“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

dom
04
maio
2014

O grupo político liderado pelo ex-deputado estadual Aloysio Pereira (sem partido) deve definir, nos próximos dias, o nome que irá apoiar à Câmara dos Deputados nas eleições de outubro.

Segundo uma fonte, “ as conversas avançam, mas ainda não foi definido nada”.

Pedras ou rosas no meio do caminho?


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dom
04
maio
2014

Com nebulosidade variável, este domingo (4) apresenta pequena probabilidade (7%) de chuva em Princesa Isabel, Água Branca, São José de Princesa, Tavares, Manaíra e Juru, segundo aponta o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

Na maioria dos municípios, a temperatura máxima prevista é de 27°C, e a mínima, de 18°C.

Abaixo, a previsão do CPTEC para a região Nordeste:

No norte e leste da região, sul do PI: variação de nuvens e possibilidade de pancadas de chuva. No litoral leste do RN até litoral de AL e litoral da BA: chuva isolada. No leste da BA e em SE: possibilidade de chuva. Nas demais áreas da BA: predomínio de sol. Nas demais áreas da região: variação de nuvens e pancadas de chuva. Temperatura estável. Temperatura máxima: 34ºC no norte do PI. Temperatura mínima: 14C no sul da BA.


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dom
04
maio
2014

Em entrevista à imprensa, o governador Ricardo Coutinho (PSB) falou sobre a sua política de aliança que acabou sendo abandonada por várias aliados, a exemplo, do presidente estadual do PPS, Nonato Bandeira, do ex-prefeito Luciano Agra e por último, pelo senador Cássio Cunha Lima. Para o governador, do ponto de vista de cobrar trabalho está corretíssimo, pois o Estado não pode servir para ser dividido para os amigos.

“Não me interessa os que eles queriam. O que estou dizendo é que dentro de um governo que eu seja responsável eu cobro de todos, efetivamente, o mesmo caminho. No caso da Prefeitura, o tempo vai dizer o que aconteceu ali”, avaliou o governador.

Segundo ele, o início do seu governo foi difícil porque foi um governo de mudanças, que mudou paradigmas, que começou a construir coisas que Paraíba não tinha e não estava acostumada. “Ao mesmo tempo se juntou uma série de forças políticas, algumas participando do governo que saíram para não permitir, que houvesse a continuidade do trabalho da Prefeitura de João Pessoa e no meio de tudo isso, algumas pessoas colocaram os interesses pessoais acima dos interesses de um projeto”, disse.

Ricardo lembrou ainda que hoje os que agiram dessa forma estão percebendo que não são tão espertos e maravilhosos quanto achavam e que os novos parceiros não têm o mínimo de lealdade. “Coisa que graças a Deus eu tenho. Eu sofri ao longo dessa caminhada muita deslealdade, mas isso eu não contabilizo. Eu olho pra frente e a minha responsabilidade é com o futuro”, destacou.

Conforme o governador, a sua administração não sofreu nenhuma solução continuidade por conta dos que deixaram de ser seus aliados. “Nós estamos no nosso melhor momento. Esse é o momento da Paraíba avançar, de construir coisas importantes para adiante e não para fazer o Estado retroceder simplesmente por conta de uma lógica mesquinha de querer o Poder. Essas mudanças assustaram alguns e são essas mudanças que defendo com fervor porque eu acredito e que acho que é correto. Ninguém me vê agir com covardia”, enfatizou.

Paraíba Online


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dom
04
maio
2014

A UBAM já solicitou a AL a realização de uma Audiência Pública para discussão

O presidente da União Brasileira de Municípios (UBAM), executivo Edy Torgatto, criticou o lucro da Energisa, registrado em 2013, e classificou como um verdadeiro “tapa na cara dos paraibanos”, tendo em vista, segundo ele, que a energia é um direito de todos, devendo sua distribuição ser adequada a necessidade e ao poder aquisitivo dos cidadãos, não sendo possível permitir que esse bem necessário a vida se transforme em objeto de enriquecimento.

