anísio Maia (PT) como terceiro vice-presidente, Zé Paulo (PCdoB) como quarto vice-presidente, Nabor Wanderlei (PMDB) como primeiro secretário, Caio Roberto (PR) como segundo secretário, Jeová Campos (PSB) como terceiro secretário e Buba Germano (PSB) como quarto secretário.

Ainda compõe a chapa eleita Doda de Tião (PTB) como primeiro suplente, Galego de Sousa (PP) como segundo suplente, Inácio Falcão (PTdoB) como terceiro suplente e Genival Matias (PSL) como quarto suplente.

Paraíba Já


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dom
01
fev
2015

O estande do Programa do Artesanato da Paraíba (PAP) será o único do gênero na 26ª edição da Craft Design, feira internacional de negócios que ocorrerá de 21 a 24 de fevereiro, em São Paulo. Pelo menos 50 artesãos paraibanos vão expor produtos de diversas tipologias, como couro, metal e cerâmica, proporcionando aos visitantes da feira um conjunto de produtos típicos da Paraíba, como decorativos e utilitários. Pássaros, animais e brinquedos populares também serão representados pelos produtos expostos.

De acordo com a gestora do PAP, Lu Maia, a participação desses artesãos no Salão do Artesanato servirá para que os profissionais aproveitem a oportunidade para a realização de bons negócios. “Durante a 21ª edição do Salão do Artesanato, o Governo do Estado capacitou o nosso artesão por meio de cursos como melhoria no atendimento ao público e técnicas de vendas. Por isso, temos certeza de que eles estão preparados para atender ao público visitante, oriundo de diversos países, da melhor forma possível”, pontuou.

Um dos produtos que serão postos em evidência durante a realização da Craft Design é o crochê, tema da 21ª edição do Artesanato da Paraíba, que ocorreu em João Pessoa. “É uma feira em que o artesão não vai lá para vender o produto, mas sim para mostrá-lo e, assim, fazer negócios. Por isso, vamos levar para São Paulo produtos os mais típicos possíveis, e o crochê – depois do sucesso que fez – não poderia ficar de fora de um evento com tamanha evidência, uma grande vitrine”, explicou Lu Maia.

Representação – Os artesãos que participarão do evento são de cidades como Campina Grande, Pitimbu e João Pessoa. “Podemos afirmar, sem medo de errar, de que a Paraíba vai estar muito bem representada, tanto com relação à qualidade dos produtos que vamos expor como também com relação à quantidade de cidades que vão participar do evento”, destacou a gestora do Programa do Artesanato da Paraíba.

A feira – A Craft Design é referência em negócios, tendências, decoração e design, sendo ainda considerada uma das principais realizadas no país. A 26ª Craft Design acontece no Shopping Frei Caneca. O evento é direcionado a lojistas, mercado corporativo, arquitetos, decoradores, fabricantes e outros profissionais do setor. A feira acontece semestralmente com o objetivo de integrar ao setor produtivo e aos canais de distribuição novos talentos e os designers já consagrados. Para isso há um rigoroso critério de seleção de expositores.

Potencial turístico – O secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico da Paraíba, Laplace Guedes, ressaltou a contribuição do artesanato paraibano para a economia do Estado. “Os artesãos são responsáveis por, aproximadamente, 3,5 % do PIB nacional, de acordo com dados do Sebrae SP. Não é pouco”, lembrou.

Ainda de acordo com Laplace, o Governo Estadual está empenhado em melhorar cada vez mais a gestão do negócio e encontrar canais eficientes para a comercialização da produção do artesanato paraibano. “Pretendemos trabalhar pelo reconhecimento e valorização do artesão, como gerador de riquezas para o nosso estado”, ressaltou.

Secom-PB


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dom
01
fev
2015

O deputado federal paraibano Efraim Filho (Democratas), disse em entrevista que uma das pautas principais pautas do seu novo mandato como deputado federal, será cobrar do Governo Federal que a mesma preocupação atribuída a segurança hídrica dada a região Sudeste do País, seja a mesma dada aos Estados Nordestinos, com a tão sonhada conclusão das obras de transposição do Rio São Francisco.

