O novo pároco de Princesa Isabel, Frei Aloisio Primo, concederá entrevista radiofônica neste domingo (30), no programa ‘Microfone Aberto’.

Ele assumiu oficialmente a Paróquia de Nossa Senhora do Bom Conselho no dia 25 de fevereiro último, em substituição a Frei Sérgio, que foi transferido para outro paroquiato.

Frei Aloisio nasceu em Tavares (PB), tem 48 anos e foi ordenado sacerdote em 1998. Além de Manaíra (PB), sua última paróquia, ele já atuou como vigário nas cidades pernambucanas de Camocim de São Félix e Jaboatão dos Guarapares.

O religioso também  atuou em Moçambique, país africano cuja língua predominante é o português.

O programa semanal de entrevistas, transmitido ao vivo pela Rádio Princesa AM, das 12 às 13h, pode ser acompanhado também pela internet no site da emissora (www.radioprincesa970.com).

Este sábado (29) apresenta nebulosidade variável com pequena possibilidade (30%) de pancada de chuva em Princesa Isabel, Manaíra, Tavares, Juru, Água Branca e São José de Princesa, segundo aponta o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

Na maioria dos municípios, a temperatura máxima prevista é de 28°C, e a mínima, de 20°C.

Abaixo, a previsão do Centro para a região Nordeste:

No sudoeste do MA: nublado com pancadas de chuva. No norte da BA, leste do MA, sul do CE e oeste de AL, PE e da PB: possibilidade de pancadas de chuva. Nas demais áreas da região: nebulosidade variável e pancadas de chuva isoladas. Temperatura estável. Temperatura máxima: 33ºC no norte do MA.

O senador Cássio Cunha Lima se antecipou as consultas que o PSDB vem fazendo nas cidades paraibanas e confirmou neste sábado em Mamanguape que seu partido terá candidatura própria a governador nas eleições deste. Cássio afiou ainda mais o discurso e disse que não tem satisfação a dar ao governador Ricardo Coutinho.

"Não tenho satisfação a dar a Ricardo Coutinho, ele tem que acabar com essa mania que todo mundo tem que dar satisfação a ele. Quando ele rompeu com Maranhão não deu satisfação a ninguém. O PSDB terá candidatura própria, por que só devemos satisfação ao povo da Paraíba", sentenciou.

WSCOM Online

O senador Cícero Lucena (PSDB) declarou, nesta sexta-feira (28), que aprova o nome do ex-prefeito de João Pessoa, Luciano Agra (PEN), para vice-governador na chapa majoritária do PSDB, encabeçada pelo senador Cássio Cunha Lima (PSDB), para a disputa eleitoral pelo Palácio de Redenção, em 2014.
Em entrevista a Rádio Jovem Pan, em João Pessoa, o tucano considerou que Agra é um nome que tem história e um bom serviço prestado a Capital paraibana.

No entanto, Cícero alega que para Agra ocupar a vaga na majoritária depende ainda de um processo para formar a melhor coligação possível, pois, de acordo com o senador, a prioridade é “ganhar a eleição”.

Ainda durante a entrevista, Cícero Lucena foi questionado sobre uma possível aliança com o PMDB e disse que não acredita nessa composição. No entender do tucano, as configurações políticas atuais apontam para três candidaturas.

“Não vejo ainda uma luz que possa nos levar a conclusão se vai ter ou não a coligação com PMDB. Acho que devemos ter três candidatos”, declaraou o senador se referindo as pré-candidaturas de Cássio Cunha Lima, do governador Ricardo Coutinho (PSB) e a do ex-prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital (PMDB).

Paraíba Confidencial

O governador Ricardo Coutinho (PSB) voltou a se posicionar sobre o racha politico com o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), principal fato político do periodo que antecede a campanha eleitoral na Paraíba.De maneira enfática, Coutinho jogou os holofotes para o seu ex-aliado:“Até hoje não sei o motivo do rompimento. Eu quando tomo uma postura qualquer que seja eu vou e apresento os motivos. Não existem motivos, o que existe é somente a busca pelo poder”, disparou.

Quando questionado sobre a possibilidade de uma reaproximação com o grupo Cunha Lima, o ‘mago’ ironizou e fez uso de um discurso contundente:
“Essa pergunta é ele que tem que responder. Se tentou criar uma determinada situação para que eu fosse o causador desse rompimento, mas não fiz nada, e agora cabe o povo decidir o melhor. Cumpri minha parte, mas no meu Governo tenho direito de dizer que ficam todos aqueles que estão com o Governo, e aqueles que não estão devem sair”, alfinetou o ‘Mago’.

Ao ser interpelado sobre a participação do vice-governador Rômulo Gouveia (PSD) na sua chapa, Ricardo ‘afagou’ o ‘ego’ do ‘gordinho’: ‘“Rômulo decide para onde ele quer ir na nossa chapa, e isso está definido. Não há discussão, não há moídos. Das três vagas estamos juntos, misturados e amarrados”

SAÍDA DE LÚCIO FLÁVIO: O governador Ricardo Coutinho (PSB) minimizou, na tarde desta sexta-feira (28) durante entrevista ao Correio Debate, o pedido de exoneração do ex-secretário Executivo da Casa CiviL, Lúcio Flávio Vasconcelos; "Sem nominar ou personalizar com quem quer que seja. Eu devo te dizer que na política nada me surpreende. Eu já vi de tudo e vou continuar vendo”, pontuou.

Por fim, o governador Ricardo Coutinho disse que o foco é a gestão e está melhorando a qualidade de vida da população paraibana: “Faço política para o coletivo, que melhore as condições de vida da população.”, frisou.