Torgatto lamenta que a maioria das autoridades constituídas não estão se importado com a política de distribuição de energia elétrica no Estado, permitindo um lucro absurdo, ainda por cima com um péssimo serviço prestado pela Energisa, que vem ocasionando prejuízos irreparáveis aos consumidores, devido as freqüentes oscilações na energia, com a perda de eletrodomésticos e a dificuldade de receber indenizações da companhia. Ele defende a quebra de monopólio da Energisa e a municipalização dos serviços de energia elétrica por todos os prefeitos da Paraíba.

“Essa repassadora de energia elétrica, que podemos considerar como apenas uma atravessadora, registrou lucro líquido consolidado de R$ 202,7 milhões em 2013, só na Paraíba, evidenciando uma desproporcionalidade imensa, com lucros que superam os bancos e outras atividades. Inclusive, lembre-se que a distribuição de energia não se encaixa em uma política empresarial lucrativa, tendo em vista que a energia é um bem necessário à vida e não pode faltar aos brasileiros, pois é gerada por hidroelétricas construídas com os impostos do povo,” disse o presidente da UBAM.

Segundo Torgatto, a UBAM já solicitou a Assembléia Legislativa a realização de uma Audiência Publica, para debater o lucro da Energisa e também saber que percentual desse lucro foi gasto na Paraíba, pois, segundo ele, a empresa tem enriquecido assustadoramente, inclusive adquirindo concessionárias, a exemplo do Grupo Rede, adquirido por cerca de R$ 3 bi, demonstrando assim que energia é muito lucrativo, ficando do outro lado os consumidores enganados e iludidos, pagando uma conta tão alta apenas para fazer milionários.

Assessoria


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dom
04
maio
2014

O deputado Trócolli Júnior (PMDB), autor de uma emenda que prevê a construção de um Centro de Reabilitação para dependentes químicos na Paraíba, lamentou os números apresentados pelo promotor da 1ª Vara e Juventude de Campina Grande, Herbert Targino, que revelou que o estado possui, atualmente, 35 mil usuários de crack, dos quais 62% dos dependentes são crianças e adolescentes com idade entre 10 e 18 anos. Diante dos dados alarmantes, o parlamentar, que tem o combate às drogas como uma de suas principais bandeiras, cobrou do governo estadual que atende à sua emenda apresentada no ano passado e construa o Centro que irá receber e tratar esses dependentes, podendo mudar essa realidade e reduzir esses números.

“O crack já se alastrou no nosso estado, isso não é mais segredo para ninguém e nem muito menos para esse governo que aí está. E uma das formas de combater isso é tratando os dependentes. Nós sabemos que o crack é uma droga muito violenta que vicia já na primeira vez depois de consumida. As pessoas têm acesso muito fácil a ela, mas depois que se viciam essas pessoas não têm onde se tratar e se livrar dessa maldição. Desde que entramos na vida pública lutamos contra as drogas e, no ano passado, apresentamos essa emenda no sentido de ver construído na Paraíba um Centro de Reabilitação. Agora cobramos do governo que tome providências para atender essa proposta e tentar livrar nosso estado desses números preocupantes”, reivindicou Trócolli.

Para o legislador é inadmissível que a Paraíba, esse Centro de Reabilitação, além de se tornar um referencial no tratamento dos dependentes químicos também irá ajudar a mudar outra realidade cruel enfrentada na Paraíba. De acordo com dados do Observatório do Crack, da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), das 223 cidades paraibanas, o crack já está presente em 164. “Já faz um tempo que analisamos os dados da realidade do crack no nosso estado. Nos próximos dias, quando acontecerá a XVII Marcha dos prefeitos a Brasília, a CNM deve apresentar novos números e esperamos que esses atuais não tenham crescido ainda mais. Algo tem que ser feito e de forma urgente e acreditamos que a construção desse Centro de Reabilitação será um grande avanço no combate a essa droga”, falou.

