“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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13
fev
2015

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Zé Casusa elogia desempenho da UPA na saúde e na economia do município

Empresário dos setores imobiliário (JCA Imóveis) e varejista (Supermercado JCA), Zé Casusa destacou nesta sexta-feira (13) a importância da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Princesa Isabel no atendimento à população regional.

“É uma obra reconhecidamente importante, cujo serviço prestado por uma equipe qualificada atende de Manaíra à Imaculada, beneficiando cerca de 80 mil moradores com assistência em clínica médica e pediatria, além de raio X, eletrocardiografia, laboratório de exames e leitos de observação”, afirmou.

Na avaliação de Zé Casusa, “a UPA é uma obra fundamental nos últimos tempos, um investimento sem igual na área de saúde, que inclusive reduziu a demanda de pacientes nos hospitais locais administrados pelo Estado e pela Prefeitura”.

Segundo o empresário, afora o serviço prestado, a UPA estimulou a economia local, “com a contratação de pessoal, gerando empregos com uma folha mensal estimada em torno de R$ 250 mil e, com isso, fazendo circular dinheiro e até aquecendo o setor imobiliário, com locação de imóveis e até compra, inclusive de terrenos”.

“Já fui procurado por algumas pessoas que trabalham na unidade para negócios. É bom ver que a cidade ganha também com a circulação de bens e serviços que a UPA demanda, além do pessoal, com o aumento do emprego e, consequentemente, da renda”, frisou.

Zé Casusa revelou que ficou cético sobre a conclusão da obra, iniciada em 2010, mas admite igualmente que, “após Ricardo Pereira assumir o compromisso da gestão do governador Ricardo Coutinho em entregar a UPA já funcionando, temos uma nova realidade ainda sendo comemorada”.


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13
fev
2015

Articulações para a reaproximação do PSB com o PT já começaram, segundo colunista.

A ex-primeira-dama de Pernambuco, Renata Campos, viúva do ex-governador Eduardo Campos (PSB), morto num acidente aéreo em agosto do ano passado, pode ser candidata à vice-presidente numa composição com o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nas eleições presidenciais de 2018. As informações são da coluna Diário do Poder, do jornalista Cláudio Humberto.

A publicação garante que é o PSB – partido que Renata é filiada – que aposta na indicação do nome da socialista para compor com o ex-presidente, que pretende voltar ao comando do Palácio do Planalto.

A publicação ainda destaca que o PSB, que tem como lideranças o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, e o prefeito do Recife, Geraldo Julio, aposta no poder de articulação da ex-primeira-dama, que é auditora concursada e licenciada do Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE). De fato, Renata, mesmo nunca tendo disputado eleições, ficou conhecida nos bastidores por ser “conselheira” de Eduardo Campos, sendo um das lideranças mais influentes em seus governos.

Na última quinta-feira (5), o governador Paulo Câmara almoçou com o ex-presidente Lula em São Paulo. Os dois conversaram com sobre o cenário político e a economia brasileira. O PSB, desde que saiu do governo da presidente Dilma Rousseff (PT), antes de lançar o ex-governador Eduardo Campos à Presidência da República, nunca deixou de fazer elogios e referências a Lula e sua amizade com a família Campos.

O próprio presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, no último sábado (7), defendeu que o encontro de Paulo com Lula foi para “agradecer e demonstrar a amizade” dos pernambucanos e da família Campos ao presidente. Não é a primeira vez que Renata é apontada para um cargo político. Na campanha presidencial, por exemplo, cogitou-se que ela poderia ser candidata a deputada federal. Depois da morte de Eduardo Campos, também foi apontada como vice na chapa da ex-senadora Marina Silva. Em nenhum momento, Renata decidiu entrar na vida pública.

WSCOM Online com Diário de Pernambuco


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sex
13
fev
2015

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A distância que separa o PSB do PPS na Paraíba pode ser diminuída em Brasília. Segundo o presidente estadual do PSB, Edvaldo Rosas, a possibilidade do PPS somar forças com o PSB no Estado é grande, principalmente em decorrência da aliança em nível nacional que já existe entre os dois partidos.

“Temos um bloco nacional e o diretório nacional do PPS definirá em breve o papel do PPS na Paraíba. Não faz sentido nenhum a aliança lá em cima não ser refletida na aliança aqui em baixo”, frisou o presidente do PSB.