“Há anos o Estado da Paraíba e o nordeste brasileiro sofre com essa insegurança hídrica, hoje vivenciada pela região Sudeste do País (São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais). O Nordeste vem padecendo a espera da conclusão da tão sonhada transposição do Rio São Francisco, estaremos atentos, cobrando do Governo Federal a conclusão das obras de transposição que acabará com o problema da segurança hídrica do nordeste, em especial do Estado da Paraíba” afirmou Efraim Filho.

O deputado continua reclamando que é uma ‘incoerência’, o Brasil ter tecnologia para tirar o petróleo das profundezas do oceano no pré-sal e não tem capacidade de entregar água na superfície para um ‘irmão do Nordeste que está morrendo de sede’.

Assessoria


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dom
01
fev
2015

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Dezesste municípios e cinco distritos da Paraíba estão com sistema de abastecimento de água paralisado.O problema da falta de água nas torneiras afeta 195.380 pessoas. Do total de cidades em colapso, nove estão com reservatórios em situação crítica, ou seja, com menos de 5% da capacidade total.

Cidades como Triunfo, Nova Floresta, Pilões, Alagoa Grande e Esperança estão na lista dos municípios com o problema. Além disso, mais 35 cidades e oito distritos já fazem racionamento, e outros 10 estão em alerta.

A situação é mais crítica entre os municípios de Montadas, São João do Rio do Peixe, Carrapateira, Algodão de Jandaíra, Cuité, Serra Redonda, Areial, Riacho de Santo Antônio e Desterro.

Nessas localidades o nível nos açudes está quase zero. Esses municípios estão localizados em boa parte nas regiões do Agreste e Sertão. A cidade de Carrapateira, com população de 2.566 habitantes, no Sertão, é a que está com o pior volume de armazenamento. Ela é abastecida pelo açude Bom Jesus, com capacidade de 343.800 metros cúbicos (m³), porém atualmente está com apenas 182 m³.

Segundo a Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), a Paraíba possui 51 reservatórios com capacidade armazenada superior a 20% do seu volume total, 37 em observação, e 36 reservatórios em situação crítica. A capacidade máxima total de armazenamento de água do Estado, através das barragens e açudes, é de 3.744.547.815 m³ e o volume atual totaliza 789.927.543 m³. Para se ter uma ideia da escassez de água nos reservatórios, e como o volume vem baixando nos últimos anos, a Bacia Hidrográfica de Jacu, que abastece Cuité, Agreste, está em situação crítica, pois tem capacidade de 12.367.300 m³, mas acumula apenas 219.710 m³.

De acordo com o diretor presidente da Aesa, José Fernandes da Silva, os municípios estarem com 5% do seu abastecimento total significa que no açude ou na barragem o nível da água é quase zero. “Já estamos com barragens como a de São José de Lagoa Tapada com nível zero, a de São Francisco, a de Carrapateira. Realmente é uma situação bastante crítica, pois quando dizemos que existe um colapso é justamente porque nos reservatórios não existe água ou não existe quantidade suficiente para abastecer a cidade, muito menos ser distribuída para as demais”, alertou.

ALAGOA GRANDE
Alagoa Grande, Agreste, que tem 28.689 habitantes, está também entre as cidades sem água e que vêm sendo abastecidas com carro-pipa. Com a falta de chuvas, as barragens de nível Quinze e Serra Grande baixaram a vazão de 60 m³ para 4 m³, o que é considerado insuficiente para abastecimento.

De acordo com o prefeito da cidade, Hildon Régis, Alagoa Grande conta com oito poços artesianos e um chafariz, mas a água não serve para consumo. O açude de Areia abastecia a cidade, porém está com reservatório quase seco. A solução encontrada pela prefeitura foi pegar água em Cuitegi com um carro-pipa, no entanto, por conta da distância, a prefeitura enfrenta dificuldades para a água chegar à cidade. Em maio e novembro do ano passado, a Secretaria Nacional da Defesa Civil reconheceu dois pedidos de situação de emergência de Alagoa Grande, um em maio e outro em novembro, e fez dois pedidos ao Ministério da Integração solicitando recursos para enfrentar a estiagem.