PB Agora

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, opinou pela inelegibilidade da prefeita de Pombal, Polyanna Dutra. O parecer foi dado no Recurso Extraordinário nº 758461 ajuizado pela prefeita no Supremo Tribunal Federal (STF), após a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de barrar sua candidatura nas eleições de 2012. O que se discute no processo é se a reeleição de Polyanna representaria um terceiro mandato consecutivo de um mesmo núcleo familiar.

Ela foi casada com Jairo Feitosa, prefeito de Pombal nas eleições de 2004, que veio a falecer no curso do mandato em um acidente automobilístico. Ele foi substituído pelo vice-prefeito Ugo Ugulino Lopes, que na eleição seguinte (2008) disputou contra Polyanna, sendo derrotado por uma diferença de 816 votos. Na eleição de 2012, a prefeita foi reeleita com 50,39% dos votos. Mesmo ganhando as eleições, ela teve o registro indeferido pelo TSE e se mantém no cargo por força de uma liminar concedida pelo STF.

A defesa da prefeita argumenta que o caso dela não se enquadra na hipótese de um terceiro mandato consecutivo do mesmo grupo familiar, já que o marido faleceu um ano e quatro meses antes do término do mandato. Alega ainda que o vice-prefeito foi seu adversário na eleição de 2008, demonstrando não haver qualquer vinculação com o grupo político que um dia foi liderado por seu ex-marido.

Ao dar parecer sobre o caso, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, destacou que a dissolução do vínculo conjugal pela morte do marido não afasta a inelegibilidade, pois haveria a continuidade do mesmo núcleo familiar no terceiro mandato consecutivo. Segundo ele, este foi entendimento do TSE ao negar o registro de sua candidatura. Diz o acórdão do TSE, destacado no parecer do MPF: “a recorrente pôde se candidatar e foi eleita em 2008 porque já era, no caso, uma reeleição do mesmo núcleo familiar; em 2012, seria o terceiro mandato do mesmo grupo familiar, independentemente de uma fatalidade, a morte do cônjuge”.

O Supremo já havia reconhecido a existência de repercussão geral na matéria. O caso tem como relator o ministro Teori Zavascki, que após receber o parecer do Ministério Público, deve levar o processo para julgamento pelo plenário do Supremo Tribunal Federal.
Jornal da Paraíba

Carta enviada pelo presidente do Senado Federal do Brasil, Renan Calheiros (PMDB-AL), ao presidente do Senado dos Estados Unidos, Joe Biden, é a mais recente tentativa do Estado brasileiro de ter acesso a documentos da Central de Inteligência Americana (CIA) sobre os anos que antecederam o golpe militar de 1964.

Na carta, Renan Calheiros se baseia no “longo histórico de relações bilaterais” entre Brasil e Estados Unidos para solicitar a liberação de documentos sigilosos relativos às violações de direitos humanos e liberdades democráticas havidas no Brasil entre os anos de 1964 e 1988. O presidente do Senado brasileiro pede ainda Biden que colabore “no sentido de apoiar a luta pelos direitos humanos no Brasil e o resgate histórico de um período nebuloso de supressão das liberdades democráticas em nosso País”.

Calheiros diz ainda que, “a despeito do retorno à normalidade democrática no Brasil, ainda restam muitos episódios referentes ao golpe de 1964 que precisam ser esclarecidos, vítimas a serem reconhecidas e danos a serem reparados”. Para isso, ele considera essencial a colaboração das instituições norte-americanas no sentido de facilitar o acesso a dados e informações que possam ter sob seu controle a respeito desse período.

Além disso, Renan comunica ao presidente do Senado americano que uma comissão de senadores brasileiros será designada para ir aos Estados Unidos tratar do assunto pessoalmente com representantes do Congresso americano.

A carta foi motivada por um pedido direto do filho do ex-presidente João Goulart, deposto pelo golpe. João Vicente Goulart procurou os representantes da Comissão de Direitos Humanos do Senado, após anos tentando, junto com outros membros da família, ter acesso a documentos cuja classificação de sigilo já deveriam ter sido retirada nos Estados Unidos.

“Os Estados Unidos têm vários arquivos [sobre o golpe brasileiro]. Embora tenha uma lei que permita o acesso a alguns documentos com 25 anos, outros com 50 anos, a gente precisa saber onde os documentos estão. Eles fazem isso justamente para dificultar e nós acreditamos que com o pedido de Estado para Estado fique muito mais fácil”, explicou.

João Vicente está convicto que os documentos em poder do Estado norte-americano vão conter fatos ainda desconhecidos sobre a história brasileira. Segundo ele, é importante o envolvimento de toda a sociedade brasileira no sentido de pressionar para ter acesso a essas informações. “Acho que principalmente sobre o golpe nós vamos ter muitas informações novas. Até hoje quando eles fazem a desclassificação ainda aparecem tarjas pretas que não permitem a leitura de determinados trechos dos documentos”, diz.

O presidente da subcomissão da verdade, que faz parte da Comissão de Direitos Humanos, senador Randolfe Rodrigues (PMDB-AP), conta que entre os documentos aos quais se pretende ter acesso estão os depoimentos de agentes da CIA ao Senado americano na década de 1970. De acordo com ele, esses depoimentos podem conter informações sobre a influência dos Estados Unidos no golpe que depôs o presidente João Goulart.

“Queremos saber qual foi todo o procedimento da Central de Inteligência Americana em relação à ditadura militar brasileira, aos militantes políticos brasileiros e também [em relação à] morte do presidente João Goulart. Nós acreditamos que esses documentos vão mostrar também ligações com a Operação Condor”, diz o senador.

Tanto João Vicente Goulart, quanto Randolfe Rodrigues acreditam que o momento histórico, em que se completam 50 anos do golpe no dia 31 de março, é relevante para trazer à tona novas informações que os documentos podem conter.

Agência Brasil