Para Rosas, Nonato Bandeira (presidente do PPS e vice-prefeito de João Pessoa) ter assumido a prefeitura municipal não prejudica de forma alguma a aliança com o PT.

“Encaramos com naturalidade. É natural o prefeito tirar férias. Não vejo qualquer problema na aliança com o PT. Agora, só vamos discutir 2016 em 2016. Discussão antecipada só gera boatos, fofocas e isso é muito ruim para o processo”, explicou.

Paraiba.com.br


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sex
13
fev
2015

O prefeito de Sousa paga a agenciadora de garotas de programa com emprego na Prefeitura, denunciou ontem o presidente do PT local, Gervásio Bernardo (foto), durante entrevista no programa FM Alerta da 104 FM, 

Gervásio foi enfático ao comentar o caso dos fantasmas da prefeitura no município. Ele acusou o gestor de estar pagando propina a radialistas da emissora de rádio pertencente ao esquema político da família, ‘Funcionários da emissora dos gadelhas estão recebendo sem trabalhar. O dinheiro do povo sendo distribuído para meia dúzia, realmente isso envergonha nós cidadãos sousenses’.

O presidente do PT local foi mais além e afirmou que André Gadelha está pagando com dinheiro público, agenciadores de garotas de programa, – Tem uma senhora chamada Adelma Ferreira dos Santos, que está na lista, e metade da cidade sabe, é uma agenciadora de mulheres, é um absurdo. Quero saber como o gestor vai explicar a sociedade toda essa safadeza.

Gervásio comentou que a gestão municipal está fazendo um verdadeiro carnaval com os recursos públicos, ‘É um escândalo o que está ocorrendo no município, esse prefeito está usando a guarda municipal para pagar pessoas que não trabalham’.

Por fim, ele afirmou que o povo dará a André Gadelha uma resposta no pleito vindouro, ‘Se tiver coragem de disputar, levará o que merece’, finalizou.

Blog do Tião Lucena


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13
fev
2015

Mesmo tendo assegurando maioria na Assembleia Legislativa, o que lhe possibilita governar com mais tranquilidade, o governador Ricardo Coutinho (PSB), pode fortalecer ainda mais a sua base na Casa de Epitácio Pessoa. E o socialista pode ter um aliado com “sangue” Cunha Lima nas veias.

Ricardo estaria articulando o apoio do suplente de deputado Arthur Cunha Lima Filho. Durante a campanha alguns membros da família Cunha Lima.

Arthurzinho  recebeu pouco mais de 19 mil votos para deputado estadual e por pouco não se elegeu. Fátima Vilar Cunha Lima, mãe do candidato, chegou a atribuir a não eleição de Arthur à falta de apoio do senador Cássio Cunha Lima. Ela ainda insinua que só um candidato do "clã" recebeu o apoio, referindo-se a Tovar Correia Lima.

Caso RC consiga mesmo, atrair Arthur Filho esse pode se tornar o sétimo deputado a engrossar a base de sustentação do governador na ALPB. Os outros deputados estaduais que podem vir a apoiar o chefe do executivo estadual são: Raniery Paulino (PMDB), Trocolli Júnior (PMDB), Frei Anastácio (PT), Edmilson Soares (PEN), Branco Mendes (PEN) e João Henrique (DEM).

PBAgora


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13
fev
2015

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Ao mesmo tempo em que se mobiliza, por meio do líder líder Sibá Machado (PT/AC) e do ministro José Eduardo Cardozo, para que sejam investigados casos de corrupção na Petrobras no distante governo do ex-presidente FHC, o PT ignora um caso de potencial bem mais explosivo e que é de 2014: o pagamento de uma comissão de R$ 4,6 milhões ao doleiro Alberto Youssef, numa operação que envolveu a Cemig, até recentemente a joia da coroa tucana; a operação apareceu na Lava Jato, foi classificada como suspeita pelo juiz Sergio Moro, mas não se pediu nenhum esclarecimento adicional, justamente por não tratar da Petrobras; ocorre que o juiz Moro não tem competência legal para investigar a Petrobras, sediada no Rio de Janeiro, mas sim o doleiro Youssef, que é do Paraná; foco na Petrobras sinaliza viés político

Minas 247 – Na última quarta-feira, o líder do PT Sibá Machado entregou à Procuradoria-Geral da República um pedido para que o Ministério Público investigue casos de corrupção na era FHC. O motivo foi a delação premiada do executivo Pedro Barusco, que confessou roubar a Petrobras desde 1997 (leia mais aqui).