Assessoria


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dom
04
maio
2014


Segundo Niren Tolsi, arenas construídas para receber partidas do Mundial estão subutilizadas (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Joanesburgo, maior cidade da África do Sul, viveu por anos a expectativa de melhoras na condição de vida da população, com a realização da primeira Copa do Mundo no Continente Africano, em 2010. Quatro anos depois, no entanto, o país enfrenta problemas, como o endividamento público e estádios ociosos, de acordo com o jornalista sul-africano Niren Tolsi.

Ele conta que as duas arenas construídas para receber partidas do Mundial, o Ellis Park Stadium e o Soccer City, estão subutilizadas. O último recebe atualmente mais atividades musicais e políticas do que partidas de futebol.

Tolsi veio ao Brasil para participar do Encontro dos Atingidos – Quem Perde com os Megaeventos e Megaempreendimentos, em Belo Horizonte.

O jornalista relata que os moradores esperavam que a preparação para a Copa projetasse Joanesburgo internacionalmente e proporcionasse mudanças na infraestrutura urbana, com o alargamento de estradas e a multiplicação de opções de transporte coletivo.

As obras de mobilidade feitas no país à época são úteis para a população. Porém, o Mundial foi marcado também por denúncias de corrupção na construção dos estádios, deslocamentos forçados de famílias, aumento da repressão policial e expulsão de moradores de rua e de vendedores ambulantes das áreas centrais de Joanesburgo, segundo o jornalista.

“A Fifa foi embora com R 25 milhões [R é o símbolo de rand, moeda oficial da África do Sul] de lucro e o país ficou endividado”, lamentou.

Tolsi vê semelhanças entre os problemas apontados pelos movimentos sociais no Brasil e o que ocorreu, há quatro anos, em seu país. Com a mobilização dos movimentos sociais e populações atingidas pelos grandes eventos, ele espera que “essa lógica mude e que a Fifa tenha que parar de agir em outros países, como faz hoje, trabalhando a favor das corporações, colocando em questão a soberania nacional”.

O Mundial na África do Sul também não aqueceu o mercado de trabalho, como previsto, por causa da crise financeira que abala a Europa, de onde sairiam muitos dos turistas que o país esperava receber em 2010.

Não somente na África do Sul, a população ficou desapontada com o legado deixado por grandes eventos. A ativista grega Chará Tzouna avalia que os empréstimos tomados para a realização das Olimpíadas de 2004 intensificaram o problema econômico que o país já vivenciava. “Há 30 anos, já tomavam empréstimos para viver. Nas Olimpíadas, criaram mais empréstimos para construir edifícios e estádios, que não conseguem se manter. Além das dívidas, ficamos com elefantes brancos”, diz.

Para Chará Tzouna, a organização popular foi um dos pontos positivos do evento esportivo. “Houve o crescimento da participação e da organização política. As pessoas estão tentando recuperar espaços públicos que foram privatizados ou que estão inativos”, disse.

Agência Brasil


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dom
04
maio
2014

A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), irá realizar, na próxima quinta-feira (08), uma audiência pública para discutir os péssimos serviços prestados aos consumidores paraibanos pelas operadoras de telefonia móvel que atuam no Estado. O evento acontecerá no auditório ‘Advogado João Santa Cruz’, a partir das 14h30.

Participarão da audiência representantes da Comissão de Comissão de Direitos Difusos e Relação de Consumo da OAB-PB; e da secretaria municipal de Defesa do Consumidor de João Pessoa.

De acordo com o presidente da OAB-PB, Odon Bezerra, “a Telefonia Móvel no Estado, sem exceção, presta um péssimo serviço aos consumidores”. “O problema é antigo e, as vezes que estivemos debatendo o assunto, os representantes se comprometeram a melhorar. Infelizmente, até a presente data, não vimos qualquer ação concreta de melhorias”, lamentou.

Odon acrescentou que as reclamações mais constantes são: ligação cortando; rede indisponível; ligações incompletas, caindo no meio da conversa; pontos críticos na grande João Pessoa, onde não se tem linha; e dificuldades em falar com call center. “Diante deste quadro, decidimos promover a audiência pública na sede da OAB-PB. Iremos debater todos os problemas e caso não encontremos soluções, buscar a via judicial”, afirmou.

OAB-PB


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