Segundo a assessoria de comunicação da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa), o município assim como os demais entraram em colapso por causa da estiagem, fazendo com que não haja volume de água suficiente para abastecer açudes e realizar a distribuição.

Conforme a Cagepa, para amenizar o problema está sendo construída a Barragem Pitombeira com capacidade de até 2,9 milhões de m³ de água e 120 metros de comprimento. Ela está com previsão para ser entregue esse ano e ajudará a abastecer as cidades de Alagoa Grande e os municípios limítrofes como Juarez Távora, Areia, Mulungú, Serra Redonda, Alagoa Nova, Gurinhém, Matinhas, Serra Redonda e Alagoinha.

Segundo a meteorologista Marle Bandeira, as cidades das regiões do Agreste, Brejo e Litoral tendem a sofrer com a falta de água nesse período. “Só a partir do mês de abril é que teremos maior recarga hídrica das bacias. Já o Cariri e Sertão recebem mais chuvas nos meses que vão de fevereiro a maio”, concluiu.

MUNICÍPIOS EM COLAPSO
Sertão
. São João do Rio do Peixe
. Carrapateira
. Triunfo
. Desterro
. Cacimbas
. Riacho dos Cavalos

Agreste
. Montadas
. Algodão de Jandaíra
. Nova Floresta
. Cuité
. Serra Redonda
. Remígio
. Esperança
. Areial
. Pilões
. Alagoa Grande
Cariri
. Riacho de Santo Antônio

Jornal da Paraíba


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dom
01
fev
2015

Dinaldinho
Médico, natural de Patos, foi eleito com 38.963 mil votos para seu primeiro mandato

O médico Dinaldo Wanderley Filho (PSDB) integrará, a partir deste domingo (1º), o Poder Legislativo da Paraíba. O parlamentar será empossado para a 18º Legislatura em solenidade que será realizada a partir das 9h30, no plenário Deputado José Mariz. Ele foi eleito no último pleito com 38.963 mil votos.

Dinaldinho falou sobre a expectativa de assumir a cadeira na ALPB e exercer as funções que lhe foram confiadas pelo o povo. “Estarei pronto para colocar em prática todo o conteúdo do programa parlamentar elaborado de forma coletiva, acordo com os anseios mais urgentes da nossa população”, ressaltou.

O deputado falou sobre a luta por projetos que viabilizem a melhoria na Saúde Pública da Paraíba. “Eu sou médico e há anos exerço minha profissão com muito orgulho e muita responsabilidade. Sempre tive a chance de salvar vidas nos nossos hospitais no exercício da profissão. A partir deste 1º de fevereiro, vou trabalhar de outra forma, tendo uma tribuna para ecoar os anseios e lutas do povo paraibano", disse.

Uma das principais lutas do deputado estadual Dinaldinho será a construção do Hospital de Trauma do Sertão. “O Sertão necessita urgentemente de um melhor atendimento para pacientes vítimas de acidentes e todo tipo de trauma que inspire cuidados em curto espaço de tempo. Não é admissível que os pacientes sejam deslocados das cidades sertanejas para unidades hospitalares em Campina Grande e João Pessoa, que já estão superlotadas”, defendeu.

Perfil – Dinaldinho (PSDB)

Dinaldo Medeiros Wanderley Filho – Dinaldinho – é natural do município de Patos, Sertão paraibano. É médico ortopedista, casado, filho dos ex-deputados Dinaldo Wanderley e Edna Wanderley. Disputou o cargo de prefeito de Patos, em 2012, e nas eleições de 2014 conquistou uma cadeira na Casa de Epitácio Pessoa.

Assessoria


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dom
01
fev
2015

O Congresso Nacional que toma posse neste domingo (1º) é pulverizado partidariamente, liberal economicamente, conservador socialmente, atrasado do ponto de vista dos direitos humanos e temerário em questões ambientais. A conclusão está na sexta edição do estudo Radiografia do Novo Congresso, publicação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).