A avaliação de Sibá, e de outros parlamentares petistas, é de que há direcionamento político nas investigações, com o objetivo de se atingir apenas o PT e o governo da presidente Dilma Rousseff. Em entrevistas recentes, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, endossou a mesma posição.

No entanto, apurar o que ocorreu há 17 anos, quando Barusco diz ter começado a roubar a Petrobras, poderá ser uma tarefa inglória. Um caso de potencial mais explosivo atinge a Cemig, que, até recentemente, era a joia da coroa de Minas Gerais. Trata-se de uma comissão de R$ 4,6 milhões paga a uma empresa do doleiro Alberto Youssef, num negócio que envolve a Light, subsidiária da Cemig.

Resumidamente, o empresário Pedro Paulo Leoni Ramos, ex-ministro do governo Collor, vendeu uma pequena central hidrelétrica à Light, controlada pela Cemig. Em contrapartida, depositou R$ 4,6 milhões numa conta indicada por Youssef.

Na Lava Jato, o caso apareceu e o juiz Sergio Moro o classificou como "suspeito", num despacho de novembro do ano passado. Mas fez uma ressalva. "Aparentemente, trata-se de negócio que, embora suspeito, não estaria relacionado aos desvios na Petrobras."

É exatamente aí que surgem as primeiras contradições da Lava Jato. Juiz de primeira instância do Paraná, Moro não tem competência legal para investigar a Petrobras, sediada no Rio de Janeiro, nem as empreiteiras, que são de outros estados. A estatal caiu no seu colo graças aos vínculos de Youssef, que é paranaense, com o ex-diretor Paulo Roberto Costa, também do Paraná. Ocorre que, se é legítimo investigar a Petrobras, o mesmo critério deveria ser aplicado à Cemig. No entanto, até agora, nada foi perguntado ao doleiro sobre a comissão de R$ 4,6 milhões na operação da Light, paga em pleno ano eleitoral.

Um dos erros de análise da Lava Jato é classificar o doleiro Youssef como um operador da Petrobras. Youssef é, na verdade, um operador das empreiteiras, que prestam serviços a políticos de todos os partidos, sem distinção ideológica. Investigá-lo apenas na Petrobras, ignorando casos como o da Cemig, é o principal indício de direcionamento político.

Brasil 247


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13
fev
2015

O Governo do Estado já concluiu 68% das obras do lote 1 do Canal Acauã-Araçagi. O sistema adutor terá extensão de 112,4 quilômetros, representando um investimento na ordem de R$ 1 bilhão, com a finalidade de garantir água para 600 mil paraibanos de 38 municípios, incluindo irrigação de 16 mil hectares.

“A maior e mais importante obra hídrica da história da Paraíba emprega hoje 1.000 operários, está em ritmo normal e o primeiro lote, com 42 km, tem previsão de conclusão até dezembro de 2015, que é nosso prazo”, revelou o secretário de Infraestrutura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia, João Azevedo, que inspecionou as obras na manhã de ontem (12), na companhia do secretário executivo de Infraestrutura e Recursos Hídricos, Deusdete Queiroga.

Os secretários também inspecionaram as obras da adutora de Aroeiras, com 15 quilômetros de extensão e que também terá captação d’água na barragem Acauã, localizada no município de Itatuba. As obras do lote 1 abrangem as cidades de Itatuba, Ingá, Mogeiro, Itabaiana e São José dos Ramos.

De acordo com João Azevedo, a adutora de 15 quilômetros vai de Aroeiras ao município de Pedro Régis, onde estão sendo construídas as estações de tratamento e de bombeamento. “A adutora está concluída, estão sendo feitas agora a conexão com a caixa d’água de Aroeiras e a conclusão de duas estações elevatórias, além da tomada d’água na barragem Acauã”, explicou o secretário. O município de Gado Bravo também será beneficiado e os investimentos são na ordem de R$ 14 milhões.

“Essas duas obras visitadas hoje têm uma importância muito grande dentro dos programas de implantação de adutoras que a Paraíba vem desenvolvendo, que somam 730 quilômetros”, destaca João Azevedo.  Praticamente toda semana obras as serão inspecionadas para assegurar o ritmo dos trabalhos. Outras obras estão previstas para seremn concluídas esse ano, a exemplo da barragem Pitombeiras, em Alagoa Grande; a adutora de Pocinhos, a adutora de Natuba, além da terceira etapa da adutora do Congo.

Secom-PB


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