Segundo o estudo, apesar de ter havido uma renovação de 46,78% da Câmara dos Deputados e de 81,48% em relação às vagas em disputa no Senado, o que ocorreu foi uma circulação ou mudança de postos no poder, com a chegada ao Congresso de agentes públicos que já exerceram cargos em outras esferas, seja no Poder Executivo, como ex-governadores, ex-prefeitos, ex-secretários, seja no Legislativo, como ex-deputados estaduais, ex-senadores e ex-vereadores.

Além disso, os parlamentares que nunca exerceram mandato ou cargo público limitam-se majoritariamente aos milionários ou endinheirados, aos religiosos, especialmente evangélicos, aos policiais e apresentadores de programas do chamado “mundo cão”, às celebridades e aos parentes, que contam com maior visibilidade na mídia, de acordo com o levantamento.

O Diap aponta uma perda expressiva da bancada que defende os trabalhadores. Até o ano passado, 83 membros defendiam essa causa e na próxima legislatura serão 50 deputados e nove senadores. Por outro lado, a bancada empresarial, apesar de ter perdido representantes, continuará a mais expressiva das bancadas informais. Entre parlamentares novos e reeleitos, serão empossados amanhã 250 deputados federais e senadores que têm como pauta a defesa do setor produtivo. “Sem uma grande bancada de sustentação, de um lado, e a pressão patronal, de outro, mesmo que o futuro governo esteja ao lado dos trabalhadores, a luta será mais difícil em razão da chamada correlação de forças”, aponta o estudo do Diap.

Segundo o Diap, a redução da bancada sindical, o aumento da bancada empresarial e a resistência aos programas sociais, como as políticas de cotas e o programa Bolsa Família, fazem com que o Congresso que assumirá neste domingo seja mais conservador. Do ponto de vista econômico, no entanto, o novo Parlamento é mais liberal que o atual, com uma presença maior de representantes que entendem que o mercado é perfeito e que o Estado não deve atuar na atividade econômica, nem como regulador nem como produtor e fornecedor de bens ou serviços.

O estudo aponta como causas para o atraso do novo Congresso, do ponto de vista dos direitos humanos, a não reeleição de nomes importantes no setor e a eleição de mais de uma centena de parlamentares integrantes das bancadas religiosas, especialmente a evangélica, e de segurança – "policial ou da bala" -, eleitos com base na defesa de pautas retrógradas. Em relação à proteção do meio ambiente, houve redução do número de parlamentares ambientalistas e o aumento da bancada ruralista, com forte presença do agronegócio.

Apesar de um pequeno aumento no número de deputadas e senadoras, a bancada feminina na próxima legislatura ainda será insuficiente para equilibrar a representação entre mulheres e homens no Legislativo federal. Em 2014 foram eleitas 51 deputadas, seis a mais em comparação ao total de 45 deputadas eleitas em 2010, o que significa um aumento de 10% na representação feminina na Câmara dos Deputados. No Senado, a representação feminina a partir de 2015 contará com 13 mulheres, uma a mais em relação à bancada eleita em 2010, 12 senadoras.

A base de apoio do governo Dilma Rousseff no Congresso, considerando apenas os partidos que fizeram parte da aliança eleitoral, sofreu uma pequena redução na Câmara e no Senado, decorrente da saída do PSB e do PTB da base e do crescimento dos partidos de oposição. Na avaliação do Diap, a governabilidade da presidenta Dilma dependerá, em grande medida, da boa vontade do Congresso, particularmente dos presidentes da Câmara e do Senado. “Na eleição de 2014 a oposição cresceu, ficou mais coesa e tomou gosto por criar dificuldades para o governo da presidente Dilma, que se reelegeu por uma margem apertada de votos. Nesse cenário, perder o controle da Câmara ou do Senado será trágico”, aponta o estudo.

Com relação à eleição presidencial, o estudo do Diap mostra que a tese de que houve uma divisão do país entre Sul/Sudeste e Norte/Nordeste é “inteiramente descabida”. De acordo com o levantamento,  nas regiões em que o candidato Aécio Neves (PSDB) ganhou, a presidenta Dilma Rousseff (PT) teve desempenho médio superior a 40% dos votos, além de ter obtido vitória em vários estados dessas regiões.

Agência Brasil


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